sexta-feira, dezembro 19, 2008




É TEMPO DE REFLEXÃO!
É TEMPO DE RENOVAR AS ESPERANÇAS!
É TEMPO DE BUSCAR UM “EU” MAIS HUMANO E MAIS CAPAZ PARA OS DESAFIOS DO PRÓXIMO ANO!
QUE O ESPIRITO DE BONDADE, LUZ E SABEDORIA DO NATAL INVADA SEU PENSAR, SEU AGIR E SEU SONHAR!

UM GRANDE ABRAÇO

ADA ASSIS E SILVA

quinta-feira, dezembro 18, 2008

PARABÉNS SERRA

Parabéns, Serra

José Serra sancionou a medida mais ousada de sua gestão: o pagamento dos servidores das escolas, com base especialmente no desempenho dos alunos. Para isso, ele teve de enfrentar a ira sindical e mesmo a incompreensão de parte dos acadêmicos, defensores da idéia de pagar pelo mérito é jogar nos professores a responsabilidade da qualidade do ensino.

Vou repetir aqui que o professor é uma vítima: ganha mal, seu treinamento é precário, enfrenta, em especial nas regiões metropolitanas, a violência cotidiana combinada com a falta de infra-estrutura.

Mas o aluno também é vítima do professor que, além das dificuldades conhecidas, não gosta ou não quer ser professor. Isso só piora o problema das faltas, dos atrasos, da pouca vontade de preparar aulas mais interessantes.

Professores dedicados e esforçados são tratados da mesma forma que os relapsos. Não é justo nem com os professores nem com os alunos.

O bônus proposto faz do professor mais esforçado sócio do sucesso de seu aluno e do relapso, cúmplice do fracasso. Isso exige que o poder público que apóie ainda mais as escolas, do contrário o bônus será apenas um penduricalho.

Pela importância da rede paulista, esse bônus terá um impacto nacional e até na América Latina. Os bons professores (e não faltam professores dedicados) serão os maiores beneficiados, por serem reconhecidos em seu esforço.

Gilberto Dimenstein, 52, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às segundas-feiras.

terça-feira, dezembro 16, 2008

Dez especialistas apontam os pontos que mais empacam o crescimento profissional


Dez especialistas apontam os pontos que mais empacam o crescimento profissional. Mire nos seus e evite que eles atrasem sua carreira
Por Bruno Vieira Feijó
Revista Você S.A. - Dez 2008


Não importa o quanto você se prepare. Todo mundo tem um ponto fraco que precisa ser melhorado. Pode ser uma dificuldade de expor idéias com clareza ou um curso de idiomas que foi negligenciado. Ter falhas na formação é normal. Como profissional, sua tarefa é reconhecê- las e trabalhar para eliminá-las ou, no mínimo, reduzi-las. Como fazer isso? Invista no autoconhecimento. “É afastando fatores emocionais ou situacionais que se torna possível identificar verdadeiramente as competências que precisam ser desenvolvidas e que estão faltando”, explica Vera Saicali, diretora de recursos humanos do banco HSBC.


Para ajudar nessa tarefa de olhar para os pontos fracos, você s/a ouviu sete diretores de RH de grandes empresas brasileiras e três consultores de carreira. Eles apontaram quais são os defeitos mais graves que um profissional pode ter hoje em dia, aqueles que realmente barram uma contratação ou uma promoção. Descobrimos uma série de pontos fracos que ainda são aceitos pelas organizações, mas que o profissional precisa melhorar se quiser continuar crescendo. Os especialistas de carreira revelam ainda quais são as competências que no futuro passarão a ser consideradas fundamentais para a evolução.

Confira a lista, avalie seus pontos fracos e corra para corrigi-los.


Defeitos inadmissíveis
Esses pontos podem barrar um candidato num processo de seleção ou um profissional no recrutamento interno, ou na hora da promoção:


Ignorar os valores
Desconhecer a empresa é o erro mais grave que pode ser cometido, dizem os especialistas. “Estamos falando de clientes e fornecedores, em que posição no mercado a companhia se encontra e como ela defende sua atuação na sociedade”, diz Elisabete Alves, consultora do Idort, empresa paulistana de desenvolvimento de pessoas. Para sanar essa deficiência, informe-se sobre o lugar em que pretende trabalhar. “Quando o recrutador pergunta o quanto você conhece sobre a companhia é para saber se você tem consciência e se concorda com as formas que ela usa para ganhar dinheiro”, diz Preston Bottger, professor da escola suíça de negócios IMD.


Excesso de individualismo
A época do individualismo passou. Quem se declara capaz de resolver tudo sozinho perde pontos na hora da contratação. Procure estabelecer relações baseadas na troca de informações com os colegas. “Vivemos numa sociedade em rede, que demanda espírito colaborativo”, diz Lucilaine Bellacosa, gerente de desenvolvimento de pessoas da CPFL, empresa de energia que atua no interior de São Paulo.


Resistência às mudanças
O mercado está em constante alteração. Muitas pessoas trabalham por projetos, às vezes dentro de clientes, às vezes em cidades diferentes. “Não se deve resistir às variações de cenário”, diz Vera Saicali, do HSBC. Qual é a solução? Márcia Fernandes, diretora de relações humanas da Promon, dá a dica: “Adapte as idéias de acordo com a situação”.


Sem brancos
Para André Freire, de 34 anos, presidente para a América Latina da Terex, fabricante de equipamentos para construção e mineração, o maior desafio da carreira foi superar a timidez. A gota d’água aconteceu em uma viagem de negócios à matriz, nos Estados Unidos, para apresentar alguns projetos aos executivos mais seniores. “Na frente deles, deu branco: fiquei extremamente tenso e não me recordava das coisas que deveria dizer, tropeçava nas palavras”, diz André. Ele procurou cursos e coach para conseguir se apresentar melhor. Conquistou sua promoção após fazer uma palestra — dessa vez, sem branco — em uma convenção onde estavam presentes 300 dos principais executivos da empresa no mundo.


Pontos fracos tolerados
As empresas até contratam, dependendo da necessidade de preencher a vaga. Mas o profissional vai de que aprimorar esses aspectos para crescer:


Falta de experiência em liderança
As empresas estão preocupadas em encontrar pessoas que gerenciem conflitos e inspirem os colegas. Liderança é, portanto, um tema importante para as organizações e, por conseqüência, deve estar no radar dos profissionais. “Quando um talento demonstra potencial para liderar, deixamos passar até eventuais deficiências técnicas”, diz Adeildo Nascimento, diretor de RH da GVT, operadora de telefonia. Por isso, é importante entender que seu crescimento depende de formar uma equipe auto-suficiente. “A maior missão do executivo é desenvolver pessoas. Se não o faz é porque não compreende seu papel”, afirma Marco Antonio Gomes, gerente de RH da Aliança Navegação e Logística.


Incapacidade de se comunicar
Não chega a ser um fator de exclusão, mas foi o mais citado entre as competências que precisam ser superadas com rapidez. “A gerência serve justamente para captar as cobranças do alto escalão e transmiti-las para os subordinados sob a forma de metas. Tem de saber motivar e manter o clima positivo”, diz Adeildo Nascimento, da GVT. Ou seja, é importante ter clareza sobre seu papel e o dos colegas. Ofereça ajuda. “Não adianta ser um poço de conhecimento na área e não conseguir transmitir o que sabe com clareza”, diz Matilde Berna, especialista em carreiras da consultoria Right Management, de São Paulo.


Falta de iniciativa
A primeira tarefa de um profissional é cumprir bem o papel que lhe foi dado na hora da contratação. Mas é preciso tentar encarar tarefas que, em tese, não dizem respeito ao cargo. Essa atitude demonstra iniciativa e conta pontos a favor. “Só surpreende quem é proativo, quem faz além do esperado, sem aguardar instruções”, diz Sueli Campos, gerente de RH da Rhodia, multinacional da área química. Busque participar de atividades e faça sugestões. “Quanto mais ultrapassar o ritmo da empresa, melhor. Isso é demonstrado na velocidade da fala, nos gestos, no senso de urgência e na motivação para realizar”, diz Hugo Rodrigues, gerente de RH do McDonald’s.


Educação com lacunas
Falta de fluência em uma segunda língua ou ausência de pós-graduação são deficiências eventualmente aceitas. Se a pessoa tem uma trajetória excepcional, por exemplo, não deixará de ser contratada, pois pode suprir a lacuna com alguns anos de estudo. Mas mesmo quem chega à gerência sem o inglês se atrasa, pois poderia estar num cargo ainda mais alto. “Sem a pós, ela pode estar atualizada por outros meios”, diz Márcia Fernandes, da Promon. Para outras funções, a falta de idioma estrangeiro ou pós é inadmissível. Fica o recado: invista continuamente em sua formação.


Currículo agitado
As empresas estão com o pé atrás com gente jovem que já tem muitas empresas no currículo. O processo de admissão tem um custo. “Ninguém quer contratar uma pessoa para perdê-la um ano depois”, afirma Matilde Berna, da Right Management. Por isso, em muitos lugares, a luz amarela está acendendo quando uma ficha profissional muito recheada aparece. Avalie duas vezes antes de mudar de emprego. Não leve em conta apenas a remuneração, mas a possibilidade de desenvolvimento que a empresa e o cargo podem proporcionar. “Você precisa construir uma história e mostrar os resultados gerados no período”, diz Sueli Campos, da Rhodia.


Fique de olho! Características que ainda não são altamente exigidas, mas que devem ser valorizadas nas empresas mais à frente. Quer garantir a empregabilidade? Invista nelas!


Falta de consciência socioambiental
Hoje nenhuma contratação é vetada por falta de envolvimento do candidato com esse assunto. Mas a maioria dos especialistas acredita que esse tema, que já é importante, pode ser um fator de exclusão no futuro. Fique de olho. "Desenvolver formas de fazer negócios sustentáveis vai se tornar responsabilidade de todo executivo", diz Lucilaine Bellacosa, da CPFL.


Mente estreita
O estilo técnico, bitolado e workaholic está saindo de moda. A tendência é a valorização do profissional que tenha interesses diversos por artes e humanidades e mantenha hobbies fora do trabalho. “Executivos com a mente mais estimulada são capazes de analisar as situações como um todo”, diz Vera Saicali, do banco HSBC. “Também está cada vez mais claro que aqueles mais felizes e realizados, que conseguem equilibrar trabalho e lazer, são os que mais entregam resultados.”


Capacidade analítica atrofiada
Com a internet, todo mundo tem acesso a milhões de dados. “A habilidade que está ganhando valor é saber separar o joio do trigo, entender o que se encaixa ou não no negócio da empresa”, explica Márcia Fernandes, da Promon. Mas atenção: não basta apenas compilar a informação. Isso é fácil, já que a maior parte do que está disponível na rede não presta mesmo. “Difícil é colocar a informação em perspectiva, descobrir a partir daí novas tendências e padrões de comportamento”, complementa Preston Bottger, da IMD.

domingo, dezembro 14, 2008

SEGUNDO ENCONTRO COM OS COLABORADORES DO CCAA JOSÉ BONIFÁCIO






















APRIMORANDO RESULTADOS E EXPANDINDO COMPETÊNCIAS PARA 2009

Mais um curso com minha animada e competente equipe do CCAA JUST KIDS.
Nos dias 11 e 12 de dezembro de 2009 nos reunimos par analisar as metas atingidas em 2008 e definir nossos objetivos profissionais em 2009 como equipe e individualmente.
Foi muito produtivo e motivador, e sentimo-nos preparados para continuar com nosso foco em nossos clientes.
Nossos alunos vão continuar realmente falando inglês e espanhol em nossos cursos.
Nossas matrículas já estão abertas para 2009.
Junte-se a nós!!!
























































segunda-feira, dezembro 01, 2008

MEU MOLEQUE

Meu filho Murilo se formou no 3º Colegial do Anglo na quinta feira.
Foi realmente muito emocionante ve-lo ser o orador de sua turma, receber o diploma, e depois curtir a festa como gente grande.
É um misto de orgulho, felicidade, dever cumprido e um baita medo.
Prestando vestibulares, sabemos que podemos ver seu quarto vazio no próximo ano, e nos preparamos para uma nova fase.
Resolvi publicar um texto que meu marido escreveu e leu para ele, quando da sua formatura no Mastering Course no CCAA.


Filhão:

Todo mundo diz que você se parece muito comigo. A voz no telefone já é a mesma, o jeito de falar e os gestos, o gosto pelas ciências exatas, a semelhança física e algumas manias dos Silva, como diz a sua mãe.
Porém, você vem sempre nos surpreendendo pelas suas características próprias, e pela incrível mistura genética com a qual Deus te abençoou na hora de sua concepção.
Futebol nunca pertenceu ao meu mundo, mas você curte o esporte, assiste, torce, conhece as regras e o jogadores, enquanto eu, só sei quem é o goleiro, pois ele veste uniforme diferente. A única semelhança é que você joga na zaga, e é grosso como eu sempre fui. Penso ser herança da sua mãe está estória de sofrer em Copa do Mundo.
Durante toda a minha vida, fui pescar no máximo umas três vezes. Hoje, graças a seu hobby preferido, passamos juntos horas incríveis pescando, renovando nossa tralha, assistindo vídeos de pesca e compartilhando sonhos.
Estranho admitir, mas você vem me superando a cada dia. Está mais alto do que eu, calça dois ou três números a mais que o meu, está quase me derrubando no judô, e é naturalmente mais inteligente; socialmente é mais articulado; psicologicamente mais seguro; cronologicamente mais bonito, e intelectualmente tem um diploma de MEC 4 aos 16, enquanto eu estou no TN4 aos quarenta e poucos.
Tenho estado sempre atento, meu filho, para manter-me equilibrado entre impor limites importantes para você e mesmo assim deixar o terreno livre para que você possa ser você mesmo, sem que você seja afetado pela minha onipotência paterna.
Gostaria que você soubesse da minha imensa alegria por este diploma que você recebe hoje. Você tem se dedicado a estudar inglês desde a pré-escola, assim como tem aproveitado e valorizado todas as suas oportunidades de estudo, devolvendo com respeito e superação, o que temos investindo na sua formação.
Desejo que você seja feliz a cada dia de sua vida, e que saiba honrar e aproveitar os valores que procuramos te passar até agora. Como bem diz a sua mãe, lembre-se: caráter não faz curva!
No meu coração, Murilo, apesar do tempo passar, dos anos rolarem, e de você estar se transformando em um homem, você será sempre a prioridade maior.
Vá conhecer a vida, meu moleque, ser um homem honrado, que teu velho vai sempre te esperar, ansioso pelo teu abraço.
Deus te abençoe e te presenteie com uma vida longa e saudável!

Marcus Luciano Rodrigues da Silva

terça-feira, novembro 25, 2008

THANKSGIVING - DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Brasileiros comemoram Dia de Ação de Graças

No próximo dia 27 de novembro, quinta-feira, a tradição do Thanksgiving será comemorada também no Brasil. Empresários de Rio Preto estão propagando a cultura do Dia de Ação de Graças entre colaboradores e parceiros.

Aqui em Rio Preto, a empresária Ada Maria de Assis e Silva, proprietária do CCAA JUST KUIDS - escola de línguas distribuiu nas duas unidades da escola cartazes com a figura de um peru, animal símbolo da comemoração. Os funcionários e alunos da escola receberam adesivos em forma de penas para escrever os agradecimentos.

“Nós multiplicamos esta idéia e repassamos para nossos colaboradores e parceiros. Essa é uma data comemorativa tradicional nos EUA e queremos promover a reflexão sobre este dia também para os brasileiros”, diz Ada.

A diretora de ação social da J. Silva Painéis, Valquíria Menegaldo Silva, aderiu à idéia. “Tivemos que pedir mais cartazes para a escola. Os funcionários preencheram tudo no primeiro dia. Queremos fazer com que o Thanksgiving faça parte do nosso calendário oficial de eventos”, conta.
De acordo com Valquíria, entre os assuntos mais lembrados na hora de fazer os agradecimentos estão a família, as amizades e a saúde. “Essa é uma maneira de valorizar o funcionário e de se preocupar com o que pensam. Eles se sentem ouvidos e nós conhecemos mais sobre aqueles com os quais trabalhamos”, diz.

Thanksgiving

A história do Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) começou em 1621 quando os peregrinos vindos da Inglaterra para os Estados Unidos celebraram o agradecimento pela colheita do ano na colônia de Plymouth.

Ada conta que na ocasião cerca de 90 índios nativos, os Wampanoag, participaram da festa dos pilgrims (peregrinos em inglês) para comemorar a benevolência de Deus para com eles em um período em que mais da metade dos peregrinos havia morrido devido ao inverno rigoroso.

“Não há evidências que provem que o peru foi servido no primeiro Thanksgiving dos peregrinos, mas de acordo com o folclore, a rainha Elizabeth no século XVI estava comendo um ganso assado durante o festival da colheita, quando soube que a Armada Espanhola havia sido afundada. Para comemorar as boas novas, ela pediu um segundo ganso, que tornou-se a ave favorita na época da colheita na Inglaterra”, diz.

Quando os peregrinos chegaram a América, trocaram o ganso assado pelo peru que era encontrado em abundância. Atualmente, há peru em todo almoço de Thanskgiving nos Estados Unidos, e ele é o principal mascote do Thanksgiving atual.

Além do peru, os norte-americanos comem no Dia de Ação de Graças torta de abóbora, vegetais, batatas assadas e milho. Geralmente o chefe da família faz a oração no momento da refeição para agradecer pelo alimento e é quem deve destrinchar o peru.

“Nos EUA e no Canadá o Dia de Ação de Graças é comemorado com grandes desfiles, jogos de futebol americano e grandes reuniões familiares. Em 1863, o Presidente Abraham Lincoln designou um Dia Nacional de Ação de Graças, em agradecimento a todos os presidentes dos Estados Unidos”, conta.

Thanksgiving no Brasil

No Brasil, o presidente Gaspar Dutra instituiu o Dia de Ação de Graças por lei, em 1949. A lei foi idéia do embaixador Joaquim Nabuco, que conheceu a comemoração quando embaixador em Washington. O Dia de Ação de Graças é comemorado sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro.

segunda-feira, novembro 17, 2008

FESTÃO LEILÃO NO CCAA JUSTKIDS


Diversão


Nesta sexta-feira, realizo mais uma edição da Festa Leilão do CCAA Justkids. A partir das 18h30, os alunos da escola se reúnem no CCAA Lake Center para participar de um leilão divertido.
Durante todo o ano, os alunos foram premiados com dólares fictícios ao realizar tarefas durante o curso e usar as camisetas temáticas do curso. Agora, o dinheiro pode ser usado para dar lances e adquirir produtos de diferentes tipos, como eletrônicos, roupas, perfumes e brindes da escola. As verdinhas também podem comprar hotdogs e refrigerante. Dou-lhe uma, dou-lhe, duas, dou-lhe ...

quinta-feira, novembro 13, 2008

Testemunho publicado na Revista S´Poentes de Cida Caran



FAÇA UM CHECKLIST DA SUA LIDERANÇA



Visite o site do RH.com.br e veja este meu texto publicado.


http://www.rh.com.br/ler.php?cod=5215&org=1


[10/11/2008]


Faça um checklist da sua liderança


Ada Maria de Assis e Silva

Mesmo os grandes gestores se sentem desconfortáveis em alguns momentos de sua carreira. No entanto, os líderes bem-sucedidos desenvolvem técnicas para reconhecer suas vulnerabilidades e fazer ajustes rápidos.

De acordo com Robert S. Kaplan, em um artigo de revisão da Harvard, os líderes devem freqüentemente questionar-se sobre sua atuação em algumas áreas:


1. Visão e prioridades


Muitos gestores não se fazem uma pergunta importante: “Com que freqüência eu comunico a visão e as prioridades do meu negócio?”. É difícil conduzir pessoas se elas não sabem qual é o seu objetivo e o que é esperado delas. Infelizmente, muitos líderes negligenciam explicar sua visão de forma a ser facilmente compreendido.

Pergunte a si mesmo:


- Com que freqüência eu comunico a visão do meu negócio?
- Eu identifiquei e comuniquei de três a cinco prioridades-chave para conseguir alcançar esta visão?
- Se perguntados, meus empregados saberão expressar minha visão e minhas prioridades?

2. Gestão de Tempo


Como você gasta seu tempo? Esta resposta tem um papel importante na execução da sua visão e prioridades. O tempo é o seu bem mais precioso. É triste, mas muitos gestores não podem responder a essa pergunta com precisão, pois não monitoram seu tempo e não podem fazer uma avaliação realista e honesta de como gerem seu tempo.

Você pode se surpreender ao encontrar uma desconexão entre as suas prioridades e como você realmente utiliza o seu tempo.

Pergunte-se:
- Como estou gastando o meu tempo?
- Estou atendendo minhas principais prioridades?
- Como os meus subordinados gastam o tempo deles?
- Será que eles estão atendendo às reais necessidades da minha empresa?

3. Dar e receber feedback


Muitos gestores têm medo que as críticas possam desmotivar os empregados, as discussões possam se transformar em confrontos ou conversas francas não serão bem aceitas. Isso faz com que muitos líderes adiem o feedback para a hora da análise de desempenho anual. Este é um grande erro. As pessoas estão mais receptivas a aprender sobre si mesmas quando o retorno é oferecido na hora oportuna.

Se você agir avaliando o que outros lhe disseram, você irá melhorar o seu próprio desempenho, aumentar a confiança e manter o canal de feedback aberto. Questione-se:
- Eu dou feedback oportuno e direto para as pessoas?
- Tenho cinco ou seis subordinados que podem me dizer coisas que eu não quero ouvir, mas que preciso ouvir?

4. Planejamento sucessório


Se você não está identificando sucessores em potencial e desenvolvendo suas habilidades de liderança, você está contribuindo para a sua estagnação pessoal e de seu negócio. Quando você desafia e testa as pessoas, você delega mais tarefas a elas, isto o liberta para se concentrar em questões estratégicas críticas enfrentadas pela empresa. A falta de um plano de sucessão significa que você não delega o suficiente e vai estrangular o processo de tomada de decisão. Examine-se:
- Será que, pelo menos na minha mente, tenho em um ou mais potenciais sucessores?
- Eu os estou orientando e dando-lhes atribuições desafiadoras?
- Eu estou delegando o suficiente?

5. Liderando sob pressão


As ações de um gestor durante momentos estressantes têm um profundo impacto sobre a cultura da empresa e do comportamento dos colaboradores. Líderes bem-sucedidos devem estar conscientes de quais gatilhos desencadeiam reações estressantes.

A pressão faz parte dos negócios, mas afeta as pessoas de forma diferente. Como líder, você é vigiado de perto. Emoções são contagiosas, e são mais ainda quando partem da liderança.

Reflita:
- Quais acontecimentos me deixam pressionado?
- Como me comporto sob pressão?
- Que sinais envio para meus subordinados?

6. Manter-se coerente com seus valores


Executivos desenvolvem estilos de liderança que se encaixam às suas necessidades empresariais, bem como às suas crenças pessoais e à sua personalidade. As organizações exigem líderes que possam expressar opiniões verdadeiras, em vez de ficar “em cima do muro”. Não hesite em torno de questões importantes, ou fomente um clima que incentiva os funcionários a fazê-lo. Pergunte-se:


- Sinto-me confortável com meu estilo de liderança?
- Será que reflete que eu sou?
- Tomo decisões coerentes ou tenho me tornado hesitante?
- Será que ansiedade sobre a minha próxima promoção ou gratificação faz com que hesite quando quero manifestar a minha opinião?

quarta-feira, novembro 12, 2008

quinta-feira, novembro 06, 2008

MANTENHA SUA EMPREGABILIDADE NA CRISE




MANTENHA SUA EMPREGABILIDADE NA CRISE

ADA MARIA DE ASSIS E SILVA
COACH EXECUTIVA E EDUCADORA

Empregabilidade é a capacidade que uma pessoa desenvolve de aumentar e manter atualizadas suas competências, seu conhecimento e sua rede relacionamentos, de forma a ter, sempre em suas mãos, o controle sobre seu plano de carreira.

É preciso entender que a carreira como é tradicionalmente conhecida está em fase de extinção. A carreira era caracterizada por ter uma mobilidade linear e planejada; pela busca de ascender na escola hierarquia da empresa; o profissional dependia de um plano de carreira que a empresa oferecia e seu desempenho era medido por sinais visíveis e muitas vezes equivocados.

Atualmente, devemos considerar a carreira como uma jornada pessoal de desenvolvimento baseada nos seguintes conceitos:

- É um caminho imprevisível e cheio de possibilidades;
- 0 profissional deve possuir cada vez mais conhecimento e informações;
- Deve determinar a direção de sua carreira de acordo com o que ele busca no seu trabalho e na sua vida;
- A empresa apenas deverá apoiá-lo neste direcionamento caso seja compatível com as diretrizes da mesma.

Assim, para mantermos nossa empregabilidade no cenário de crise que se anuncia, será interessante seguir algumas dicas importantes:

1. Defina suas metas de curto, médio e longo prazo, montando um plano de ação para sua carreira.
2. Promova seu auto-desenvolvimento, tornando-se um autodidata e definindo o que quer aprender;
3. Desenvolva sua liderança entendendo que você deve atuar como um educador e que somente o sucesso de seus pares ou equipe trará seu próprio sucesso;
4. Desenvolva alta tolerância à ambigüidade e diversidade que encontra nas outras pessoas ou empresas;
5. Finalize os compromissos e projetos assumidos com seus líderes ou liderados;
6. Seja ético e transparente mantendo sua marca pessoal sempre com credibilidade;
7. Mantenha uma boa rede de relacionamentos, com pessoas de diversas áreas, trocando idéias e conhecimento.

Acima de tudo, busque inteirar-se do que acontece no seu ambiente familiar, profissional, sua cidade, seu país e no mundo. Invista seus rendimentos em leitura de revistas e jornais, edições especializadas em sua área de atuação, cursos que desenvolverão competências ainda não adquiridas, graduação ou pós-graduação, idiomas e em um computador que lhe permita estudar e trabalhar, e que o mantenha conectado a internet e ao mundo.

Tenha seu próprio e-mail e currículo on line e participe de comunidades de relacionamentos.

Agora, mais do que nunca, você deve se convencer que vive no século XXI e mudar alguns comportamentos que o mantinham em sua zona de conforto, colocando sua vida no piloto automático sem pensar no futuro.

segunda-feira, outubro 20, 2008

CURSO:COACHING NO GERENCIAMENTO DO TEMPO

Aprenda a gerenciar seu tempo

Falta de planejamento e discernimento para identificar o senso de urgência nas tarefas faz com que se perca o bom aproveitamento das horas

Um dos bens mais importantes para qualquer indivíduo hoje em dia é o tempo. Com a rotina cheia de afazeres na vida profissional e pessoal e prazo cada vez mais curto para a execução das tarefas no trabalho, é importante saber otimizar o tempo para cumprir a agenda e ainda ter horas vagas para investir em si mesmo.

"O trabalho consome a maior parte do dia de uma pessoa comum. Saber identificar o tipo de cada tarefa garante satisfação ao fim do dia e horas livres para realizar atividades culturais e esportivas, seja com a família ou com os amigos. Todos precisam ter um tempo de descanso. Caso contrário, a produtividade passa a ser prejudicada", diz a coach Ada Maria de Assis e Silva.
Desde a infância o papel de gerenciar o tempo é importante. Para a especialista, ter horário para acordar, fazer as refeições, as tarefas escolares e para se divertir são fundamentais para o desenvolvimento de um adulto que vai produzir bem.

É pensando neste tema que a coach promove um curso que ensinará as melhores formas para aproveitar o tempo. O objetivo do curso é modificar as crenças pessoais sobre a administração do tempo e fornecer ferramentas que possibilitem geri-lo de forma eficaz e analisar e modificar os comportamentos e atitudes que geram a perda de tempo.

Entre as dicas estão: se planejar com antecedência, estabelecer e manter uma lista de prioridades, agrupar as tarefas em função das capacidades requeridas, manter-se a par dos processos e delegar o máximo de tarefas possíveis.
"Saber dizer não, prometer menos e realizar mais e programar atividades de descanso são fundamentais. Em primeiro lugar, a mente precisa estar bem para fazer o planejamento das ações", explica.

Na opinião da coach, os principais "ladrões do tempo" são interrupções de terceiros, uso indevido de telefone, reuniões (previstas ou não), deixar as tarefas para mais tarde, a desordem e a burocracia, a comunicação ineficaz, a má utilização do e-mail e a falta de disciplina pessoal com as tarefas diárias sejam pessoais ou profissionais, além da falta de foco nas atividades prioritárias.

"Fazer um cronograma diário, priorizando as tarefas mais importantes é fundamental. O que não conseguir ser feito vira prioridade no dia seguinte. Em caso de imprevistos, eles devem ser resolvidos, mas sem gastar tempo além do necessário com eles", orienta.

A coach mostra duas leis de estudiosos do tema que mostram que a maior parte do tempo é gasta com atividades secundárias. A lei de Pareto (Regra 80/20), desenvolvida pelo economista italiano Vilfredo Pareto, mostra que 80% das conclusões vem de 20% de uma entrevista, 80% do êxito obtido no nosso trabalho vem de 20% das ações que executamos e 80% dos nossos resultados vem de 20% do nosso tempo de trabalho diário.

O resto do tempo é gasto muitas vezes com imprevistos, situações de urgência, interrupções, correções, entre outras situações. Essa lei pode ser aplicada para descobrir o que realmente dá resultados na empresa e decidir o que fazer em primeiro lugar, mantendo o foco nas tarefas de maior rentabilidade.

A "Lei do Trabalho Interrompido" diz que quanto mais o trabalho é interrompido, mais se perde rentabilidade e o somatório do tempo empregado em uma tarefa que interrompemos, é mais elevado do que o tempo gasto em uma tarefa desenvolvida de forma contínua.

"Uma ferramenta essencial para gerir o tempo é a agenda. Através dela pode-se programar um conjunto de ações previstas para o dia: por isso ela é uma ótima maneira de lembrar, flexionar e priorizar as metas no trabalho. Não podemos aumentar o número de horas de um dia, portanto não gerimos o tempo, mas sim nossos hábitos e ações ao longo do dia. O processo de coaching alcança melhora neste desempenho, pois busca desenvolver novas competências e comportamentos nas pessoas", completa.

Para verificar a sua capacidade de gerir o tempo, reflita sobre os seguintes aspectos:

É fácil cumprir tudo aquilo que quer ou precisa durante o dia?
Durante todo o dia, você passa tranquilamente de uma atividade para a próxima? É fácil determinar quanto tempo vai levar cada atividade?
Você escreve uma lista de tarefas a serem resolvidas no dia?
Estabelece prioridades?
Você sabe dizer "não"?
Descreva um dia normal de trabalho.
Como você pode saber quais atividades é uma prioridade?
O que tem de acontecer para que determinadas atividades não acabem na lista de coisas urgentes e importantes?
O que você mais gosta de fazer de todos os assuntos que são de sua competência?
Você sabe delegar?
É capaz de dar a você mesmo o apoio que você precisa?
O que o faz para alcançar determinado objetivo? Quando, onde e como?

Curso de Gerenciamento do tempo
Data: 7/11/2008
Horário:' das 8h30 às 18h30
Local: CCAA Lake Center – Avenida Nadima Dahma, 2045 – 1º andar
Informações: Officina do Coach Consultoria e Orientação Ltda
(17) 3234-6190/ (17) 8115-9082

quarta-feira, outubro 01, 2008

O que os "Felipões" e "Bernardinhos" podem aprender com os líderes empresariais

Executivos e gestores também têm muito a ensinar a técnicos esportivos, músicos e artistas, sempre utilizados como analogia para o sucesso no mundo corporativo.

Luis Felipe Cortoni*

Atualmente, o desenvolvimento e a capacitação de gestores e líderes nas empresas são encarados como matéria estratégica. Não deveria ser diferente, pois estão nas mãos destes agentes organizacionais tanto o cenário de futuro da corporação quanto seus resultados no presente. Isto já é assunto reconhecido e consagrado.

A partir desta “verdade” organizacional desenvolveram-se práticas, sistemas, programas, modalidades e metodologias para atender à demanda de treinamento destes agentes organizacionais. Como se as soluções das escolas de management não bastassem, existem, ainda, maneiras menos ortodoxas de capacitar líderes por meio de analogias e metáforas. As mais usuais e preferidas são aquelas feitas com as orquestras sinfônicas, jazz bands, treinadores de futebol, vôlei e outras modalidades esportivas, além daquelas relacionadas às artes e às ciências (que não administrativas nem econômicas). Até aqui, e diante de alguns resultados encontrados, não há problemas, pois o fenômeno da liderança em geral, e nas empresas em particular, é complexo, e as organizações que se prestam a este tipo de abordagem metafórica mantém suas fronteiras abertas a tudo e a todos que possam, de alguma maneira, lançar entendimento e compreensão sobre essa complexidade. Mérito das organizações contemporâneas, pois assumem a dificuldade e não recusam ajuda. Com essa atitude, trilharam caminhos, chegaram a respostas (mesmo que provisórias), esclareceram, aprofundaram e elucidaram fatos.

Não é possível negar que o desenvolvimento dessa área da aprendizagem sobre pessoas avançou muito nos últimos anos –as escolas e treinamentos de management que o digam. No entanto, o caminho inverso, quer dizer, usar a analogia da liderança na empresa em outros espaços organizacionais, parece mais recente, pelo menos no Brasil. Sabe-se de algumas iniciativas em escolas, com professores e seus indicadores de resultados, em ONGs, que no fundo são empresas, e muito pouco mais. Não deveria ser um caminho mais explorado diante do desenvolvimento em tecnologia de educação e aprendizagem realizado nas (e pelas) empresas?

Na verdade, por que somente os líderes empresariais precisam aprender com outros? Será que sua experiência não pode ser estudada e aproveitada em outros ambientes organizacionais nos quais líderes são necessários? É óbvio que a resposta é positiva: líderes empresariais devem e podem contribuir.

Vamos pensar nas modalidades esportivas como exemplo. Assíduos freqüentadores de seminários, cursos e workshops de capacitação em liderança, técnicos esportivos dizem e dividem com suas platéias o que fazem para construir equipes vencedoras e como chegam, na maior parte das vezes, a resultados positivos. Falam de seus estilos, suas preferências, sua forma de entender a natureza humana e como exercer liderança sobre ela. São verdadeiros gurus, admirados, e têm fórmulas vencedoras e verdades para ensinar. Por que não podem aprender com a platéia que os assiste?

Vamos imaginar que levássemos um líder empresarial (não necessariamente um fundador ou um presidente), um gestor de negócio de uma empresa, por exemplo, para falar e ensinar técnicos esportivos a arte da liderança. O que estes técnicos poderiam aprender com ele?

Em primeiro lugar, e principalmente, falaria sobre como conseguir resultados e produtividade de equipes e pessoas em tempos de competição permanente (não só em um campeonato), com muita competência em controlar custos, qualidade e manter o bom clima organizacional.
Além disso:
- flexibilidade e adaptabilidade para trabalhar em ambientes de mudança constante;
- modelos de gestão de equipes com semi-autonomia decisória;
- competências em gestão de talentos, conflitos e desempenho.

Parece que valeria a tentativa (se é que ela já não existe) e a troca poderia ser produtiva para os dois lados. Gestores organizacionais têm, sim, muita experiência para dividir e ensinar. A história das mudanças organizacionais nesta nova era foi, em grande parte, realizada pelas mãos de alguns destes líderes. No mínimo seria uma questão de fazer justiça, pois quem ensina também aprende e, então, nada mais lógico do que técnicos esportivos poderem aprender com essa experiência. E por que maestros, diretores de teatro e outros tipos de líderes não poderiam aprender com gestores também?

Já chegou a hora de fazer esse reconhecimento aos líderes e gestores de empresas. Eles também podem se transformar em analogia de aprendizagem para outros.
16/07/2008
Fonte: HSM on line

Cortoni, Luis Felipe
Luis Felipe Cortoni, professor da Fundação Vanzolini (USP) e sócio-diretor da LCZ Desenvolvimento de Pessoas e Organizações.

quinta-feira, setembro 25, 2008

MÃE CORUJA, MODERNA E LINDA

Esta postagem é para minha querida coachee Maira, uma jovem empresária e empreendedora, que comanda a Mãe Coruja em São José do Rio Preto.
Os slings estão na última moda para as mamães e seus babies, e a coleção primavera/verão para as gravidinhas está lindíssima.
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quarta-feira, setembro 24, 2008

Coaching: profissional ajuda empresas e profissionais

LIDER NOTÍCIAS

Coaching: profissional ajuda empresas e profissionais

São José do Rio Preto, 29 de agosto de 2008
Kelly Sanches

Você sabe o que é coaching? É uma técnica que identifica as habilidades de cada trabalhador e ajuda traçar planos e metas de empresas e profissionais diversos. Muito utilizado nos Estado Unidos desde a década de 80, coaching é um método realizado por profissionais capacitados e importado do coaching esportivo.

Hoje ele é aplicado no Brasil e em São José do Rio Preto já existem cursos de introdução a essa técnica. A coach internacional, Ada Maria de Assis e Silva, diz que o papel desse profissional é identificar com a pessoa o que ela já tem de positivo e aquilo que ela precisa conquistar para atingir melhores resultados. “Esse conceito do coaching esportivo foi transportado para o mundo empresarial e corporativo. Então você pode acompanhar uma pessoa tanto com o coaching de carreira, você verificando o que ela quer atingir na carreira, acompanhar executivos que se preparam para novos cargos de liderança entre outros”.

Ada explica porque traz essa técnica para Rio Preto. “Como o coaching cresce nas grandes empresas e a cidade cresce economicamente e financeiramente com novas empresas e novos investimentos, o nível de qualificação dos profissionais tem exigido cada vez mais das pessoas”.
Para se tornar um coach é preciso gostar de trabalhar com pessoas. “Você precisa gostar desse tipo de trabalho, de orientar pessoas. Você tem que ter uma formação, certificação para começar realmente atuar na área. Geralmente uma pessoa que já trabalha na área de recursos humanos, na área de educação, uma pessoa que já tem essa vontade de desenvolver, enfim precisa ter esse perfil”, ressalta.

terça-feira, setembro 09, 2008

SUSTENTANDO LIMITES

SUSTENTANDO LIMITES


ADA MARIA DE ASSIS E SILVA

“As crianças começam amando os pais; depois de um tempo julgam-nos; raramente – se é que algum dia o fazem – perdoam-nos.”.
Oscar Wilde

Li esta citação de Oscar Wilde há vinte anos durante a leitura do livro do psicólogo e psiquiatra infantil austríaco Bruno Bettlehein – Uma vida para seu filho.
A princípio fiquei muito incomodada com tal pensamento que me desestimulou em prosseguir na meta de ter um filho. Depois, refletindo sobre minha própria relação com meus pais desde a infância, adolescência e fase adulta, a frase me pareceu de uma verdade absoluta e me acompanha desde então.
Posso afirmar hoje que perdoei meus pais ao longo dos anos que pudemos conviver tanto através das experiências que vivi e vivo como mãe, quanto da oportunidade de ver meus pais agindo como avós amorosos e sábios com meu filho. Através da observação do relacionamento deles, descobri que também a mim foi dirigido muito afeto, muito acolhimento, paciência, prontidão, e felizmente, imposição de limites.
Como educadora e coach encontro cada vez mais crianças, adolescentes e adultos que sofrem ao tentar se adaptar a dinâmica da vida, pela falta de valores e propósitos claros e também porque não foram limitados na realização de alguns desejos. A interdição, ou seja, a possibilidade de renunciar à satisfação de um desejo exerce a função estruturante do psiquismo, portanto, a importância dada à imposição de limites é inegável nos dias atuais.
Além da tão conhecida indisciplina, desrespeito, inversão de valores e aumento da violência conhecidos na fase infantil e de adolescência pela falta de definição de limites, fronteiras definidas devem ser aplicadas também nos relacionamentos entre adultos, seja nas relações de amizade como no ambiente profissional.
Em todos os locais de trabalho, para um determinado comportamento necessário à realização de uma meta organizacional, as pessoas podem ser divididas em três grupos.
O primeiro grupo é composto por aqueles que tem vontade e capacidade de executar e de agir de forma a contribuir positivamente para o objetivo pretendido pela organização. O outro grupo é formado por aqueles que não estão dispostos a contribuir para a desejada meta da organização, mesmo que tenham capacidade para fazê-lo. O terceiro grupo fica no meio: são aqueles que às vezes estão dispostos e, às vezes, tem competências e habilidade para contribuir para o crescimento da organização.
Quando não há limites estabelecidos e as pessoas estão autorizadas a agir da forma que lhes convier, o grupo que não tem disponibilidade geralmente ultrapassa o grupo que está disposto e capaz. As pessoas tendem a priorizar os possíveis benefícios pessoais de fazer o que lhes agradar , do que focar-se nos benefícios ganhos pelo trabalho em grupo.
Quando os limites são fixados, com conseqüências para quem infringi-los, o grupo com vontade e capacidade tende a superior o grupo dos “eu e meu umbigo”, e as pessoas que formam o grupo do meio tendem a querer tornar-se mais dispostas ou mais capazes para evitar as conseqüências.
A imposição de um limite tem basicamente três partes . As duas primeiras referem-se a sua definição e a terceira é o que será feito para mante-lo. Ou seja, deve-se descrever qual o comportamento que o grupo definiu como inaceitável, quais as medidas serão tomadas para proteger e cuidar da organização no caso da outra pessoa violar a fronteira, e que medidas serão aplicadas ao infrator para manter o limite que foi previamente acordado.
A organização deve estabelecer políticas e normas para a imposição e manutenção de limites. Os métodos pelos quais as políticas são divulgadas podem ser através dos processos, procedimentos e instruções de trabalho. As políticas devem ser simples, curtas e claras, devendo haver uma clara conseqüência definida no caso do seu não cumprimento. Caso contrário, a eficácia das políticas como imposição de limites estará comprometida.
As normas são os resultados esperados, como por exemplo: "Atender ao telefone até o terceiro toque" ou "Receber o cliente com Bom Dia / Tarde / Noite, Senhor / Senhora.” Também é necessário que haja uma conseqüência do não cumprimento das normas, pois senão perderão sua eficácia.
As organizações que estabelecem limites e garantem seu cumprimento, acabam por premiar as pessoas que estão dispostas e capazes a se esforçar para atingir os objetivos da organização. Elas também motivam as pessoas que estão incertas quanto a vantagens ou desvantagens em se disponibilizarem para um bom trabalho de equipe e a desenvolverem novas capacidade para alcançar as metas necessárias.
Além disso, as pessoas perceberão mais rapidamente se seu perfil se encaixa ao exigido pela empresa, e caso não se sintam envolvidas e comprometidas a contribuir, busquem organizações que tenham exigências mais adequadas à sua capacidade e vontade.
Dar às crianças as habilidades para lidar com o mundo à sua volta é tarefa para os pais, cuidadores, e educadores. Ao combinar a liberdade de expressar e viver emoções com a fixação de limites de comportamento, os pais ajudam as crianças a aprender a encontrar soluções para os desafios que irão enfrentar à medida que crescem. Isto trará reforço para o desenvolvimento de uma auto-estima elevada, equilíbrio emocional e resiliência para o indivíduo em sua vida adulta e poupará muito trabalho aos líderes, mentores e coaches em um futuro ambiente profissional.


segunda-feira, setembro 01, 2008

FOTOS DO CURSO DE INTRODUÇÃO AO COACHING - 29 E 30/08/2008

Aqui vão as fotos da última turma do CIC - Curso de Introdução ao Coaching com certificação pela Lambent do Brasil e aplicado por mim e pela minha empresa Officina do Coach, pois sou trainer certificada para este curso.
Desejo aos meus trainess muito sucesso nas metas fixadas no plano de ação e que o entusiasmo e reflexão conseguidos durante nosso trabalho sejam mantidos. Melhorando competências, mudando velhos hábitos e ganhando muita qualidade de vida. Vamos para a ção!
Parabéns a todos!