quinta-feira, fevereiro 22, 2007

DINHEIRO A DOIS RENDE MAIS

Dinheiro a dois rende mais

Casamento, como todos sabem, é a união de duas pessoas que decidiram dividir tudo, na alegria ou na tristeza. Isso significa que as finanças também fazem parte desse pacote. Porém, como cada um tem a sua maneira de lidar com dinheiro, não é difícil encontrar casais que não combinam nem um pouco nesse quesito. O resultado são brigas, discussões e até mesmo separações motivadas pela falta de planejamento financeiro – depois da infidelidade, desentendimentos em relação ao dinheiro são a maior causa de separações. Sem dinheiro sobrando, fica difícil realizar sonhos, planejar o futuro, realizar aquela viagem tão desejada e até mesmo jantar fora no final de semana.

Ao casar, muita gente acredita que o parceiro vai ser um grande aliado na hora de pagar as contas. Em alguns casos, isso funciona perfeitamente; em outros, pode se revelar um grande engano. Isso acontece porque, atualmente, a mulher também é dona de seu próprio salário, não dependendo mais do dinheiro do marido. Ambos desejam ser independentes e administrar o que ganham como bem entender. Porém, se o papel de cada um nas finanças da família não estiver claramente estabelecido, será difícil entrar em um consenso sobre o que deve ser feito com o orçamento da família.

O maior obstáculo no planejamento das finanças de um casal, de fato, é a ausência do assunto “dinheiro” entre marido e mulher. O tabu de não poder falar desse assunto ainda é muito forte em nossa cultura. Além disso, há a crença, completamente equivocada, de que as finanças do casal devem ser separadas, com total independência de contas e planos. Essa crença resulta em lares divididos, pois os padrões de vida do casal evoluem em ritmos diferentes. Outro empecilho é a dificuldade em reconhecer que o companheiro pensa de forma diferente sobre dinheiro. Ao invés de buscar o meio-termo, tendemos a querer fazer com o que o outro pense, aja e planeje como nós.

Para reduzir os conflitos decorrentes do mau uso do dinheiro, o planejamento deveria ser feito sempre a dois. Isso não quer dizer que ambos devem ser planejadores, capazes de manipular planilhas e de discutir investimentos. Mas as decisões devem ser compartilhadas, as contas preferencialmente conjuntas e os investimentos também. Com contas separadas, pagamos o dobro de tarifas e perdemos em força de investimentos e de relacionamento. Independência sim, mas apenas naquela parte do orçamento correspondente aos gastos individuais.

Minha proposta aos casais é que cada um tenha a sua mesada para suprir suas necessidades individuais, preferencialmente igual à do companheiro, independentemente de quem ganha mais. A renda total deve ser destinada aos gastos da família e também a investimentos para se conquistar objetivos comuns, como a compra da casa, a aposentadoria, a faculdade dos filhos ou as férias anuais.

Quanto mais cedo o casal começar a pensar na aposentadoria, melhor. Guardar um percentual fixo todos os meses, durante um prazo programado, em investimentos selecionados para criar resultados no longo prazo, pode ser uma boa idéia. Investimentos conservadores são uma escolha prudente, mas não vão trazer resultados tão interessantes quanto os que seriam obtidos se o casal dedicasse tempo para buscar conhecimento sobre alternativas mais complexas. Já quem tem certeza de que não terá disciplina para isso deve optar por pacotes prontos, como um plano de previdência, por exemplo.

Cuidar das finanças exige muita paciência e dedicação, mas muita gente acaba desistindo no meio do caminho. Para evitar recaídas, o melhor caminho é o casal se unir em busca de sonhos definidos, ao invés de batalhar para construir simplesmente a chamada “reserva de emergência”. Para muitas pessoas, ainda é difícil canalizar esforços para projetos de longo prazo. Se você tiver de cortar alguns gastos de hoje para conquistar sua casa, uma renda digna na aposentadoria ou para viajar para o exterior a cada três anos, a motivação da conquista ajudará a suplantar a dificuldade do esforço diário. Todo sacrifício é suportável quando tem prazo para acabar e o objetivo é uma grande conquista pessoal.


Gustavo Cerbasi é consultor financeiro e professor da Fundação Instituto de Administração (FIA - USP), sócio-diretor da Cerbasi & Associados Planejamento Financeiro e autor dos livros Dinheiro – Os segredos de quem tem e Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, e Filhos Inteligentes Enriquecem Sozinhos pela Editora Gente.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

SEJA PROTAGONISTA DE SUA HISTÓRIA

Seja protagonista de sua história

Pergunte-se o que almeja e descubra como se tornar de fato a personagem principal da sua vida
*TATIANA LAURENZA

O que faz com que muitas pessoas aprendam, se comprometam com o desenvolvimento e realizem mudanças, e outras não? Fiz esta pergunta ao analisar várias salas de treinamento com temas, consultores e atividades diferentes. Encontrei algumas respostas.
Confira:

A SOMBRA E A LUZ DE CADA UM
Observando, conheci indivíduos brilhantes, dispostos a um novo olhar, e isto me remete a uma dica: para aprender, você tem de estar disposto a fazer a viagem do autoconhecimento e, por vezes, se deparar com seu lado sombra, aquele que nos mostra o que não queremos ver de nós mesmos! Porém, é neste lado que habita os maiores tesouros e é nesta jornada que saímos da zona de conforto e criamos as grandes obras!

O EXERCÍCIO DE ESCOLHAS
O que faz a grande diferença no processo de crescimento é o comportamento que você escolhe ter, a abertura para o conhecimento, a experiência propriamente dita, para, assim, conseguir descobrir e desenvolver novas habilidades. E aí podemos optar por duas atitudes: sermos vítimas ou protagonistas da nossa vida.

VÍTIMA DE SI MESMA
A vítima sempre culpa o outro e, portanto, não tem a responsabilidade da mudança. Caso não dê certo, ela não teve nada a ver com isso! Geralmente, acha que uma coisa não vai dar certo e evita se arriscar. Seu pensamento é: o outro é quem tem de mudar, mas esquece que não temos o poder de transformar o outro, caso ele não queira.

PROTAGONISTA DA PRÓPRIA VIDA
O protagonista tem em suas mãos as rédeas na condução de sua vida. Ele se vê dentro da experiência e pode encontrar nesta forma de atuação novas possibilidades e oportunidades de ser e criar. Com esta dinâmica, compreende as coisas como elas são e consegue tirar proveito da vivência integralmente. Ele muda a realidade ou muda para se experimentar de outra maneira.

O CÉU É O LIMITE
O treinamento é um momento de reflexão, então, pergunte-se: qual é meu propósito aqui? E, quando o desânimo bater à sua porta, identifi - que quais destes inimigos está atrapalhando:
1. A cegueira - a respeito da própria incompetência. Não querer ver o não saber;
2. O medo de se ver e expor sua ignorância;
3. A vergonha de mostrar a incompetência;
4. A tentação de se posicionar como vítima;
5. O orgulho que impede de pedir ajuda e instrução;
6. A arrogância de acreditar ou pretender que já sabe;
7. A preguiça de praticar o novo, querer se manter na zona de conforto;
8. A impaciência por querer resultados rápidos;
9. A desconfi ança do instrutor ou de si mesmo;
10. O desânimo e a confusão do aprendiz perante os obstáculos.

* TATIANA LAURENZA É PSICÓLOGA, COACHING, ANALISTA QUÂNTICA E ATUA NA ÁREA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

fonte: REVISTA VIDA EXECUTIVA - FEVEREIRO/2007

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

COACHING - UM OLHAR SOBRE SI MESMO

Executivos procuram cada vez mais os serviços do coach para descobrir suas qualidades e defeitos. Você deixaria de fazer consultas sobre as suas dúvidas com o travesseiro para fazê-las com um desconhecido chamado de coach?
Parece estranho, mas o instrutor se transformou no novo investimento de muitos executivos. Talvez o seu chefe, ou um colega de trabalho, tenha escapulido alguma vez de uma reunião com a desculpa de que tinha de ver o seu coach. Comece a se acostumar. Um número cada vez maior de executivos requer os serviços de um profissional que lhes ajude tirar o máximo de si mesmo. Não se trata de um mentor, nem tampouco de um amigo ou psicólogo. É um coach (instrutor). Esta figura surgiu nos Estados Unidos há mais de duas décadas e agora não há executivo que preze que não tenha freqüentado uma sessão de coaching.
Na Espanha, país em que se conhece este serviço há apenas alguns anos, esse profissional ainda não está tão divulgado, e nem é tão profissionalizado. Nos Estados Unidos existem várias escolas formadoras de coach (a mais popular é a International Coach Federation). Já na Espanha, o número de coaches portadores de diploma é pequeno em comparação com todos os que dizem sê-lo e exercem essa atividade - a maioria é composta de ex-executivos de grandes empresas, ou professores de faculdades de administração de empresa.
Segundo Eva López-Acevedo, diretora executiva da Escola Européia de Coaching, que prepara os futuros instrutores de executivos, "ainda estamos muito longe do que acontece nos Estados Unidos. Mas as empresas na Espanha que já travaram conhecimento com o coaching perceberam sua importância para o desenvolvimento do profissional".
Altos executivos de bancos como BBVA, Santander ou Banesto, de empresas fabricantes de produtos farmacêuticos como Glaxo ou Pfizer e da empresa de telecomunicações Vodafone, entre outras, já sabem o que é contar com um coach.
A moda da assessoria pessoal chegou também à televisão. A cadeia Quatro, controlada pela Sogecable, transmite um reality show chamado "A Casa de Cristal", no qual seis mulheres convivem em uma casa sob a orientação de um coach que elabora os objetivos de cada uma delas.
É muito difícil que dois executivos tenham a mesma opinião ao responder à pergunta: para que serve o coach? Cada experiência dá uma resposta diferente. Encarna Guirao, diretora de Recursos Humanos da empresa de alimentação Hero, diz que "é uma forma de corrigir os seus erros". Javier García, diretor de comunicações da Telefónica Móviles, afirma que serviu para que "melhorasse as relações com minha equipe". O coach não sugere fórmulas mágicas para sua gestão. O seu trabalho principal parece ser o de que cada um pesquise e reflita sobre o seu dia-a-dia e sobre a forma de se relacionar com o seu trabalho, segundo descrevem muitos executivos que assistiram a sessões de coaching. Muitas vezes, o coach nem sequer opina. O seu trabalho é fazer as perguntas básicas ao seu pupilo, ou formular pautas para reflexão.
Em sessões que costumam durar uma hora e meia e são realizadas a cada duas semanas (segundo o esquema habitual), a pessoa assessorada fala 90% do tempo. Ele mesmo olha para dentro de si para enxergar suas fraquezas, decide como melhorar suas carências e se propõe atingir uma série de metas. O coach se limita a fazer uma pergunta de vez em quando e a vigiar que o executivo cumpra, entre uma sessão e outra, os objetivos a que se propôs.
"As metas devem ser simples para que o executivo as cumpra sem problemas", diz Roberta Vicente, coach da consultoria de recursos humanos Instituto de Liderança. Desta forma, se o executivo decidir que quer superar sua timidez, o seu desafio pode consistir em tomar café todas as manhãs com sua equipe, por exemplo. Ou, se quer administrar melhor seu tempo, sua meta pode ser reduzir o tempo das reuniões.
Um dos problemas que assinalam alguns executivos que passaram por este processo é que em algumas ocasiões surgem assuntos estritamente pessoais. De fato, alguns se mostram muito reticentes em contar sua experiência no coaching já que, por exemplo, segundo uma delas, "foi uma experiência em que saíram histórias íntimas". "Não é de se estranhar que entre os aspirantes a coach o número de psicólogos esteja em alta.
O coach pode chegar a cobrar mil € 1 mil por uma sessão de uma hora e meia. "Minha empresa gasta mais de 150 mil das antigas pesetas para que conte minha vida a um tio que não conheço!", pensará mais de um. Mas esse valor é até considerado baixo em comparação com a forma de cotar esta profissão no outro lado do oceano: um coach pode chegar a cobrar até € 6 mil por uma sessão de uma hora e meia nos Estados Unidos.
É praticamente impossível medir de modo quantitativo o retorno do investimento no instrutor de executivos. Segundo o diretor de desenvolvimento executivo da companhia, Bridgette Robinson, a experiência foi tão positiva que "estes trabalhadores têm mais possibilidades de conseguir uma ascensão do que os que não participaram do processo".
"Óscar Sánchez, diretor de zona do Banesto, começou com o seu coach em junho de 2005 quando era diretor de sucursal. Mal concluiu o processo, que durou 10 meses, Sánchez foi promovido ao seu posto atual. "Sei que a visão que tinha do meu pessoal na empresa mudou em decorrência do que aprendi no processo, e ajudou na minha promoção", afirma o executivo. O caso de Sánchez é uma exceção.
Segundo María García Ruiz, diretora da Capital Humano, da Creade, filial da consultoria de recursos humanos Adecco e membro do conselho de administração da Associação Espanhola de Coaching e Consultoria de Processos, "o modo de medir a utilidade deste processo são as opiniões dos companheiros de coachee (pessoa que recebem o coaching".
Gazeta Mercantil - 25/01/2007

O BOM fEEDBACK

O bom feedback

Por Fabiana Corrêa

O presidente da Korn Ferry no Brasil, Sergio Averbach, dá dicas de como tirar o melhor no momento do feedback. À frente de uma das maiores empresas de recrutamento de executivos do mundo, ele dá aqui dicas que servem para quem está começando e também para quem está no topo. O executivo, parceiro da VOCÊ S/A no programa CEO do Futuro, que busca jovens profissionais de talento, recomenda que os candidatos a líder façam essa tarefa regularmente. "Buscar devolutivas é algo que precisa ser constante em qualquer carreira e em qualquer momento", diz. "Pouquíssimos profissionais nascem prontos para serem líderes.
A maioria tem que se esforçar muito para desenvolver as habilidades certas. E isso passa por ter bom feedback sempre, seja do chefe, dos pares ou subordinados."
Veja algumas dicas práticas e leia uma entrevista completa com Sergio Averbach na VOCÊ S/A de fevereiro.

1. Comece com as perguntas certas, aquelas que realmente renderão respostas que irão guiá-lo para mudar e melhorar o que não está bom. Quem busca isso sistematicamente acaba percebendo quais são as melhores maneiras de perguntar o que interessa para sua carreira

2. Peça ao seu interlocutor que fale a verdade, mesmo que doa dizer. Ou a você ouvir. Diga a ele que está realmente disposto a aceitar.

3. Peça também que dê exemplos de comportamento que podem ser mudados.

4. Esteja certo que você entendeu com clareza cristalina o que foi dito por quem está dando o feedback. Para isso, repita o que ouviu e pergunte se foi isso mesmo o que ele quis dizer. "Se não ficar extremamente claro, você pode se esforçar para mudar o que não é necessário", diz Sérgio.

5. Você não precisa concordar com o que ouviu, mas não responda ou retruque. Guarde o que pensa sobre as respostas, baixe a guarda e veja o que pode começar a aplicar no seu dia-a-dia

6. Anote tudo sempre. Tenha um caderno só para isso e escreva quem deu o feedback e quando.

7. Por fim, eleja as prioridades. Veja o que é mais importante desenvolver primeiro.

Fonte: VocÊ S/A

sábado, fevereiro 03, 2007

Noticia veiculada no site da THE TALK CLUB - Assessoria de Imprensa e Comunicação Empresarial

Coach internacional comanda os “Jogos de Marketing” na I Semana de Negócios e Comunicação
15/01/2007

A coach internacional Ada Maria de Assis e Silva vai realizar os “Jogos de Marketing” no segundo dia da I Semana de Negócios e Comunicação, que acontece no lounge do Diário da Região entre os dias 06 e 08 de fevereiro.

Segundo a coach, os jogos não têm nada a ver com perder ou ganhar, já que é grande o risco de quem perde o jogo também perder o estímulo e a confiança em si mesmo e isso com certeza não é o objetivo.

“Vou realizar dinâmicas em grupo e aplicar ferramentas do curso de coaching, como: quebra-cabeças, peças de PNL tudo de forma lúdica”, explica a Coach.
O objetivo dos Jogos é que através do entrosamento todos os participantes comecem a planejar a vida pessoal e profissional, é que percebam o quanto são capazes de concretizar todas as metas impostas por eles mesmos, e fazendo isso coletivamente um aprende com o outro.

“O ideal é que os participantes da Roda de Negócios, que acontece no dia 08, também participem dos Jogos de Marketing, pois assim a probabilidade de promover um networking completo é bem maior. Estreitar os laços antes de fechar negócios, torna as coisas mais simples e ágeis”, acrescenta Ada.

O marketing significa muito para a coach: “Como diz a tradução da palavra que quer dizer “mercado”, eu penso que o marketing é nada mais que ferramentas para crescer e se manter sólido neste mercado, sabendo posicionar-se através de planejamento e não deixando de avaliar o que dá certo e o que dá errado, e estar pronto a qualquer hora para mudar para melhor”.

Ela confessa, que não vai deixar de trabalhar aspectos pessoais dentro das dinâmicas como: personalidade, hábitos, crenças e etc., , pois isso está ligado ao trabalho, às atitudes que a pessoa tem na empresa, com os funcionários, com o marketing enfim, precisa ser discutido.

Além dos Jogos de Marketing, serão realizadas no primeiro dia de evento palestras na área de Comunicação, com os temas: Publicidade e Propaganda ministrada por Marcos Montenegro, que já foi diretor comercial do Diário da Região e hoje assume o cargo de diretor de atendimento da Lumiére Propaganda em Araraquara, e “Assessoria de Imprensa e Eventos: Ferramentas de Comunicação”, ministrada por Soraia Ascari, coordenadora de núcleo da empresa paulistana RP1, ela atende clientes como: Motorola, Swatch Group, Casa Cor, entre outros.

O evento será encerrado no dia 08, com a Roda de Negócios, uma excelente oportunidade para fazer contatos e fechar negócios, onde qualquer profissional pode participar e tem a chance de conhecer diversos ramos do mercado em um dia, algo que demoraria muito tempo para conseguir.

A verba arrecadada será revertida para a Associação de Rotarianos Rio-Pretenses, responsável por importantes projetos sócio-ambientais, como exemplo o Rio Preto mais Verde.

As inscrições já estão abertas pelo telefone: (17) 3236-8705



Serviço:
Lounge do Diário da RegiãoAvenida Feliciano Sales Cunha, 1515, Distrito IndustrialDias : 06, 07 e 08 de fevereiro

Programação:

Dia 06: a partir das 18:30h – Palestras nas áreas de Comunicação
Dia 07: a partir das 18:30h – Jogos de Marketing
Dia 08: a partir das 16:00h – Roda de Negócios
Investimento:
Rodada, Palestras e Jogos de Marketing: R$200.Somente as palestras* - R$50Somente os jogos- R$80Somente a Rodada - R$100***estudantes e comunicólogos: R$25**Será permitida apenas duas pessoas por classificação profissional

Mais informações:
The Talk Club Assessoria de Imprensa
(17) 3236-8705