quinta-feira, dezembro 26, 2013

Como definir metas para 2014 que contemplem todas as áreas de sua vida

Esta postagem vai ensiná-lo(a) a criar metas para 2014 que lhe trarão realização quando forem alcançá-las..

Como definir metas que contemplem todas as áreas de sua vida.

As "listas de metas " raramente contemplam todas as áreas da vida que são importantes para nós e que farão diferença no nosso desempenho pessoal e profissional. Se você tem um monte de metas exclusivamente focadas em uma área de sua vida (trabalho), você provavelmente vai acabar se sentindo infeliz mesmo se conseguir alcança-las.

Segue abaixo uma metodologia  para definir metas para 2014 holisticamente ambiciosas. Ela se baseia muito em uma ferramenta budista que tem cerca de  400 anos de idade chamada "bhavacakra" ou "Roda da Vida.".  Lembre-se que estes são seus objetivos, então não tenha medo de interagir no processo!

A metodologia é dividida em duas partes: Como definir as metas e depois como executá-las.

Como definir metas
1 . Identifique as áreas de sua vida que são mais importantes para você.

Se você não sabe por onde começar, você pode usar qualquer uma ou todas as seções da " Roda da Vida" que é uma ferramenta de desenvolvimento pessoal como na figura abaixo:


2 . Crie aspirações de alto nível , respondendo às seguintes perguntas para a sua vida .

Eu quero me desenvolver mais em ....

Quero me tornar mais ....

Eu quero aprender ou melhorar em

Eu gostaria de passar mais tempo ...

Aqui estão alguns exemplos de como eu poderia responder a estas perguntas :

Eu quero me desenvolver mais em finanças pessoais.

Quero me tornar mais altruísta.

Eu quero aprender a dançar tango.

Eu gostaria de passar mais tempo com minha família.

3 . Pegue cada aspiração e agrupe-as em áreas correspondentes de sua vida que você definiu como importante.

Desenvolvendo finanças pessoais - > Dinheiro

Tornando-se mais altruísta -> Desenvolvimento Pessoal

Aprender a dançar tango -> Diversão e Recreação

Passar mais tempo com a sua família -> Relacionamentos

4 . Olhe para todas as áreas de sua vida que você definiu como mais  importantes e responda a estas perguntas :

• Tudo que você deseja conquistar em 2014 para evoluir como pessoa e como profissional está nestas áreas? Se algo está faltando, acrescente e não tenha medo de ser específico.

• Existe um equilíbrio entre as suas metas e as áreas da sua vida que no momento precisam ser melhoradas? Lembre-se que o objetivo é que você defina metas em várias áreas.

5 . Tente definir uma meta mensurável e que atenda a seus valores

Aqui estão alguns exemplos:.

Saúde :

• Eu quero perder peso -> Eu quero perder 10 quilos e manter esse peso.

Dinheiro:

• Eu quero lidar melhor com meu dinheiro - > Eu quero poupar 10%  do meu salário todo mês.

Execução das Metas

6 . Determine como você vai medir ou verificar se houve progresso em seus objetivos 

META: Eu quero perder peso -> Eu quero perder 10 quilos e manter esse peso.
Sistema de Medição: No 1º e 15º dia de cada mês você vai se pesar e anotar este peso para ter uma visão clara de como está se saindo .

7. Agende as datas para revisão de metas e verifique se estão sendo alcançadas.

Lembre-se que criar uma lista de metas é apenas o primeiro passo ! A implementação e a ação é o que realmente importa e, depoisverificar se está havendo progresso é a maneira mais fácil para chegar lá. Não tenha receio de mudar uma meta se ela já não for relevante ou desejável .

8. Encontre uma maneira de manter-se focado e  responsável para concluir essas metas.

Você pode fazer isso mandando um e-mail ou falando com alguém da família, parceiro de trabalho ou um amigo depois de ter feito a sua revisão regular ou até postar seu progresso publicamente em um blog ou rede social.

Crie metas ambiciosas que vão realmente tirá-lo da zona de conforto e mudar seus hábitos em 2014! Boa sorte!

Balanço de 2013 e metas para 2014! - Diário da região de 25/12 com a participação da Coach Ada Assis e Silva

Esperança renovada

É hora de fazer um balanço de 2013 e traçar planos


Daniela Fenti


Johnny Torres
A professora Erika Caroline Maria Malavasi e o servidor público Luciano José Malavasi, de Rio Preto, planejaram para 2013 a chegada do primeiro filho, Leonardo

A uma semana de 2014, a professora Erika Caroline Maria Malavasi, 34 anos, e o servidor público Luciano José Malavasi, 33, de Rio Preto, planejam vida nova. Ela está no quinto mês de gestação do primeiro filho, Leonardo. A história do casal seria só mais uma, se não fosse um exemplo de superação e fé.

Há cerca de cinco anos, Luciano, recém-casado, recebeu diagnóstico de tumor no testículo. Como o tratamento poderia deixá-lo estéril e o sonho do casal sempre foi ter um bebê, ele congelou o sêmen.

Dois anos mais tarde veio a quimioterapia e, no final do ano passado, Erika e Luciano resolveram fazer a primeira tentativa de inseminação artificial. Mas a gravidez gemelar não vingou. “Nossos sonhos são um rascunho para Deus”, defende ele, lembrando que estava desempregado e havia passado por uma intervenção cirúrgica no mesmo dia da implantação dos óvulos fecundados.

Em 2013, já aprovado em um concurso público e com a saúde reestabelecida, Luciano e a mulher resolveram tentar outra vez. A notícia não poderia ser melhor: Leonardo está a caminho. Outra boa notícia é que os três estão de mudança. Após um período de dificuldades, eles decidiram que não queriam mais viver na antiga casa. O imóvel foi vendido e deu lugar a um terreno.
“O mais gostoso é saber que, depois de tudo o que passamos, nosso amor está fortalecido”, garante Erika, que vive na casa de parentes enquanto a casa nova não fica pronta.

Assim como a professora e o servidor público, há quem esteja prestes a realizar seus sonhos no ano que vem. Outros ainda terão de lidar com algumas frustrações. Porém, o importante é não desistir.“Primeiramente, é preciso refletir sobre as metas atingidas ou não neste ano, caso tenham sido construídas no final de 2012. É imperativo avaliar se os passos necessários para conquistar esses objetivos foram dados e se seu comportamento durante o ano priorizou e focou nessa realização”, ensina a coach Ada Assis e Silva.

Ainda segundo Ada, disciplina e persistência são palavras de ordem para que se alcance qualquer objetivo. “O plano de ação para o próximo ano deve ser feito agora se ainda não tiver sido traçado. E deve conter as ações a serem tomadas durante a jornada, com datas limites para que aconteçam. É importante colocar datas e prazos para que você possa analisar se está no caminho certo.”

Cada pessoa tem um tipo de meta. As mais comuns estão relacionadas a saúde, relacionamentos, carreira, finanças e controle emocional. O coach Luís Marino comenta que não é possível delimitar um limite de metas por ano, mas a sugestão é que, após a conquista e a celebração de um objetivo, inicie-se outro.

“Inicie somente após a comemoração. É importantíssimo viver esse sentimento, que reforçará sua crença para a conquista dos demais objetivos.” Para quem ainda não sabe por onde começar, a melhor maneira é colocar as ideias no papel, a fim de que se dê o primeiro passo rumo à materialização dos desejos.

Marino orienta que tal papel precisa estar sempre em um lugar visível, já que aquilo que não é visto não costuma ser lembrado. O ideal é que a lista seja feita por ordem de prioridades e que as pessoas tenham consciência das consequências de suas decisões. “As pessoas não conquistam as coisas simplesmente por querer. Elas conquistam pelo estado e sentimento que o objetivo gera nelas. Essa relevância faz com que se mantenham comprometidas”, observa.

Frustração também faz parte da vida

Enquanto muitas pessoas estão cheias de esperança no coração, outras sentem uma profunda tristeza com a chegada do fim do ano. Prova disso é que a procura pelo Centro de Valorização da Vida (CVV) aumenta em torno de 20% no posto de Rio Preto. Para a psicóloga clínica e organizacional Silvia Homsi, esse sentimento surge, muitas vezes, porque as pessoas pensam naquilo que ainda gostariam de fazer, mas não terão tempo.

“Todo fim de ano é a mesma coisa. Parte da população faz as famosas listas de ano novo, baseando-se no anseio de que o ano seguinte seja melhor do que o anterior. Esses itens são muito interessantes e seriam maravilhosos se não fosse por um único ponto: normalmente, a lista vai para a gaveta ou simplesmente é esquecida, tornando-se um acúmulo de boas intenções sem um sentido prático”, diz ela.

De acordo com o psicólogo Armando Ribeiro, coordenador do programa de avaliação do estresse da Beneficência Portuguesa, de São Paulo, o pessimismo pode ser sinal de ansiedade e até mesmo de sintomas depressivos.
“Ao refletirmos sobre as realizações e conquistas do ano, podemos nos confrontar com aspectos negativos e expectativas frustradas. É sempre importante transformar o que deu errado em aprendizagem para alavancar o novo ano que virá.”

Para que as pessoas consigam tirar suas ideias do papel e colocá-las em prática, Ribeiro ensina que cada um só deve se comprometer com aquilo que depende diretamente de suas ações. Além disso, é fundamental traçar objetivos possíveis e realizáveis, que não sejam pautados pelo exagero desta época.

“Muita motivação sem ação é desnecessária, portanto, deve-se buscar a realização de pequenos feitos, que aumentarão o senso de controle pessoal e levarão a novas e importantes conquistas.”

quinta-feira, dezembro 19, 2013

Castigo Educa? Participação da Coach Executiva Ada Assis e Silva em Reportagem do Diário da Região

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Comportamento/164271,,Repreensao+faz+parte+do+processo+de+educar.aspx

› Castigo educa?

Repreensão faz parte do processo de educar


Juliana Ribeiro



Stock Images/Divulgação

A repreensão mostra que o comportamento da criança foi errado e não deve repeti-lo

Ninguém discute que castigo é necessário, uma vez que faz parte do processo de educar e de orientar o que é certo e errado, de colocar limites e mostrar que todo ato tem consequência. No entanto como tudo na vida é preciso ter bom senso na hora de repreender.

Alguns especialistas preferem não usar o termo castigo, já que a palavra assusta e está associada a punições físicas como a palmatória de antigamente. Preferem trocar castigo por sanção, impedimento, consequência e responsabilização.

“A educação dos filhos é muito complexa e implica numa série de fatores. Não podemos dizer que uma coisa ou outra funciona, mas que todas elas articuladas podem dar determinado resultado. Criança precisa ser criança e, portanto, responder àquilo que diz respeito ao universo infantil.

Acredito que cabe aos pais a responsabilidade de definir horários para as atividades diárias, manter regularidade na rotina das crianças, impedir excessos, estabelecer ritmos e ritos que deem às crianças a noção dos tempos, da sequência de acontecimentos a fim de que ela saiba o que está por vir e o que lhe cabe cumprir”, afirma explica a psicóloga Danielle Cristina Wolff, CEO do CEDUC, instituição especializada na criação e gestão de creches corporativas, de São Paulo.

Segundo ela, da mesma forma, na medida em que a criança vai crescendo, cabe aos pais estabelecer suas responsabilidades no que se refere aos cuidados consigo mesmo, com seus pertences, com os objetos de uso comum dentro de casa. “Também são eles que definirão o que a criança pode ou não ter, usar e fazer. Às crianças cabem submeterem-se ao que está definido pelos adultos. Quanto menores forem menos autonomia deverão ter para decidir o que fazer e em que momento”, afirma.

Na opinião de Danielle, quando a criança fizer algo que não é devido para sua idade, para sua segurança, para a segurança dos outros, ou para a convivência em comunidade (seja a casa, a escola, o grupo de amigos do condomínio), ela deverá sofrer uma sanção que seja relativa ao que aconteceu, ou, à regra infringida. “De maneira geral, se a criança for responsabilizada por seus atos, ela entenderá que suas ações têm consequências e aprenderá ao longo da vida a 'medir' as consequências.”
Divulgação
Luciane Petrocelli, mãe dos gêmeos Lucas e Tiago, escolheu o cantinho de pensar para educar os filhos
Regras e valores a partir de 7 anos

Mãe dos gêmeos Lucas e Tiago, de 2 anos e 7 meses, a educadora e radialista Luciane Petrocelli, depois de ler muito, percebeu que era melhor colocá-los para pensar do que educar com palmadas. “Eu li muito e entendi que instigar a violência está longe de ser a melhor maneira de educar. Então escolhi pelo cantinho para pensar como uma forma de fazê-los entender que todo ato tem uma consequência.”

Para Luciane, colocar os filhos no cantinho do pensar é uma alternativa para fazer eles compreenderem uma atitude ruim e mostrar exemplo de um para o outro. “Por exemplo, se eles estão vendo TV e um chega, bate no outro ou morde, aquele que aprontou vai para o cantinho pensar.” Neste momento, a educadora e radialista conversa, mostra o motivo de estar ali, orienta sobre pedir desculpa e incentiva o afeto entre eles. “Educar é um trabalho de formiguinha.”

O outro lado

A coach executiva, palestrante e empresária do ramo de educação, Ada Assis e Silva, afirma que colocar a criança para pensar no que fez no cantinho do castigo geralmente não funciona. “Uma criança não compreende o sentido moral das regras e valores de uma sociedade antes dos 7 anos. Portanto, estes minutos de isolamento no cantinho só servirá para dar alguns minutos de descanso para os pais e educadores, e não trará orientação para a criança de forma a fazer com que mude de forma verdadeira suas atitudes.”

Para ela, a criança precisa entender que pensar é algo bom, que nós faz crescer e amadurecer, e que nos permite resolver de forma criativa problemas e objeções que aparecem durante a vida. “Se ela é colocada apenas para pensar após um ato incorreto poderá associar o pensar a algo ruim.

Ela percebe que recebe sempre o mesmo castigo após qualquer situação em que errou, e portanto fica parecendo que deverá cumprir aquela 'pena' de ficar isolada, e após o castigo em que não aprendeu nada poderá voltar a agir da mesma forma”, informa.

Castigo deve ser coerente

Quando a criança entende que ela está vivendo a consequência do seu ato, o peso da palavra castigo muda. “Se a criança viver as consequências de suas atitudes, o castigo deverá ser coerente com a ação inadequada as regras e valores estabelecidos. Ela poderá desta forma internalizar valores e fazer suas escolhas de forma acertada”, afirma coach executiva, palestrante e empresária do ramo de educação, Ada Assis e Silva.
Mãe do adolescente João Octavio, de 13 anos, a advogada Karina Nabuco Porto Costa, afirma que desde os 5 anos seu filho sabe que toda ação tem uma consequência. “Sou a favor do castigo. A criança precisar saber o limite, saber o certo e o errado e quais são as suas obrigações, principalmente em relação aos estudos. Uma vez ele foi muito mal na escola, tínhamos uma viagem marcada em família, ele não foi e entendeu porque foi reprendido.”

A maneira encontrada pela família para educar o garoto, tem funcionado. “Ele já melhorou muito com relação a disciplina, o comportamento e a atenção nos estudos. “Ele já passou de ano, está um adolescente mais obediente e vamos viajar todos juntos para comemorar".

terça-feira, dezembro 17, 2013

Sete passos para planejar 2014

ARTIGO – Sete passos para planejar 2014

02 de dezembro de 20130
Renato Maggieri*
O ano de 2013 está chegando ao fim. Para muitos empresários, o mês de dezembro é o melhor em vendas no ano mas, independente disso e seja como for o resultado, é tempo de planejar 2014.
Planejar é um dos mais importantes comportamentos empreendedores e, ao mesmo tempo, um dos mais negligenciados pelos empresários.  Nós, os latino-americanos, não fomos educados e treinados para planejar, por isso, preferimos executar sem planejamento, assumindo um alto risco de não sermos bem sucedidos.
Já os orientais, por sua cultura e educação, usam a maior parte do tempo disponível para uma tarefa planejando resultados e atividades, e uma porcentagem menor do tempo as executando. Eles ainda reservam uma parte do tempo para checar se tudo ocorreu de acordo com o planejado, antes do prazo final.
Na contramão deste comportamento, aqueles que não planejam, planejam pouco ou mal, gastam a maior parte do tempo executando tarefas, atrasam o prazo de entrega e depois perdem uma quantidade significativa de tempo, dinheiro e têm retrabalho, reparando os erros na execução.
O que queremos para 2014?
Hoje, temos a oportunidade de decidir se vamos planejar o ano com metas, objetivos e resultados ou se ficaremos o tempo todo apagando os incêndios – que a falta de planejamento certamente acarretará.
Mas, como não fomos adequadamente treinados para planejar, muitas vezes não sabemos como fazer. Diante disso, descrevo um passo a passo simples e objetivo, para fazermos um bom planejamento para 2014.
1º Passo – Definir onde queremos chegar
Escrever o objetivo da seguinte forma: verbo no tempo futuro + objetivos desafiadores + até quando.
Exemplos: vamos faturar R$ 960 mil, 25% mais que 2013, até 31/12/2014. Atender 25% do nosso mercado até 30/09/2014.
Se não definirmos onde queremos chegar, qualquer lugar que chegarmos estará bom.
2º Passo – Analisar o ambiente interno
Reconhecer quais são nossos pontos fortes e fracos, o que precisamos melhorar e definir como agir em relação a eles.  Nesta análise, também é muito importante identificar as oportunidades e ameaças que o ano de 2014 trará. Com isso, estaremos prontos para enfrentá-las.
3º Passo – Analisar o ambiente externo
Estudar o mercado, os clientes, os concorrentes, os preços, os impostos, os fornecedores, enfim, tudo o que se refere ao seu negócio, seja nas linhas de receitas ou despesas. Um planejamento bem feito não apresenta um negócio como se não houvesse concorrentes, terceiros, parceiros e outros jogadores.
4º Passo – Definir metas
A partir das análises dos ambientes interno e externo e do grande objetivo que mostra aonde chegar, definir metas de grupo e individuais e também para períodos menores.
Exemplos: meta de faturamento do mês de janeiro/14 – R$ 80 mil; meta de prospecção de novos clientes em março/14 – 8 novos clientes; meta de faturamento de cada vendedor do setor – R$ 20 mil.
5º Passo – Planejar como atingir metas
Após as metas estarem definidas, basta determinar quais passos são necessários para o seu atingimento. Mais uma vez, será preciso dividir os objetivos em unidades de tempo ainda menores e de forma mais individualizada.
Exemplos: meta de venda do Henrique em cada semana de janeiro/14 – R$ 5 mil; meta de prospecção de clientes na cidade de Indaiatuba – 2 clientes.
6º Passo – Monitorar a performance sistematicamente
Estabelecidas as metas – bem como os responsáveis por atingi-las -, é de suma importância monitorar e encorajar a equipe. Creio que monitorar seja até mais importante do que estabelecê-la, pois uma meta que não é acompanhada bem de perto cai no descrédito tanto daquele que a estabelece quanto do responsável pelo seu atingimento.
De forma prática, o empresário, ao final de cada período, deve ter uma breve reunião com aquele que recebeu a meta. O objetivo é apurar o quanto já foi alcançado e o quanto ainda falta para o atingimento.
7º Passo – Bonificar equipe e celebrar os resultados
Quanto mais gente estiver envolvida em um objetivo, mais fácil será de atingi-lo. Portanto, envolver a equipe é um dos grandes segredos do sucesso.
E qual é a melhor forma de envolver a equipe?
Dividindo os resultados positivos, por meio de uma política de bônus e da prática de elogiar, reconhecer e celebrar com aqueles que contribuíram com o atingimento das metas e resultados.
Planejando agora e seguindo os sete passos, certamente teremos um 2014 mais tranquilo, pelo fato de se trabalhar preventivamente de forma a evitar os sobressaltos.
* Palestrante, consultor de negócios e apaixonado por empreendedorismo.

Os segredos para dissecar habilidades e aprender coisas novas em sete dias Método desmistifica a ideia de que são necessários vários meses para desenvolver uma nova habilidade. Saiba como

A vida é muito curta para fazermos tudo o que queremos: tocar um instrumento musical, aprender novos idiomas, uma nova profissão, dirigir carros velozes ou motocicletas, saltar de bungee jump, dentre outras atividades legais para as quais nunca temos disposição. O tempo que leva para desenvolver cada uma dessas habilidades simplesmente não compensa. É esse mito que o especialista em produtividade Tim Ferris, o mesmo que idealizou a redução da carga horária de trabalho semanal de 40 para 4 horas, quer derrubar.
Em um novo programa seriado que vai ao ar na TV norte-americana, Ferris mostra que é possível, por exemplo, se tornar um exímio baterista de uma banda de rock em apenas sete dias. Seu método se baseia no gerenciamento dos neurotransmissores e outras maneiras de "hackear" o cérebro. Veja o primeiro programa da série abaixo.

Foco na técnica

A primeira atitude a tomar, segundo ele, é separar as técnicas dos atributos -- para aprender Le Parkour, esporte de origem francesa que envolve saltos sobre obstáculos urbanos, é preciso descobrir onde é possível "trapacear" para chegar rapidamente aos níveis mais avançados. A força muscular necessária não virá em uma semana, mas a técnica pode ser desconstruída e rapidamente aprendida.

Mente x corpo: falsa dualidade

Entretanto, essa separação não quer dizer que o cérebro e o corpo são duas coisas distintas -- segundo Ferris, são "interdependentes". Em um dos episódios gravados, ele tenta aprender o idioma filipino em menos de 4 dias. O objetivo é adquirir fluência suficiente para ser entrevistado durante 6 minutos ao vivo na televisão. Ferris destaca que evitou aprender um idioma tonal -- como vietnamita --, que exige recondicionamento físico das cordas vocais. "É um grande trabalho mental, mas também há um componente físico", explica.
"Quando as pessoas pensam em atividade mental, tendem a imaginar um teletransporte elétrico para o mundo etéreo que não tem nenhum custo para o corpo", diz. Ferris lembra que o cérebro deve estar bem irrigado com sangue e oxigênio para funcionar bem, e que o esforço excessivo do órgão leva a uma queda na performance. Assim como em atividades físicas, é preciso tanto estimular quanto parar para recuperar o fôlego da mente.

Metodologia

Para que seja possível aprender inúmeras novas habilidades, é necessário ter uma metodologia extremamente focada. Ferris afirma utilizar dois: DiSSS(desconstrução, seleção, sequenciamento e incentivo) e CaFE (compressão, frequência e codificação). Leia abaixo um trecho da Fast Company onde Ferris explica cada um desse conjunto de ferramentas (excluímos a maioria dos exemplos).
"Desconstrução é pegar alguma coisa […] e quebrar em vários pequenos componentes, de forma que eu possa estudá-la de forma mais efetiva […] Depois temos seleção, que é o elemento que exige mais foco entre todos. Faça análise 80-20: identifique os 20% de entradas que contribuem com os 80% de saídas que você deseja […] Sequenciamento: em que ordem você quer aprender essas coisas, e em que ordem você quer praticar essas coisas? Depois vem o incentivo: construir incentivo para que você possa, de fato, seguir o programa".
O último ponto é onde as pessoas mais pecam: não conseguem manter dietas por mais de uma semana, ou toca a guitarra apenas duas vezes e não toca mais. "[Isso acontece] porque não há penalidades, não há custos. Você não é demitido do trabalho porque parou de tocar guitarra", diz.
Já a segunda metodologia, garante Ferris, é secundária.
"Compressão é como prevenir o domínio completo pegando os fundamentos de uma dada habilidade e comprimi-la em uma ou duas páginas, para que, sempre que você se sinta debaixo d'água, possa retornar a ela. Frequência é o regime ótimo de treinamento: quando são as folgas, quanto tempo duram as folgas, quando você vai estudar. Codificar é o que a maioria das pessoas associa a truques de memória: como estabilizar um assunto escorregadio, como usar imagens e mnemotécnicas para memorizar um conjunto de cartas, por exemplo".
O que você acha dessa metodologia? Realmente pode ajudar a aprender várias habilidades e técnicas em menos de uma semana? Deixe sua opinião nos comentários.
Com informações da Fast Company

quinta-feira, novembro 07, 2013

Workshop Sobre "Assertividade" com Escola Cris - Coaching de Equipe


Dando continuidade ao trabalho de Coaching de Equipes desenvolvida na Escola Cris, seguem fotos do último workshop aplicado a equipe com o tema Assertividade no Trabalho de equipe. Gostaria de parabenizar a direção da Escola pela preocupação e disposição em investir no aperfeiçoamento de sua equipe e assim oferecer cada vez mais um ensino sério e de qualidade aos seus alunos. Confira!





























sexta-feira, outubro 18, 2013

Profissionais engajados serão sempre mais produtivos e felizes

RH » Motivação » Entrevista

Profissionais engajados sempre serão mais produtivos e felizes

A busca pelo diferencial para o negócio tornou-se é uma constante para as organizações que, a cada instante deparam-se com inovações que precisam assimilar e com novos concorrentes. E para os dirigentes que imaginam que adquirir tecnologia de ponta é a solução para se destacar frente à acirrada competitividade, isso pode significar um caminho sem retorno para a estagnação. Afinal, por trás de toda a tecnologia disponível, encontra-se o capital humano - fator preponderante e que, de fato, agrega o diferencial para qualquer organização. Mas, apenas contratar profissionais ainda não é a solução. É fundamental que a empresa forme um time engajado, ou seja, que não apenas cumpra com o papel que lhe foi incumbido, mas sim vá muito além. As pessoas engajadas fazem a diferença porque simplesmente estão dispostas a pensar mais e a ajudar muito além do que se espera. Simplesmente, elas surpreendem a todo o momento e não esperam que as situações críticas surjam para se destacar dos seus pares. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Cesar Kaghofer, representante da Dale Carnegie Training no Brasil enfatiza aspectos de profissionais que possuem habilidades de quem realmente mostra-se engajado e que expressam uma melhoria significativa para a performance das empresas. "Existem pesquisas que compravam que profissionais engajados podem ser até 202% mais produtivos", revela o especialista que trabalha com desenvolvimento de habilidades interpessoais com executivos há 15 anos. Confira a entrevista na íntegra e tenha uma ótima leitura!

RH.com.br - Para o campo corporativo, qual o significado de um profissional engajado?
Cesar Kaghofer - O grande diferencial competitivo das empresas são as pessoas de talento que trabalham para elas. E o engajamento desses profissionais faz muita diferença. Existem pesquisas que compravam que profissionais engajados podem ser até 202% mais produtivos. Além disso, eles tendem a permanecer mais tempo na empresa, reduzindo os custos com rotatividade da organização.

RH - Quais as principais características de um talento engajado?
Cesar Kaghofer -
 Os profissionais engajados são os mais comprometidos com o resultado final. Eles estão conectados com os valores da organização e demonstram entusiasmo ao fazer seu trabalho, têm autonomia, são dedicados e mais confiantes. Querem trazer resultados reais para a organização.

RH - Engajamento caminha lado a lado com a motivação?
Cesar Kaghofer - Sim, pois as pessoas engajadas são naturalmente mais motivadas. A motivação é encontrar um motivo para fazer algo e quando se está engajado há uma conexão emocional entre a pessoa e o que ela faz.


RH - 
Quais os fatores que mais contribuem para que um profissional sinta-se engajado?
Cesar Kaghofer - Os três fatores mais importantes para que um profissional sinta-se engajado são: acreditar que a alta gerência conduz bem a empresa, estar satisfeito com seu chefe imediato e ter orgulho da organização. Uma empresa que consegue que os gestores tenham características que inspirem isso nos funcionários vai conseguir aumentar o engajamento deles.

RH - O que mais compromete a presença do engajamento no âmbito organizacional?
Cesar Kaghofer - A falta de habilidade ao lidar com pessoas. Pessoas querem ser tratadas como pessoas e isso é fundamental para o engajamento. Se o profissional não se sente valorizado e parte da organização, o engajamento fica comprometido em qualquer organização.

RH - Como é possível mensurar o nível de engajamento de um talento?
Cesar Kaghofer - Sim, é possível saber o quão motivado estão os funcionários. Há pesquisas que podem ser respondidas, algumas até virtualmente e que asseguram não revelar quem respondeu. Essas pesquisas medem o nível de engajamento da organização e auxiliam os gestores.


RH -
 Qual o papel do líder frente ao engajamento da equipe?
Cesar Kaghofer - Como o líder se comporta, o que ele diz e principalmente como ele diz afeta a atitude das pessoas da equipe. Tratar as pessoas com respeito, reconhecê-las pelo bom trabalho e estar aberto a sugestões gera um ambiente que proporciona um maior engajamento.


RH - 
Onde entra a atuação da área de Recursos Humanos, quando nos remetemos ao engajamento profissional?
Cesar Kaghofer - A área de Recursos Humanos é responsável pelo bom ambiente de trabalho e desenvolvimento dos profissionais na empresa. Um dos papéis fundamentais do RH para o engajamento é desenvolver os líderes da organização para que no dia a dia possam engajar suas equipes. Desenvolver habilidades interpessoais e de comunicação é fundamental.


RH -
 Sem agentes externos, um profissional consegue engajar-se a uma equipe, a uma empresa, apenas por sua própria força de vontade?
Cesar Kaghofer - A própria força de vontade é importante para o engajamento, mas ela não se sustenta em longo prazo. O ambiente e os demais agentes externos têm uma influência significativa no engajamento dos talentos, pois influenciam a atitude das pessoas.


RH - 
Um profissional engajado tende sempre a estimular os seus pares de forma natural?
Cesar Kaghofer - Sim, pois um profissional engajado está comprometido com o resultado que deve alcançar e ele sabe que isso, muitas vezes, não depende só dele e sim de toda a equipe. Então, ele naturalmente estimula os demais profissionais que integram o seu time. E os resultados costumam ser positivos.

Educação na Infância


Matéria do jornalista Renato Takafaz publicada no Jornal DHoje no dia 12/10/2013 sobre a importância da educação na infância com a Educadora e Coach Ada Assis e Silva! 


segunda-feira, setembro 30, 2013

Curso Write IN com o consultor literário James McSill

A coach Ada Assis e Silva participou do workshop internacional Write IN com consultor literário James Mcsill na semana passada na Editora Ser Mais em São Paulo! Escrever é preciso!


quarta-feira, agosto 21, 2013

O líder Coach e e sua importância Corporativa

Liderança

O líder coach e sua importância corporativa

O mundo corporativo anseia por gestores que façam diferença na vida das pessoas

Por Fernando Borges Vieira em 24.09.2012 às 13:38 - 
gestor lider
gestor lider / Divulgação
No mundo corporativo não são raras as vezes nas quais um profissional é alçado à condição de líder. Problema algum haveria se este profissional almejasse esta liderança, o que pressupõe tenha se capacitado e orientado seus esforços neste sentido. Problema haverá sim se o mesmo passou a líder sem que estivesse atento a esta possibilidade, o que faz pressupor, por sua vez, que ele não tenha se preparado.Um dos primeiros dentre tantos questionamentos que orbitarão a mente do novo líder será sobre qual estilo de liderança adotar.
Neste sentido, enumero as seis principais espécies de líder:
1- o educador (coach), que realiza junto com o liderado de sorte a ensiná-lo;
2- o democrático, aquele ouve e aprende com quem sabe realizar;
3- o liberal, que deixa realizar quem já sabe realizar;
4- o autocrático, que apenas determina o que e como tem de ser realizado;
5- o popular, que é carismático e mantém bom relacionamento com todos;
6- o ausente, ou seja, aquele que não acompanha de perto seus liderados.
Exceção feita ao líder ausente (será que é líder?), todas as demais espécies e características hão de compor o perfil de liderança, pois caberá ao líder buscar o equilíbrio e adaptar suas ações ao liderado, ao grupo e ao momento.Contudo, merece atenção ao líder coach, aquele que desenvolve as competências de seus liderados e permite que cada qual contribua de modo mais eficaz à consecução de um objetivo comum.Este líder, antes de tudo, deverá se perceber como líder e não como chefe -- este possui objetivos sem visão ampla, apenas informa e treina seus subordinados, é centrado no produto e no resultado, obedece às diretrizes de um projeto e as executa, é tão somente leal ao valor predominante, é eficaz e estável.
O líder, por sua vez, possui objetivos e uma visão do todo. Ele se comunica, é centrado no cliente e no resultado, desenvolve e orienta seus subordinados, critica as diretrizes e sugere alternativas e, mais do que leal, é comprometido com o valor dominante; é inovador e empreendedor.O líder-treinador (coach) age sobre o liderado para que suas capacidades se desenvolvam e se exteriorizem e, para tanto, vale-se de treinamento (coaching) que, em brevíssima síntese, nada mais é do que um processo integrado por atuações voltadas ao auto-desenvolvimento, por meio do qual o líder desenvolve as competências de seu liderado e o orienta de forma a mantê-lo sempre alinhado e congruente com suas metas e seus objetivos.
O verdadeiro coach apresenta as seguintes características técnicas e conhecimento de habilidades:
1- Utiliza a disciplina como motivação e estímulo: os outros são o fim; os objetivos e metas formam junto com o resultado o seu corolário; ele utiliza muito o recurso de reuniões e procura e valoriza muito a sinergia; delega, orienta e reconhece;
2- Estimula o feedback: tem o desempenho como resultado, transforma os erros em aprendizado e promove o desenvolvimento;
3- Conserva a habilidade de ouvir e considerar: ele respeita e reconhece as ações de seus liderados (seu fim), canaliza os conflitos na direção do crescimento, usa a crítica como ferramenta e incentiva o trabalho em equipe.De fato não há mais espaço para àqueles chefes ortodoxos e burocráticos, pois o mundo corporativo anseia por verdadeiros líderes que, além de fazerem a diferença na busca de melhores resultados, são capacitados para o coaching.
Estes profissionais são muito valorizados, sobretudo por conservarem a capacidade de transformar as pessoas e o mundo à sua volta, extravasando a mesmice da qual muitas empresas são reféns.Mais do que agente desta mudança, ao coach compete disseminá-la, preparando seus liderados para que desenvolvam suas competências e garantam a continuidade - e também disseminação - da criticidade e de uma cultura corporativa diferenciada e produtiva.
E você? Está preparado para ser um verdadeiro líder coach ou continuará a ser o chefe de sempre?
Fernando Borges Vieira atua no ramo do direito empresarial preventivo e contencioso. É sócio do escritório Manhães Moreira Advogados Associados, onde coordena as áreas de Inteligência das Relações de Trabalho e Comunicação Corporativa.


Ada Assis E Silva é a nova Executive Coach Trainer da Escola de Coaching da Fatec Rio Preto

Post publicado pelo Prof. Dr. Lucimar Sasso da FATEC de São José do Rio Preto!
Bom dia AMIGOS!
Conforme prometido, CONVITE feito Convite ACEITO! 
Uma das primeiras, senão a PRIMEIRA coach de São José do Rio Preto, Ada Assis E Silva é a nova Executive Coach Trainer da Escola de Coaching da Fatec Rio Preto que estará atuando no Curso de CAPACITAÇÃO em COACHING na EDUCAÇÃO!
SEJA BEM VINDA Ada!

terça-feira, agosto 13, 2013

Dinâmicas de Grupo mais populares para trainees

As dinâmicas de grupo mais populares Fonte: www.carreiras.empregos.com.br
Descubra quais são as atividades aplicadas com mais freqüência pelos recrutadores e veja dicas para ter sucesso durante o processo
Para muitos candidatos, a dinâmica de grupo é um dos momentos mais críticos de um processo seletivo. Além de ter de interagir e se destacar em meio a pessoas desconhecidas, é exigido do participante jogo de cintura para saber lidar com jogos e atividades propostos na hora. "A dinâmica de grupo em processos seletivos visa identificar o candidato certo para uma vaga específica. Por isso, a atividade aplicada deve ser análoga à função do cargo oferecido", afirma Roberto Hirsh, da SBDG (Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos). Deste modo, a maior dica para o candidato é ter certeza de que possui o perfil desejado pela empresa. "O maior inimigo do candidato é ter o perfil inadequado para o cargo, e não as pessoas que estão concorrendo com ele", explica a psicóloga organizacional Beatriz de Campos, consultora da Pensare Consultoria.
Mas como os selecionadores optam por aplicar esta ou aquela dinâmica? "Cada profissional tem seus autores de dinâmica favoritos. No meu caso, gosto do trabalho de Maria Rita Gramigna e Marise Jalowitzki, entre outros. Além disso, pesquiso em sites especializados", conta Beatriz. Não há como prever qual tipo de dinâmica será aplicado em determinada empresa, mas estudar alguns exemplos pode ajudar em sua preparação.
Confira algumas vivências freqüentes em processos seletivos:
- Apresentação: Antes de começar a trabalhar em grupo, é preciso conhecer cada um dos candidatos. A apresentação p ode ser feita apenas oralmente, quando cada participante fará uma pequena descrição de sua vida pessoal e profissional . Não se esqueça, porém, de que sua apresentação pessoal já estará sendo avaliada pelos recrutadores, que irão verificar sua habilidade em falar sobre si;
- Atividade individual: Também é uma opção de avaliação do selecionador, que busca examinar a capacidade do candidato em se expor a outras pessoas, competência na argumentação e fluência verbal ( veja um exemplo disponibilizado por Beatriz);
- Redação: Algumas empresas pedem durante a dinâmica que os candidatos escrevam um texto (cujo tema pode ser específico ou livre) para avaliar o domínio da língua escrita - seja em português ou outro idioma requisitado pela vaga. Portanto, revisar sua ortografia antes de encarar o processo é uma dica valiosa ( veja o que diz Izabel Failde, especialista do Empregos.com.br em dinâmica de grupo);
- Simulação de vendas: Não é raro que os recrutadores peçam para os participantes se dividirem em grupos e bolarem uma estratégia de venda para determinado produto. Geralmente esse tipo de dinâmica ocorre quando a vaga em questão está relacionada ou necessita de algumas competências de um profissional de vendas ( leia mais );
- Trabalho em equipe: Inúmeras dinâmicas têm o objetivo de avaliar como o candidato interage em grupo - se é introvertido ou não, engajado com a equipe ou relapso, possui capacidade de argumentação ou não, apresenta características de liderança ou de liderado, etc. ( veja um exemplo disponibilizado por Beatriz).
Conquistando o sucesso
Muitas competências são avaliadas durante todo o processo e, por mais diferentes que sejam as vagas, algumas habilidades são sempre bem vindas, tais como: criatividade, flexibilidade, iniciativa, capacidade de negociação, foco em resultados, capacidade de trabalho em equipe, autoconfiança, liderança, estabelecimento de metas e tomada de decisão. É muito importante que você se prepare e estude bem a empresa e o cargo pretendido, contudo, lembre-se de que sua atitude deve ser o mais natural possível. Não tente decorar o que vai fazer na dinâmica. Você ficará mais ansioso e as chances de falhar aumentam. Como você não pode prever quais serão as atividades aplicadas, veja quem é o candidato que os avaliadores procuram - em todos os tipos de dinâmica:
- Aquele que é seguro de si, que possui valores, metas e idéias condizentes com as da empresa;
- Acompanha o ritmo da equipe, respeitando e colaborando com os membros participantes;
- Desempenha sua tarefa com o uso do raciocínio, planejando e executando o trabalho de forma organizada, expondo suas idéias com fundamento;
- Aceita os demais membros, promovendo-os também para o sucesso e êxito em seu desempenho.
É automaticamente descartado quem:
- Demonstra comportamento arrogante;
- Possui timidez demasiada, sem participação efetiva;
- Finge comportamentos;
- Boicota algum membro do grupo;
- Busca destaque em excesso, não permitindo a participação dos demais membros.