sábado, setembro 17, 2016

Você Sabe Trabalhar em Equipe?




  Por Ernesto Berg

  Se você é subordinado, este questionário lhe dirá em que pé anda sua condição de atuar como     membro de equipe. Responda às questões levando em conta como você realmente age, e não como você acha que deveria agir. Lembre-se que o questionário refere-se a você como membro participante de uma equipe.

SIM = S          NÃO = N          MAIS OU MENOS =  + -
                                                                                                                    
   1. Participo ativamente nas reuniões da minha equipe, dando ideias e sugerindo alternativas. 

S    N     + -
                                                                     
2. Colaboro sempre que os meus colegas de trabalho solicitam minha ajuda.
S    N     + -

3. A equipe onde trabalho é muito unida. Meus colegas confiam em mim e eu confio neles quando surge algum problema que precisamos resolver.  

S    N     + -
      
4. Tenho autonomia para fazer o meu serviço. 

S    N     + -
                                             
5. Tenho ótimo relacionamento com os meus colegas de trabalho. 

S    N     + -  

6. Quando faço um curso ou assisto a uma palestra, retransmito o conteúdo para os meus colegas. S    N     + -
                                                                                                                                                    
7. Não me ofendo nem me aborreço quando recebo alguma crítica sobre o meu trabalho ou minha atitude. 

S    N     + -                                                            

8. Percebo que as pessoas ouvem e respeitam as minhas opiniões no trabalho.
S    N     + -
                                                                              
9. Tenho um ótimo relacionamento com o meu chefe. 

S    N     + -
                                         
10. Estou sempre inovando e otimizando processos e métodos no meu  trabalho.       

S    N     + -
                                                                                            
11. Gosto de aprender coisas novas com meus colegas sobre o serviço. 

S    N     + -

12. Sou solidário e ofereço apoio aos colegas que estão passando por dificuldades.
S    N     + -

13. Quando têm problemas pessoais ou de trabalho, meus colegas normalmente vêm conversar comigo. 

S    N     + -                                                                           

14. Cultivo e faço questão de que haja um forte espírito de equipe e de união entre todos os colegas do meu departamento. 

S    N     + -
                                          
15. Sei que o meu trabalho contribui para a empresa atingir seus objetivos. 

S    N     + -

16. Acredito na minha competência para realizar o meu trabalho. 

S    N     + -

17. Gosto muito do meu trabalho. 

S    N     + -
                                                         
18. Se, por algum motivo estou aborrecido, controlo o meu temperamento e
as minhas palavras para não ofender meus colegas. 

S    N     + -
                                                                                                                                                   
19. Estou constantemente me desenvolvendo profissionalmente, lendo livros
e assistindo cursos e palestras. 

S    N     + -
                                                                             
20. Respeito as opiniões e ideias dos meus colegas e não tento impor os meus argumentos a eles. 

S    N     + -                                             

Faça Sua Avaliação

Marque um ponto para cada resposta SIM

Marque meio ponto para cada resposta MAIS OU MENOS

Não há pontuação para respostas NÃO

Total de Pontos:__________




Interpretação

De 17 a 20 pontos. Ótimo. Você é um excelente colaborador, tanto com a chefia como com os colegas, e demonstra um acentuado espírito de equipe acreditando na importância do trabalho em conjunto. Você é um ótimo catalisador do grupo e contribui muito para o relacionamento harmonioso da equipe.

De 14 a 16,5 pontos. Você é um bom colaborador e vai indo bem, mas em alguns aspectos, poderia ser mais participativo com seus colegas, e talvez com seu chefe, pois você demonstra capacidade para contribuir mais do que vem fazendo em seu departamento.

De 11 a 13,5 pontos. Você é um médio colaborador de equipe. Contribui em algumas ocasiões e em outras não, dependendo da “situação”. É possível que seu relacionamento com o chefe e com alguns dos seus colegas seja morno, e com outros, tenha mais afinidade. Procure analisar o que está impedindo sua participação mais ativa no grupo, pois potencial para isso você tem.

De 8 a 10,50 pontos. Você aparenta ser do tipo que não se envolve muito com o grupo e espera para ver como as coisas vão se encaminhar. Não significa que você não contribua, mas aguarda para que venham até você, pois não toma iniciativa para isso. Procure ser mais participativo com sua equipe.

Abaixo de 8 pontos. Provavelmente você não é popular entre seus colegas de trabalho e também não faz questão de aproximar-se deles. É possível que você não se sinta a vontade com seus colegas, talvez por insegurança pessoal ou por já ter tido desavença com eles. Procure analisar o que realmente está afastando você do grupo, e tente uma real aproximação com a equipe, pois seu isolamento tenderá a prejudicar-lhe cada vez mais.

Texto extraído e condensado do livro “35 Testes para Avaliar suas Habilidades Profissionais”, de Ernesto Artur Berg, Juruá Editora. Caso queira adquirir o e-book por apenas R$ 15,90 clique aqui. Caso queira adquirir o livro impresso, ou mais detalhes sobre o mesmo, acesse o site  www.quebrandobarreiras.com.br seção de LIVROS, ou clique aqui.

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Ernesto Berg
Consultor de empresas, professor, palestrante, articulista, autor de 15 livros, especialista em desenvolvimento organizacional, negociação, gestão do tempo, criatividade na tomada de decisão, administração de conflitos.  Graduado em Administração e Sociologia,  Pós-graduado em Administração pela FVG de Brasília. Foi executivo do Serpro em Brasília por 9 anos e consultor Senior da Alexander Proudfoot Company de São Paulo.
Editor do site www.quebrandobarreiras.com.br voltado para a área de recursos humanos, administração e negócios. Email: berg@quebrandobarreiras.com.br

segunda-feira, setembro 12, 2016

PNL: conheça uma das mais eficazes ferramentas de mudança de comportamento


Programação Neurolingüística – PNL, foi criada nos E.U.A., na década de 70, por Richard Bandler, um matemático e perito em computadores, e por John Grinder, um lingüista especializado em Gramática Transformacional.
Nelly Beatriz M.P. Penteado - Psicóloga e Master Practitioner em PNL






E eles conseguiram mostrar que para tudo o que fazemos possuímos um programa, numa analogia entre o cérebro humano e um computador, e que as pessoas consideradas excelentes possuem melhores programas, que podem ser descritos, ensinados e aprendidos por qualquer pessoa.
Desta forma, SE ALGO É POSSÍVEL A ALGUÉM, ENTÃO É POSSÍVEL A TODO O MUNDO, uma vez que todos nós possuímos o mesmo tipo de equipamento (hardware). Todavia, algumas pessoas não sabem explorar todo o potencial deste equipamento ou então possuem programas (softwares) defeituosos e ineficientes.
Bandler e Grinder observaram pessoas excelentes em diversas áreas e em seguida descreveram os programas utilizados por elas, denominados estratégias. Em seguida estas estratégias foram ensinadas a outras pessoas, as quais também foram capazes de apresentar resultados excelentes.
Mas para chegar às estratégias, eles descreveram o funcionamento do cérebro quanto aos seus níveis subjetivos .
Eles observaram que toda a informação que nos chega é recebida NEUROlogicamente, ou seja, através dos sentidos da visão, audição, paladar, olfato, tato e sensação. Além disso, nossa neurologia inclui também nossas reações fisiológicas diante de ideias e acontecimentos. Corpo e mente formam uma unidade inseparável.
Em seguida, toda a informação recebida é codificada lingüisticamente, sendo traduzida, categorizada, em sons, palavras, imagens, sensações/sentimentos, sabores, odores.
A linguagem, portanto, é a forma que usamos para representar e organizar nossa experiência, nossa visão do mundo. A linguagem poderia ser comparada a um imenso arquivo onde cada palavra, cada som, sensação, sentimento, representa uma categoria, uma pasta do arquivo.
Surge então a noção de MODELO DE MUNDO, que nos diz que as possibilidades de um indivíduo são decorrentes de seu modelo de mundo: de como ele vê o mundo, como representa suas escolhas e alternativas nele.
Indivíduos com um modelo de mundo empobrecido terão escolhas limitadas, não contarão com alternativas de ação – por não serem capazes de vê-las. E o modelo de mundo de uma pessoa é expresso através de sua linguagem, entendida aqui não só em relação ao que ele diz às pessoas e a si mesmo mas também à forma como ele representa cada situação, emoção, etc.
Tome como exemplo um pneu furado. Alguns indivíduos arquivarão esta experiência na pasta dos aborrecimentos, outros na pasta das fatalidades (aquelas onde se fica sem saída), outros arquivarão na pasta dos pequenos contratempos. Em função do tipo de categorização feito, cada indivíduo reagirá de uma maneira à situação, sendo que alguns terão maiores possibilidades de resolvê-la enquanto que outros vão se sentir impotentes. A este processo de representação, a este arquivo, denominamos LINGUAGEM.
Um PROGRAMA é uma combinação de diversos elementos subjetivos, dentre os quais imagens, sensações, palavras, crenças, etc. E os programas permitem que façamos coisas automaticamente.
Pense numa habilidade qualquer, como dirigir carros, por exemplo. Para ser programado nesta habilidade, você um dia precisou passar por um certo treinamento, durante o qual você aprendeu comportamentos passo-a-passo: primeiro pisar na embreagem, depois engatar a marcha, e assim por diante. Depois de um certo tempo, você passou a apresentar o comportamento de dirigir automóveis automaticamente, sem precisar “pensar” antes de cada ato.
Bandler e Grinder descreveram várias estratégias, o passo-a-passo de várias habilidades, como por exemplo estratégias de criatividade, de solução de conflitos, de estabelecimento de objetivos, de comunicação, etc. Todas estas estratégias constituem um vasto conjunto de técnicas e recursos que a PNL tornou disponível a qualquer pessoa que queira aprendê-los.
Muito mais do que a receita de como fazer, eles foram capazes de descrever as quantidades certas de cada ingrediente, num trabalho minucioso e preciso. Atualmente a PNL vem sendo aplicada com sucesso em várias áreas: na saúde (cura de alergias, câncer, AIDS), na educação, nos esportes, em empresas, e muito mais.
A PNL constitui-se numa nova abordagem de crescimento pessoal, com muitas técnicas e ferramentascapazes de produzir resultados positivos no menor tempo possível. Ela nos mostra, dentre outras coisas, que pessoas bem-sucedidas não são aquelas que não têm problemas, mas sim aquelas que possuem muitas ferramentas e recursos para resolver seus problemas.
A PNL nos possibilita isto, à medida em que nos ensina a pensar criativamente nas situações, analisando-as sob vários ângulos e buscando vários caminhos que nos levem aos resultados que desejamos obter.

O termo “PNL”

O termo “PNL” e a utilização ética de suas técnicas e pressupostos
O termo “Programação” vem da computação e diz respeito à instalação de um plano ou estratégia, de um programa em nosso sistema neurológico. Isto significa que nós condicionamos nosso cérebro, nós o programamos para obter um resultado específico.
Por exemplo, para aprender a dirigir um automóvel, inicialmente praticamos por partes e depois, com o tempo e com a prática, a habilidade toda se torna automática.
Portanto, um programa fornece um caminho ao nosso sistema neurológico, indicando-lhe a direção a seguir, e este caminho é fortalecido pela prática e enfraquecido pela ausência desta. Vale ressaltar que nós possuímos programas para tudo, inclusive para nos sentirmos felizes ou tristes.
Um exemplo extremo de um programa é a fobia (medos intensos, incontroláveis, geralmente desproporcionais aos elementos que os causam, como o medo de baratas, ratos, medo de altura). Uma fobia também acontece através de um condicionamento, em que uma emoção intensa é associada a um objeto, animal ou situação, o qual, a partir de então, terá o poder de causar aquela emoção.
O termo “Neuro” refere-se ao sistema nervoso, através do qual recebemos e processamos informações que nos chegam pelos cinco sentidos: visual, auditivo, táctil-proprioceptivo, olfativo e gustativo.
O termo “Lingüística” diz respeito à linguagem verbal e não verbal, através das quais as informações recebidas são codificadas, organizadas e recebem significado. Inclui imagens, sons/palavras, sensações/sentimentos, sabores e odores. Simplificando muito, poderíamos dizer que é o que nos permite “traduzir” as informações recebidas.
O termo “Lingüística” está relacionado também ao modelo de linguagem que um indivíduo possui, e que lhe permite interagir com o mundo exterior. Este modelo amplia ou reduz a compreensão do indivíduo com relação à realidade externa. Quando muito empobrecido, dificultará o contato com o mundo e o indivíduo representará a si mesmo como tendo poucas opções para enfrentar as mais diversas situações. Isto porque nós não reagimos à realidade, mas sim à representação que fazemos dela. Para compreender, ampliar ou modificar o modelo de alguém, a PNL conta com o Meta Modelo de Linguagem.
Exemplificando o termo todo, tomemos novamente a habilidade de dirigir automóveis. Um programa nos permite fazê-lo automaticamente. Neuro: nós vemos (placas de trânsito, cruzamentos, outros carros), ouvimos (sons do motor, buzinas), sentimos (uma trepidação no volante, o contato do pé com a embreagem, etc.). Lingüística: os sons, as imagens e as sensações/sentimentos são traduzidos para que tenham significado para nós.
Desta forma, um som estridente é automaticamente reconhecido como o som de uma buzina e nos lembramos de que buzinas são usadas para alertar alguém. Estas associações ocorrem rapidamente e em geral não as percebemos da forma sequencial como a que estamos utilizando neste exemplo.
Atualmente podemos observar um crescimento na utilização da PNL e uma certa popularização de suas técnicas e pressupostos. A mídia e profissionais inescrupulosos vêm se encarregando de associá-la à literatura de auto-ajuda e àquela que prega o poder do pensamento positivo. Repetimos: PNL não é auto-ajuda e não se relaciona ao “pensamento positivo”.
Alertamos o leitor para que desconfie da velha fórmula, sempre reciclada, segundo a qual o poder do pensamento positivo é capaz de criar sozinho qualquer resultado que se deseje. A PNL nos mostra que é preciso muito mais do que isto – são necessárias estratégias, que são processos internos de pensamento, e também um planejamento, que inclua onde você está, aonde quer chegar e quais os recursos que vai utilizar para obter aquilo que deseja.
Vemos, portanto, que não existe substituto para o trabalho real, objetivo, e que se os resultados da PNL são espantosos, todavia não são mágicos, posto que seguem um caminho, uma sequência, que podem ser descritos, aprendidos e repetidos por outras pessoas.
Quando afirmamos que a PNL estuda a estrutura da experiência subjetiva humana (que inclui nossos processos internos de pensamento, sentimento, sensação, etc.) isto quer dizer que é possível abordá-la de forma objetiva, pois apesar de ser subjetiva ela possui estrutura (uma sequência que pode ser descrita, observada, modificada). Talvez por isso um dos principais livros da PNL se chame A Estrutura da Magia, numa referência ao fato de que os resultados aparentemente mágicos da PNL possuem uma estrutura, que é lógica, demonstrável – você não precisa acreditar na PNL para que ela funcione com você e com as outras pessoas.
É exatamente por ser prática, demonstrável, lógica, que a PNL produz bons resultados – e geralmente em tempos menores que os usados por outras abordagens.
Àquelas pessoas que acusam a PNL de ser simplista, de resolver problemas graves com “fórmulas” prontas, lembramos que quando um cientista descobre uma fórmula de uma substância ou processo que poderá ajudar a humanidade, ele a anota num papel (ou num computador), possivelmente como uma fórmula matemática. Todavia, posteriormente alguém precisará produzir concretamente aqueles passos anotados na fórmula – da mesma forma que quando você vai ao restaurante você não come o cardápio e sim os alimentos que posteriormente lhe são servidos.
Assim é a PNL: um conjunto de notações que descrevem processos, estratégias. Infelizmente algumas pessoas ainda não perceberam este fato e acabam comendo o cardápio (ou engolindo o papel que contém as fórmulas…)

domingo, setembro 11, 2016

O Nó Do Afeto



    Caros amigos:

     Ontem organizando algumas gavetas encontrei  pastas e exercícios de cursos que venho fazendo ao longo dos anos. Reli este texto de um curso de Aprendizagem e Psicopedagogia que fiz em 2003, mas me pareceu ainda mais atual do que quando o estudei na época.
    Não conheço o autor, mas fica aqui minha gratidão pela sensibilidade ao escreve-lo.

                                     

                                      O nó do afeto


       Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.

      Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana. Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.

      E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

     A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.

     E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. 

     Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.

    É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
    É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.