Esta postagem vai ensiná-lo(a) a criar metas para 2014 que lhe trarão realização quando forem alcançá-las..
Como definir metas que contemplem todas as áreas de sua vida.
As "listas de metas " raramente contemplam todas as áreas da vida que são importantes para nós e que farão diferença no nosso desempenho pessoal e profissional. Se você tem um monte de metas exclusivamente focadas em uma área de sua vida (trabalho), você provavelmente vai acabar se sentindo infeliz mesmo se conseguir alcança-las.
Segue abaixo uma metodologia para definir metas para 2014 holisticamente ambiciosas. Ela se baseia muito em uma ferramenta budista que tem cerca de 400 anos de idade chamada "bhavacakra" ou "Roda da Vida.". Lembre-se que estes são seus objetivos, então não tenha medo de interagir no processo!
A metodologia é dividida em duas partes: Como definir as metas e depois como executá-las.
Como definir metas
1 . Identifique as áreas de sua vida que são mais importantes para você.
Se você não sabe por onde começar, você pode usar qualquer uma ou todas as seções da " Roda da Vida" que é uma ferramenta de desenvolvimento pessoal como na figura abaixo:
2 . Crie aspirações de alto nível , respondendo às seguintes perguntas para a sua vida .
Eu quero me desenvolver mais em ....
Quero me tornar mais ....
Eu quero aprender ou melhorar em
Eu gostaria de passar mais tempo ...
Aqui estão alguns exemplos de como eu poderia responder a estas perguntas :
Eu quero me desenvolver mais em finanças pessoais.
Quero me tornar mais altruísta.
Eu quero aprender a dançar tango.
Eu gostaria de passar mais tempo com minha família.
3 . Pegue cada aspiração e agrupe-as em áreas correspondentes de sua vida que você definiu como importante.
Desenvolvendo finanças pessoais - > Dinheiro
Tornando-se mais altruísta -> Desenvolvimento Pessoal
Aprender a dançar tango -> Diversão e Recreação
Passar mais tempo com a sua família -> Relacionamentos
4 . Olhe para todas as áreas de sua vida que você definiu como mais importantes e responda a estas perguntas :
• Tudo que você deseja conquistar em 2014 para evoluir como pessoa e como profissional está nestas áreas? Se algo está faltando, acrescente e não tenha medo de ser específico.
• Existe um equilíbrio entre as suas metas e as áreas da sua vida que no momento precisam ser melhoradas? Lembre-se que o objetivo é que você defina metas em várias áreas.
5 . Tente definir uma meta mensurável e que atenda a seus valores
Aqui estão alguns exemplos:.
Saúde :
• Eu quero perder peso -> Eu quero perder 10 quilos e manter esse peso.
Dinheiro:
• Eu quero lidar melhor com meu dinheiro - > Eu quero poupar 10% do meu salário todo mês.
Execução das Metas
6 . Determine como você vai medir ou verificar se houve progresso em seus objetivos
META: Eu quero perder peso -> Eu quero perder 10 quilos e manter esse peso.
Sistema de Medição: No 1º e 15º dia de cada mês você vai se pesar e anotar este peso para ter uma visão clara de como está se saindo .
7. Agende as datas para revisão de metas e verifique se estão sendo alcançadas.
Lembre-se que criar uma lista de metas é apenas o primeiro passo ! A implementação e a ação é o que realmente importa e, depoisverificar se está havendo progresso é a maneira mais fácil para chegar lá. Não tenha receio de mudar uma meta se ela já não for relevante ou desejável .
8. Encontre uma maneira de manter-se focado e responsável para concluir essas metas.
Você pode fazer isso mandando um e-mail ou falando com alguém da família, parceiro de trabalho ou um amigo depois de ter feito a sua revisão regular ou até postar seu progresso publicamente em um blog ou rede social.
Crie metas ambiciosas que vão realmente tirá-lo da zona de conforto e mudar seus hábitos em 2014! Boa sorte!
quinta-feira, dezembro 26, 2013
Balanço de 2013 e metas para 2014! - Diário da região de 25/12 com a participação da Coach Ada Assis e Silva
quinta-feira, dezembro 19, 2013
Castigo Educa? Participação da Coach Executiva Ada Assis e Silva em Reportagem do Diário da Região
http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Comportamento/164271,,Repreensao+faz+parte+do+processo+de+educar.aspx
› Castigo educa? | |||||||||
Repreensão faz parte do processo de educar | |||||||||
| |||||||||
Ninguém discute que castigo é necessário, uma vez que faz parte do processo de educar e de orientar o que é certo e errado, de colocar limites e mostrar que todo ato tem consequência. No entanto como tudo na vida é preciso ter bom senso na hora de repreender.
Alguns especialistas preferem não usar o termo castigo, já que a palavra assusta e está associada a punições físicas como a palmatória de antigamente. Preferem trocar castigo por sanção, impedimento, consequência e responsabilização. “A educação dos filhos é muito complexa e implica numa série de fatores. Não podemos dizer que uma coisa ou outra funciona, mas que todas elas articuladas podem dar determinado resultado. Criança precisa ser criança e, portanto, responder àquilo que diz respeito ao universo infantil. Acredito que cabe aos pais a responsabilidade de definir horários para as atividades diárias, manter regularidade na rotina das crianças, impedir excessos, estabelecer ritmos e ritos que deem às crianças a noção dos tempos, da sequência de acontecimentos a fim de que ela saiba o que está por vir e o que lhe cabe cumprir”, afirma explica a psicóloga Danielle Cristina Wolff, CEO do CEDUC, instituição especializada na criação e gestão de creches corporativas, de São Paulo. Segundo ela, da mesma forma, na medida em que a criança vai crescendo, cabe aos pais estabelecer suas responsabilidades no que se refere aos cuidados consigo mesmo, com seus pertences, com os objetos de uso comum dentro de casa. “Também são eles que definirão o que a criança pode ou não ter, usar e fazer. Às crianças cabem submeterem-se ao que está definido pelos adultos. Quanto menores forem menos autonomia deverão ter para decidir o que fazer e em que momento”, afirma. Na opinião de Danielle, quando a criança fizer algo que não é devido para sua idade, para sua segurança, para a segurança dos outros, ou para a convivência em comunidade (seja a casa, a escola, o grupo de amigos do condomínio), ela deverá sofrer uma sanção que seja relativa ao que aconteceu, ou, à regra infringida. “De maneira geral, se a criança for responsabilizada por seus atos, ela entenderá que suas ações têm consequências e aprenderá ao longo da vida a 'medir' as consequências.”
Regras e valores a partir de 7 anos
Mãe dos gêmeos Lucas e Tiago, de 2 anos e 7 meses, a educadora e radialista Luciane Petrocelli, depois de ler muito, percebeu que era melhor colocá-los para pensar do que educar com palmadas. “Eu li muito e entendi que instigar a violência está longe de ser a melhor maneira de educar. Então escolhi pelo cantinho para pensar como uma forma de fazê-los entender que todo ato tem uma consequência.” Para Luciane, colocar os filhos no cantinho do pensar é uma alternativa para fazer eles compreenderem uma atitude ruim e mostrar exemplo de um para o outro. “Por exemplo, se eles estão vendo TV e um chega, bate no outro ou morde, aquele que aprontou vai para o cantinho pensar.” Neste momento, a educadora e radialista conversa, mostra o motivo de estar ali, orienta sobre pedir desculpa e incentiva o afeto entre eles. “Educar é um trabalho de formiguinha.” O outro lado A coach executiva, palestrante e empresária do ramo de educação, Ada Assis e Silva, afirma que colocar a criança para pensar no que fez no cantinho do castigo geralmente não funciona. “Uma criança não compreende o sentido moral das regras e valores de uma sociedade antes dos 7 anos. Portanto, estes minutos de isolamento no cantinho só servirá para dar alguns minutos de descanso para os pais e educadores, e não trará orientação para a criança de forma a fazer com que mude de forma verdadeira suas atitudes.” Para ela, a criança precisa entender que pensar é algo bom, que nós faz crescer e amadurecer, e que nos permite resolver de forma criativa problemas e objeções que aparecem durante a vida. “Se ela é colocada apenas para pensar após um ato incorreto poderá associar o pensar a algo ruim. Ela percebe que recebe sempre o mesmo castigo após qualquer situação em que errou, e portanto fica parecendo que deverá cumprir aquela 'pena' de ficar isolada, e após o castigo em que não aprendeu nada poderá voltar a agir da mesma forma”, informa. Castigo deve ser coerente Quando a criança entende que ela está vivendo a consequência do seu ato, o peso da palavra castigo muda. “Se a criança viver as consequências de suas atitudes, o castigo deverá ser coerente com a ação inadequada as regras e valores estabelecidos. Ela poderá desta forma internalizar valores e fazer suas escolhas de forma acertada”, afirma coach executiva, palestrante e empresária do ramo de educação, Ada Assis e Silva. Mãe do adolescente João Octavio, de 13 anos, a advogada Karina Nabuco Porto Costa, afirma que desde os 5 anos seu filho sabe que toda ação tem uma consequência. “Sou a favor do castigo. A criança precisar saber o limite, saber o certo e o errado e quais são as suas obrigações, principalmente em relação aos estudos. Uma vez ele foi muito mal na escola, tínhamos uma viagem marcada em família, ele não foi e entendeu porque foi reprendido.” A maneira encontrada pela família para educar o garoto, tem funcionado. “Ele já melhorou muito com relação a disciplina, o comportamento e a atenção nos estudos. “Ele já passou de ano, está um adolescente mais obediente e vamos viajar todos juntos para comemorar". |
terça-feira, dezembro 17, 2013
Sete passos para planejar 2014
Renato Maggieri*
O ano de 2013 está chegando ao fim. Para muitos empresários, o mês de dezembro é o melhor em vendas no ano mas, independente disso e seja como for o resultado, é tempo de planejar 2014.
Planejar é um dos mais importantes comportamentos empreendedores e, ao mesmo tempo, um dos mais negligenciados pelos empresários. Nós, os latino-americanos, não fomos educados e treinados para planejar, por isso, preferimos executar sem planejamento, assumindo um alto risco de não sermos bem sucedidos.
Já os orientais, por sua cultura e educação, usam a maior parte do tempo disponível para uma tarefa planejando resultados e atividades, e uma porcentagem menor do tempo as executando. Eles ainda reservam uma parte do tempo para checar se tudo ocorreu de acordo com o planejado, antes do prazo final.
Na contramão deste comportamento, aqueles que não planejam, planejam pouco ou mal, gastam a maior parte do tempo executando tarefas, atrasam o prazo de entrega e depois perdem uma quantidade significativa de tempo, dinheiro e têm retrabalho, reparando os erros na execução.
O que queremos para 2014?
Hoje, temos a oportunidade de decidir se vamos planejar o ano com metas, objetivos e resultados ou se ficaremos o tempo todo apagando os incêndios – que a falta de planejamento certamente acarretará.
Mas, como não fomos adequadamente treinados para planejar, muitas vezes não sabemos como fazer. Diante disso, descrevo um passo a passo simples e objetivo, para fazermos um bom planejamento para 2014.
1º Passo – Definir onde queremos chegar
Escrever o objetivo da seguinte forma: verbo no tempo futuro + objetivos desafiadores + até quando.
Exemplos: vamos faturar R$ 960 mil, 25% mais que 2013, até 31/12/2014. Atender 25% do nosso mercado até 30/09/2014.
Se não definirmos onde queremos chegar, qualquer lugar que chegarmos estará bom.
Exemplos: vamos faturar R$ 960 mil, 25% mais que 2013, até 31/12/2014. Atender 25% do nosso mercado até 30/09/2014.
Se não definirmos onde queremos chegar, qualquer lugar que chegarmos estará bom.
2º Passo – Analisar o ambiente interno
Reconhecer quais são nossos pontos fortes e fracos, o que precisamos melhorar e definir como agir em relação a eles. Nesta análise, também é muito importante identificar as oportunidades e ameaças que o ano de 2014 trará. Com isso, estaremos prontos para enfrentá-las.
3º Passo – Analisar o ambiente externo
Estudar o mercado, os clientes, os concorrentes, os preços, os impostos, os fornecedores, enfim, tudo o que se refere ao seu negócio, seja nas linhas de receitas ou despesas. Um planejamento bem feito não apresenta um negócio como se não houvesse concorrentes, terceiros, parceiros e outros jogadores.
4º Passo – Definir metas
A partir das análises dos ambientes interno e externo e do grande objetivo que mostra aonde chegar, definir metas de grupo e individuais e também para períodos menores.
Exemplos: meta de faturamento do mês de janeiro/14 – R$ 80 mil; meta de prospecção de novos clientes em março/14 – 8 novos clientes; meta de faturamento de cada vendedor do setor – R$ 20 mil.
Exemplos: meta de faturamento do mês de janeiro/14 – R$ 80 mil; meta de prospecção de novos clientes em março/14 – 8 novos clientes; meta de faturamento de cada vendedor do setor – R$ 20 mil.
5º Passo – Planejar como atingir metas
Após as metas estarem definidas, basta determinar quais passos são necessários para o seu atingimento. Mais uma vez, será preciso dividir os objetivos em unidades de tempo ainda menores e de forma mais individualizada.
Exemplos: meta de venda do Henrique em cada semana de janeiro/14 – R$ 5 mil; meta de prospecção de clientes na cidade de Indaiatuba – 2 clientes.
Exemplos: meta de venda do Henrique em cada semana de janeiro/14 – R$ 5 mil; meta de prospecção de clientes na cidade de Indaiatuba – 2 clientes.
6º Passo – Monitorar a performance sistematicamente
Estabelecidas as metas – bem como os responsáveis por atingi-las -, é de suma importância monitorar e encorajar a equipe. Creio que monitorar seja até mais importante do que estabelecê-la, pois uma meta que não é acompanhada bem de perto cai no descrédito tanto daquele que a estabelece quanto do responsável pelo seu atingimento.
De forma prática, o empresário, ao final de cada período, deve ter uma breve reunião com aquele que recebeu a meta. O objetivo é apurar o quanto já foi alcançado e o quanto ainda falta para o atingimento.
De forma prática, o empresário, ao final de cada período, deve ter uma breve reunião com aquele que recebeu a meta. O objetivo é apurar o quanto já foi alcançado e o quanto ainda falta para o atingimento.
7º Passo – Bonificar equipe e celebrar os resultados
Quanto mais gente estiver envolvida em um objetivo, mais fácil será de atingi-lo. Portanto, envolver a equipe é um dos grandes segredos do sucesso.
E qual é a melhor forma de envolver a equipe?
Dividindo os resultados positivos, por meio de uma política de bônus e da prática de elogiar, reconhecer e celebrar com aqueles que contribuíram com o atingimento das metas e resultados.
E qual é a melhor forma de envolver a equipe?
Dividindo os resultados positivos, por meio de uma política de bônus e da prática de elogiar, reconhecer e celebrar com aqueles que contribuíram com o atingimento das metas e resultados.
Planejando agora e seguindo os sete passos, certamente teremos um 2014 mais tranquilo, pelo fato de se trabalhar preventivamente de forma a evitar os sobressaltos.
* Palestrante, consultor de negócios e apaixonado por empreendedorismo.
Os segredos para dissecar habilidades e aprender coisas novas em sete dias Método desmistifica a ideia de que são necessários vários meses para desenvolver uma nova habilidade. Saiba como
A vida é muito curta para fazermos tudo o que queremos: tocar um instrumento musical, aprender novos idiomas, uma nova profissão, dirigir carros velozes ou motocicletas, saltar de bungee jump, dentre outras atividades legais para as quais nunca temos disposição. O tempo que leva para desenvolver cada uma dessas habilidades simplesmente não compensa. É esse mito que o especialista em produtividade Tim Ferris, o mesmo que idealizou a redução da carga horária de trabalho semanal de 40 para 4 horas, quer derrubar.
Em um novo programa seriado que vai ao ar na TV norte-americana, Ferris mostra que é possível, por exemplo, se tornar um exímio baterista de uma banda de rock em apenas sete dias. Seu método se baseia no gerenciamento dos neurotransmissores e outras maneiras de "hackear" o cérebro. Veja o primeiro programa da série abaixo.
Foco na técnica
A primeira atitude a tomar, segundo ele, é separar as técnicas dos atributos -- para aprender Le Parkour, esporte de origem francesa que envolve saltos sobre obstáculos urbanos, é preciso descobrir onde é possível "trapacear" para chegar rapidamente aos níveis mais avançados. A força muscular necessária não virá em uma semana, mas a técnica pode ser desconstruída e rapidamente aprendida.
Mente x corpo: falsa dualidade
Entretanto, essa separação não quer dizer que o cérebro e o corpo são duas coisas distintas -- segundo Ferris, são "interdependentes". Em um dos episódios gravados, ele tenta aprender o idioma filipino em menos de 4 dias. O objetivo é adquirir fluência suficiente para ser entrevistado durante 6 minutos ao vivo na televisão. Ferris destaca que evitou aprender um idioma tonal -- como vietnamita --, que exige recondicionamento físico das cordas vocais. "É um grande trabalho mental, mas também há um componente físico", explica.
"Quando as pessoas pensam em atividade mental, tendem a imaginar um teletransporte elétrico para o mundo etéreo que não tem nenhum custo para o corpo", diz. Ferris lembra que o cérebro deve estar bem irrigado com sangue e oxigênio para funcionar bem, e que o esforço excessivo do órgão leva a uma queda na performance. Assim como em atividades físicas, é preciso tanto estimular quanto parar para recuperar o fôlego da mente.
Metodologia
Para que seja possível aprender inúmeras novas habilidades, é necessário ter uma metodologia extremamente focada. Ferris afirma utilizar dois: DiSSS(desconstrução, seleção, sequenciamento e incentivo) e CaFE (compressão, frequência e codificação). Leia abaixo um trecho da Fast Company onde Ferris explica cada um desse conjunto de ferramentas (excluímos a maioria dos exemplos).
"Desconstrução é pegar alguma coisa […] e quebrar em vários pequenos componentes, de forma que eu possa estudá-la de forma mais efetiva […] Depois temos seleção, que é o elemento que exige mais foco entre todos. Faça análise 80-20: identifique os 20% de entradas que contribuem com os 80% de saídas que você deseja […] Sequenciamento: em que ordem você quer aprender essas coisas, e em que ordem você quer praticar essas coisas? Depois vem o incentivo: construir incentivo para que você possa, de fato, seguir o programa".
O último ponto é onde as pessoas mais pecam: não conseguem manter dietas por mais de uma semana, ou toca a guitarra apenas duas vezes e não toca mais. "[Isso acontece] porque não há penalidades, não há custos. Você não é demitido do trabalho porque parou de tocar guitarra", diz.
Já a segunda metodologia, garante Ferris, é secundária.
"Compressão é como prevenir o domínio completo pegando os fundamentos de uma dada habilidade e comprimi-la em uma ou duas páginas, para que, sempre que você se sinta debaixo d'água, possa retornar a ela. Frequência é o regime ótimo de treinamento: quando são as folgas, quanto tempo duram as folgas, quando você vai estudar. Codificar é o que a maioria das pessoas associa a truques de memória: como estabilizar um assunto escorregadio, como usar imagens e mnemotécnicas para memorizar um conjunto de cartas, por exemplo".
O que você acha dessa metodologia? Realmente pode ajudar a aprender várias habilidades e técnicas em menos de uma semana? Deixe sua opinião nos comentários.
Com informações da Fast Company
domingo, novembro 17, 2013
quinta-feira, novembro 07, 2013
Workshop Sobre "Assertividade" com Escola Cris - Coaching de Equipe
Dando continuidade ao trabalho de Coaching de Equipes desenvolvida na Escola Cris, seguem fotos do último workshop aplicado a equipe com o tema Assertividade no Trabalho de equipe. Gostaria de parabenizar a direção da Escola pela preocupação e disposição em investir no aperfeiçoamento de sua equipe e assim oferecer cada vez mais um ensino sério e de qualidade aos seus alunos. Confira!
sexta-feira, outubro 18, 2013
Profissionais engajados serão sempre mais produtivos e felizes
RH » Motivação » Entrevista
RH - Quais os fatores que mais contribuem para que um profissional sinta-se engajado?
Cesar Kaghofer - Os três fatores mais importantes para que um profissional sinta-se engajado são: acreditar que a alta gerência conduz bem a empresa, estar satisfeito com seu chefe imediato e ter orgulho da organização. Uma empresa que consegue que os gestores tenham características que inspirem isso nos funcionários vai conseguir aumentar o engajamento deles.
RH - Qual o papel do líder frente ao engajamento da equipe?
Cesar Kaghofer - Como o líder se comporta, o que ele diz e principalmente como ele diz afeta a atitude das pessoas da equipe. Tratar as pessoas com respeito, reconhecê-las pelo bom trabalho e estar aberto a sugestões gera um ambiente que proporciona um maior engajamento.
RH - Onde entra a atuação da área de Recursos Humanos, quando nos remetemos ao engajamento profissional?
Cesar Kaghofer - A área de Recursos Humanos é responsável pelo bom ambiente de trabalho e desenvolvimento dos profissionais na empresa. Um dos papéis fundamentais do RH para o engajamento é desenvolver os líderes da organização para que no dia a dia possam engajar suas equipes. Desenvolver habilidades interpessoais e de comunicação é fundamental.
RH - Sem agentes externos, um profissional consegue engajar-se a uma equipe, a uma empresa, apenas por sua própria força de vontade?
Cesar Kaghofer - A própria força de vontade é importante para o engajamento, mas ela não se sustenta em longo prazo. O ambiente e os demais agentes externos têm uma influência significativa no engajamento dos talentos, pois influenciam a atitude das pessoas.
RH - Um profissional engajado tende sempre a estimular os seus pares de forma natural?
Cesar Kaghofer - Sim, pois um profissional engajado está comprometido com o resultado que deve alcançar e ele sabe que isso, muitas vezes, não depende só dele e sim de toda a equipe. Então, ele naturalmente estimula os demais profissionais que integram o seu time. E os resultados costumam ser positivos.
Profissionais engajados sempre serão mais produtivos e felizes
A busca pelo diferencial para o negócio tornou-se é uma constante para as organizações que, a cada instante deparam-se com inovações que precisam assimilar e com novos concorrentes. E para os dirigentes que imaginam que adquirir tecnologia de ponta é a solução para se destacar frente à acirrada competitividade, isso pode significar um caminho sem retorno para a estagnação. Afinal, por trás de toda a tecnologia disponível, encontra-se o capital humano - fator preponderante e que, de fato, agrega o diferencial para qualquer organização. Mas, apenas contratar profissionais ainda não é a solução. É fundamental que a empresa forme um time engajado, ou seja, que não apenas cumpra com o papel que lhe foi incumbido, mas sim vá muito além. As pessoas engajadas fazem a diferença porque simplesmente estão dispostas a pensar mais e a ajudar muito além do que se espera. Simplesmente, elas surpreendem a todo o momento e não esperam que as situações críticas surjam para se destacar dos seus pares. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Cesar Kaghofer, representante da Dale Carnegie Training no Brasil enfatiza aspectos de profissionais que possuem habilidades de quem realmente mostra-se engajado e que expressam uma melhoria significativa para a performance das empresas. "Existem pesquisas que compravam que profissionais engajados podem ser até 202% mais produtivos", revela o especialista que trabalha com desenvolvimento de habilidades interpessoais com executivos há 15 anos. Confira a entrevista na íntegra e tenha uma ótima leitura!
RH.com.br - Para o campo corporativo, qual o significado de um profissional engajado?
Cesar Kaghofer - O grande diferencial competitivo das empresas são as pessoas de talento que trabalham para elas. E o engajamento desses profissionais faz muita diferença. Existem pesquisas que compravam que profissionais engajados podem ser até 202% mais produtivos. Além disso, eles tendem a permanecer mais tempo na empresa, reduzindo os custos com rotatividade da organização.
Cesar Kaghofer - O grande diferencial competitivo das empresas são as pessoas de talento que trabalham para elas. E o engajamento desses profissionais faz muita diferença. Existem pesquisas que compravam que profissionais engajados podem ser até 202% mais produtivos. Além disso, eles tendem a permanecer mais tempo na empresa, reduzindo os custos com rotatividade da organização.
RH - Quais as principais características de um talento engajado?
Cesar Kaghofer - Os profissionais engajados são os mais comprometidos com o resultado final. Eles estão conectados com os valores da organização e demonstram entusiasmo ao fazer seu trabalho, têm autonomia, são dedicados e mais confiantes. Querem trazer resultados reais para a organização.
Cesar Kaghofer - Os profissionais engajados são os mais comprometidos com o resultado final. Eles estão conectados com os valores da organização e demonstram entusiasmo ao fazer seu trabalho, têm autonomia, são dedicados e mais confiantes. Querem trazer resultados reais para a organização.
RH - Engajamento caminha lado a lado com a motivação?
Cesar Kaghofer - Sim, pois as pessoas engajadas são naturalmente mais motivadas. A motivação é encontrar um motivo para fazer algo e quando se está engajado há uma conexão emocional entre a pessoa e o que ela faz.
Cesar Kaghofer - Sim, pois as pessoas engajadas são naturalmente mais motivadas. A motivação é encontrar um motivo para fazer algo e quando se está engajado há uma conexão emocional entre a pessoa e o que ela faz.
RH - Quais os fatores que mais contribuem para que um profissional sinta-se engajado?
Cesar Kaghofer - Os três fatores mais importantes para que um profissional sinta-se engajado são: acreditar que a alta gerência conduz bem a empresa, estar satisfeito com seu chefe imediato e ter orgulho da organização. Uma empresa que consegue que os gestores tenham características que inspirem isso nos funcionários vai conseguir aumentar o engajamento deles.
RH - O que mais compromete a presença do engajamento no âmbito organizacional?
Cesar Kaghofer - A falta de habilidade ao lidar com pessoas. Pessoas querem ser tratadas como pessoas e isso é fundamental para o engajamento. Se o profissional não se sente valorizado e parte da organização, o engajamento fica comprometido em qualquer organização.
Cesar Kaghofer - A falta de habilidade ao lidar com pessoas. Pessoas querem ser tratadas como pessoas e isso é fundamental para o engajamento. Se o profissional não se sente valorizado e parte da organização, o engajamento fica comprometido em qualquer organização.
RH - Como é possível mensurar o nível de engajamento de um talento?
Cesar Kaghofer - Sim, é possível saber o quão motivado estão os funcionários. Há pesquisas que podem ser respondidas, algumas até virtualmente e que asseguram não revelar quem respondeu. Essas pesquisas medem o nível de engajamento da organização e auxiliam os gestores.
Cesar Kaghofer - Sim, é possível saber o quão motivado estão os funcionários. Há pesquisas que podem ser respondidas, algumas até virtualmente e que asseguram não revelar quem respondeu. Essas pesquisas medem o nível de engajamento da organização e auxiliam os gestores.
RH - Qual o papel do líder frente ao engajamento da equipe?
Cesar Kaghofer - Como o líder se comporta, o que ele diz e principalmente como ele diz afeta a atitude das pessoas da equipe. Tratar as pessoas com respeito, reconhecê-las pelo bom trabalho e estar aberto a sugestões gera um ambiente que proporciona um maior engajamento.
RH - Onde entra a atuação da área de Recursos Humanos, quando nos remetemos ao engajamento profissional?
Cesar Kaghofer - A área de Recursos Humanos é responsável pelo bom ambiente de trabalho e desenvolvimento dos profissionais na empresa. Um dos papéis fundamentais do RH para o engajamento é desenvolver os líderes da organização para que no dia a dia possam engajar suas equipes. Desenvolver habilidades interpessoais e de comunicação é fundamental.
RH - Sem agentes externos, um profissional consegue engajar-se a uma equipe, a uma empresa, apenas por sua própria força de vontade?
Cesar Kaghofer - A própria força de vontade é importante para o engajamento, mas ela não se sustenta em longo prazo. O ambiente e os demais agentes externos têm uma influência significativa no engajamento dos talentos, pois influenciam a atitude das pessoas.
RH - Um profissional engajado tende sempre a estimular os seus pares de forma natural?
Cesar Kaghofer - Sim, pois um profissional engajado está comprometido com o resultado que deve alcançar e ele sabe que isso, muitas vezes, não depende só dele e sim de toda a equipe. Então, ele naturalmente estimula os demais profissionais que integram o seu time. E os resultados costumam ser positivos.
Educação na Infância
Matéria do jornalista Renato Takafaz publicada no Jornal DHoje no dia 12/10/2013 sobre a importância da educação na infância com a Educadora e Coach Ada Assis e Silva!
segunda-feira, setembro 30, 2013
Curso Write IN com o consultor literário James McSill
A coach Ada Assis e Silva participou do workshop internacional Write IN com consultor literário James Mcsill na semana passada na Editora Ser Mais em São Paulo! Escrever é preciso!
segunda-feira, setembro 09, 2013
domingo, setembro 01, 2013
Colônia - A grande metrópole da Idade Média
Leia reportagem sobre viagem da Coach Ada Assis e Silva em Colônia na Alemanha publicada na Revista Domínios de setembro/2013!
http://revistadominios.com.br/index.php/materias/detalhes/212/diario-de-bordo-colonia-a-grande-metropole-da-idade-media
http://revistadominios.com.br/index.php/materias/detalhes/212/diario-de-bordo-colonia-a-grande-metropole-da-idade-media
quarta-feira, agosto 21, 2013
O líder Coach e e sua importância Corporativa
Liderança
O líder coach e sua importância corporativa
O mundo corporativo anseia por gestores que façam diferença na vida das pessoas
Por Fernando Borges Vieira em 24.09.2012 às 13:38 -
No mundo corporativo não são raras as vezes nas quais um profissional é alçado à condição de líder. Problema algum haveria se este profissional almejasse esta liderança, o que pressupõe tenha se capacitado e orientado seus esforços neste sentido. Problema haverá sim se o mesmo passou a líder sem que estivesse atento a esta possibilidade, o que faz pressupor, por sua vez, que ele não tenha se preparado.Um dos primeiros dentre tantos questionamentos que orbitarão a mente do novo líder será sobre qual estilo de liderança adotar.
Neste sentido, enumero as seis principais espécies de líder:
1- o educador (coach), que realiza junto com o liderado de sorte a ensiná-lo;
2- o democrático, aquele ouve e aprende com quem sabe realizar;
3- o liberal, que deixa realizar quem já sabe realizar;
4- o autocrático, que apenas determina o que e como tem de ser realizado;
5- o popular, que é carismático e mantém bom relacionamento com todos;
6- o ausente, ou seja, aquele que não acompanha de perto seus liderados.
Exceção feita ao líder ausente (será que é líder?), todas as demais espécies e características hão de compor o perfil de liderança, pois caberá ao líder buscar o equilíbrio e adaptar suas ações ao liderado, ao grupo e ao momento.Contudo, merece atenção ao líder coach, aquele que desenvolve as competências de seus liderados e permite que cada qual contribua de modo mais eficaz à consecução de um objetivo comum.Este líder, antes de tudo, deverá se perceber como líder e não como chefe -- este possui objetivos sem visão ampla, apenas informa e treina seus subordinados, é centrado no produto e no resultado, obedece às diretrizes de um projeto e as executa, é tão somente leal ao valor predominante, é eficaz e estável.
O líder, por sua vez, possui objetivos e uma visão do todo. Ele se comunica, é centrado no cliente e no resultado, desenvolve e orienta seus subordinados, critica as diretrizes e sugere alternativas e, mais do que leal, é comprometido com o valor dominante; é inovador e empreendedor.O líder-treinador (coach) age sobre o liderado para que suas capacidades se desenvolvam e se exteriorizem e, para tanto, vale-se de treinamento (coaching) que, em brevíssima síntese, nada mais é do que um processo integrado por atuações voltadas ao auto-desenvolvimento, por meio do qual o líder desenvolve as competências de seu liderado e o orienta de forma a mantê-lo sempre alinhado e congruente com suas metas e seus objetivos.
O verdadeiro coach apresenta as seguintes características técnicas e conhecimento de habilidades:
1- Utiliza a disciplina como motivação e estímulo: os outros são o fim; os objetivos e metas formam junto com o resultado o seu corolário; ele utiliza muito o recurso de reuniões e procura e valoriza muito a sinergia; delega, orienta e reconhece;
2- Estimula o feedback: tem o desempenho como resultado, transforma os erros em aprendizado e promove o desenvolvimento;
3- Conserva a habilidade de ouvir e considerar: ele respeita e reconhece as ações de seus liderados (seu fim), canaliza os conflitos na direção do crescimento, usa a crítica como ferramenta e incentiva o trabalho em equipe.De fato não há mais espaço para àqueles chefes ortodoxos e burocráticos, pois o mundo corporativo anseia por verdadeiros líderes que, além de fazerem a diferença na busca de melhores resultados, são capacitados para o coaching.
Estes profissionais são muito valorizados, sobretudo por conservarem a capacidade de transformar as pessoas e o mundo à sua volta, extravasando a mesmice da qual muitas empresas são reféns.Mais do que agente desta mudança, ao coach compete disseminá-la, preparando seus liderados para que desenvolvam suas competências e garantam a continuidade - e também disseminação - da criticidade e de uma cultura corporativa diferenciada e produtiva.
E você? Está preparado para ser um verdadeiro líder coach ou continuará a ser o chefe de sempre?
Fernando Borges Vieira atua no ramo do direito empresarial preventivo e contencioso. É sócio do escritório Manhães Moreira Advogados Associados, onde coordena as áreas de Inteligência das Relações de Trabalho e Comunicação Corporativa.
Ada Assis E Silva é a nova Executive Coach Trainer da Escola de Coaching da Fatec Rio Preto
Post publicado pelo Prof. Dr. Lucimar Sasso da FATEC de São José do Rio Preto!
Bom dia AMIGOS!
Conforme prometido, CONVITE feito Convite ACEITO!
Uma das primeiras, senão a PRIMEIRA coach de São José do Rio Preto, Ada Assis E Silva é a nova Executive Coach Trainer da Escola de Coaching da Fatec Rio Preto que estará atuando no Curso de CAPACITAÇÃO em COACHING na EDUCAÇÃO!SEJA BEM VINDA Ada!
Bom dia AMIGOS!
Conforme prometido, CONVITE feito Convite ACEITO!
Uma das primeiras, senão a PRIMEIRA coach de São José do Rio Preto, Ada Assis E Silva é a nova Executive Coach Trainer da Escola de Coaching da Fatec Rio Preto que estará atuando no Curso de CAPACITAÇÃO em COACHING na EDUCAÇÃO!SEJA BEM VINDA Ada!
terça-feira, agosto 13, 2013
Dinâmicas de Grupo mais populares para trainees
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