Recebi várias curiosidades linguísticas de um grande amigo e gostaria de compartilhá-las Pesquisa e texto de Vivian Magalhães .
1- A palavra morfina, que, como vários outros termos médicos, é cognata em diferentes idiomas, obteve seu nome de Morfeu, deus dos sonhos. O nome Morfeu, criado pelo poeta romano Ovídio, vem do grego "morphe", que quer dizer "forma". O nome seria, portanto, uma alusão às formas que enxergamos nos sonhos.
2- O oceano Ártico tem esse nome por estar situado sob a constelação Ursa Menor, no Pólo Norte. Arctus é urso, em grego. Já o continente Antártico, mais comumente chamado Antártida, em português, é o que está em oposição ao Ártico (portanto, anti-ártico) no Pólo Sul.
3- Embora quase metade das palavras em inglês tenham origem latina, poucas foram incorporadas durante os quase 400 anos de ocupação romana da Grã Bretanha (anos 43 a 410). A grande maioria das palavras de origem latina foram introduzidas na língua inglesa durante e depois da renascença.
4- Até os cachorros falam línguas diferentes, ou pelo menos os seus donos ouvem línguas diferentes quando eles latem. No Brasil, as pessoas dizem que os cães fazem "au, au"; na Tailândia, que fazem "hong,hong", na Argentina, "gua-gua", no Japão, "won-won", e nos Estados Unidos, "bow-wow". A questão é... será que cachorros de diferentes nacionalidades se entendem?
5- Como muitos já sabem, a expressão "L.A." é uma abreviatura de "Los Angeles". O que quase todos desconhecem é que também "Los Angeles" é uma forma bem abreviada do nome original da cidade: El Pueblo de Nustra Señora la Reina de los Angeles de Porcinúncula". Ou seja, entre o nome original e o apelido "L.A", lá se vão 52 letras. (Fonte: The facts on File Encyclopedia of Word and Phrase Origins)
6- Etimologicamente falando, todas as mães (e pais) são, em essência, pedagogos. O termo pedagogia vem do grego paidós (criança) e agodé (condução). O pedagogo é aquele, portanto, que conduz crianças. Andragogia seria um termo mais preciso quando nos referimos à educação (ou condução) de adultos.
quarta-feira, junho 28, 2006
terça-feira, junho 27, 2006
UM COACH CHAMADO PARREIRA
Então, O Brasil ganhou de 3 a 0 de Gana! Tenho ganas de entender o Coach da Seleção Brasileira. Ou melhor, pensando bem, o Parreira é o coach que se encaixa perfeitamente no momento autista que vivemos no Brasil. É aquele que se contenta com pouco, e que valoriza os liderados pelo que já foram e não pelo que são. É um líder autocrático, voltado para resultados medíocres ( vale lembrar que somente para cumprir a meta), e focado, apenas, no seu sucesso. Ele é tudo que um coach não pode ser. O sucesso do coach depende exclusivamente do brilho de seus coachees(orientados), e ele está apenas preocupado em se resguardar de responsabilidades, não mostrando os inúmeros caminhos possíveis e deixando a equipe crescer com seus próprios recursos. Para fazer Ronaldo brilhar, ele simplesmente matou a alegria de Ronaldinho Gaúcho, a força de Adriano, o entusiasmo fiel de kaká, a esperança de Juninho Pernambucano, Fred e Robinho e tirou-nos a alegria do futebol espetáculo. Entendo agora porque ele é chamado de "professor". Um técnico (coach) não ensina nada a ninguém; ele simplesmente faz com que o melhor de cada um prevaleça. Parreira é triste, carrancudo, mal-humorado e egocêntrico. Como o entusiasmo, a alegria e o envolvimento de Felipão fazem falta a Seleção Brasileira!
segunda-feira, junho 26, 2006
EMPREGABILIDADE
É a capacidade que uma pessoa desenvolve de aumentar e manter atualizadas suas competências, seu conhecimento e sua rede relacionamentos, de forma a ter, sempre em suas mãos, o controle sobre seu plano de carreira.
É preciso entender que a carreira como é tradicionalmente conhecida está em fase de extinção. A carreira tradicional era caracterizada por:
- Mobilidade linear e planejada;
- O profissional buscava ascender na escola hierarquia da empresa;
- 0 profissional dependia de um plano de carreira que a empresa oferecia;
- Seu desempenho era medido por sinais visíveis e muitas vezes equivocados.
Atualmente, devemos considerar a carreira como uma jornada pessoal de desenvolvimento baseada nos seguintes conceitos:
- É um caminho imprevisível e cheio de possibilidades;
- 0 profissional deve possuir cada vez mais conhecimento e informações;
- O profissional deve determinar a direção de sua carreira de acordo com seus valores, ou seja, o que ele busca no seu trabalho e na sua vida;
- A empresa apenas deverá apoiá-lo neste direcionamento caso seja compatível com as diretrizes da mesma.
Assim, para mantermos nossa empregabilidade seria interessante seguir dez dicas importantes:
1. Defina suas metas de curto, médio e longo prazo, montando um plano de ação para sua carreira.
2. Promova seu auto-desenvolvimento, tornando-se um autodidata e definindo o que quer aprender para atingir suas metas estabelecendo seu método de estudo.
3. Melhore seus relacionamentos interpessoais, procurando compreender melhor as necessidades e desejos das pessoas que convive no trabalho e na vida pessoal.
4. Desenvolva facilidade em trabalhar em equipes multifuncionais.
5. Mantenha a adaptabilidade a ambientes de constantes mudanças e esteja pronto para usar tecnologia de ponta.
6. Desenvolva sua liderança entendendo que você deve atuar como um líder educador e que somente o sucesso de seus pares ou equipe trará seu próprio sucesso;
7. Desenvolva alta tolerância à ambigüidade e diversidade que encontra nas outras pessoas ou empresas;
8. Finalize os compromissos e projetos assumidos com seus líderes ou liderados;
9. Seja ético e transparente mantendo sua marca pessoal sempre com credibilidade;
10. Mantenha uma boa rede de relacionamentos, com pessoas de diversas áreas, trocando idéias e conhecimento.
É preciso entender que a carreira como é tradicionalmente conhecida está em fase de extinção. A carreira tradicional era caracterizada por:
- Mobilidade linear e planejada;
- O profissional buscava ascender na escola hierarquia da empresa;
- 0 profissional dependia de um plano de carreira que a empresa oferecia;
- Seu desempenho era medido por sinais visíveis e muitas vezes equivocados.
Atualmente, devemos considerar a carreira como uma jornada pessoal de desenvolvimento baseada nos seguintes conceitos:
- É um caminho imprevisível e cheio de possibilidades;
- 0 profissional deve possuir cada vez mais conhecimento e informações;
- O profissional deve determinar a direção de sua carreira de acordo com seus valores, ou seja, o que ele busca no seu trabalho e na sua vida;
- A empresa apenas deverá apoiá-lo neste direcionamento caso seja compatível com as diretrizes da mesma.
Assim, para mantermos nossa empregabilidade seria interessante seguir dez dicas importantes:
1. Defina suas metas de curto, médio e longo prazo, montando um plano de ação para sua carreira.
2. Promova seu auto-desenvolvimento, tornando-se um autodidata e definindo o que quer aprender para atingir suas metas estabelecendo seu método de estudo.
3. Melhore seus relacionamentos interpessoais, procurando compreender melhor as necessidades e desejos das pessoas que convive no trabalho e na vida pessoal.
4. Desenvolva facilidade em trabalhar em equipes multifuncionais.
5. Mantenha a adaptabilidade a ambientes de constantes mudanças e esteja pronto para usar tecnologia de ponta.
6. Desenvolva sua liderança entendendo que você deve atuar como um líder educador e que somente o sucesso de seus pares ou equipe trará seu próprio sucesso;
7. Desenvolva alta tolerância à ambigüidade e diversidade que encontra nas outras pessoas ou empresas;
8. Finalize os compromissos e projetos assumidos com seus líderes ou liderados;
9. Seja ético e transparente mantendo sua marca pessoal sempre com credibilidade;
10. Mantenha uma boa rede de relacionamentos, com pessoas de diversas áreas, trocando idéias e conhecimento.
sexta-feira, junho 23, 2006
AS CITAÇÕES PROVOCAM BONS INSIGHTS!!!!
"O aumento da sabedoria pode ser medido com exatidão pela diminuição do mau humor." Friedrich Wilhelm Nietzsche
"A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja estratégia."
Norman Schwarzkopf
"Todos os grandes homens são dotados de intuição: um verdadeiro chefe não necessita de testes psicológicos nem de informações para escolher os seus colaboradores."
Alexis Carrel
"Conta-me o teu passado e saberei o teu futuro."
Confúcio
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa. "
Arthur Adomov
"A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja estratégia."
Norman Schwarzkopf
"Todos os grandes homens são dotados de intuição: um verdadeiro chefe não necessita de testes psicológicos nem de informações para escolher os seus colaboradores."
Alexis Carrel
"Conta-me o teu passado e saberei o teu futuro."
Confúcio
"A única coragem é falarmos na primeira pessoa. "
Arthur Adomov
quarta-feira, junho 21, 2006
2 º IDIOMA - Fundamental na Carreira Profissional
Dominar um segundo idioma deixou de ser mais um diferencial no currículo de qualquer profissional, para se tornar uma das condições mais levadas a sério na hora da seleção de um candidato. É fundamental saber se comunicar em outro idioma e o Inglês é um dos mais exigidos.
Além de importante no crescimento profissional, pesquisa realizada por uma equipe de psicólogos da Universidade York, no Canadá, mostra que quem aprende um segundo idioma retarda, em muitos anos o efeito do envelhecimento do cérebro. Testes de reação cognitiva em jovens mostraram que aqueles que tinham educação bilíngue alcançaram os melhores resultados. Pensar com um cérebro jovem, mesmo na terceira idade pode ser mais fácil do que se imagina, e uma das saídas mais prazerosas é aprender uma segunda lígua, conhecer uma segunda cultura.
Matricular-se em uma escola de idiomas não é sinônimo de qualidade e aprendizagem. Como vocês sabe, sou franqueada CCAA há 25 anos em S J Rio Preto, e acredito que é preciso fazer o curso correto, que atenda as necessidades específicas de cada pessoa e que apresente um método de ensino que tenha papel decisivo no aprendizado do idioma. Salas temáticas para crianças e aulas ministradas na língua que se estuda, para adultos e adolescentes, é fundamental para o aprendizado completo, uma vez que não se aprende inglês ouvindo o professor falar em português.
Toda a comunicação no CCAA é feita com ênfase na conversação e o conhecimento chega de maneira gradativa, fazendo com que o aluno amplie seu domínio nas quatro habilidades do novo idioma que são comunicação oral, compreensão auditiva, leitura e escrita.
Um curso rápido recentemente lançado pelo CCAA, totalmente voltado aos profissionais que procuram se aperfeiçoar na língua é o EPG - English for Professionals in General. O curso que tem duração de somente dois anos, com quatro níveis, foca situações empresariais e é todo em DVD, produzido nos EUA. Também temos o Free Time, que é um curso que permite ao aluno ir ao CCAA para fazer avaliações do que já aprendeu com o material e tirar dúvidas quando tem disponibilidade, pois é aplicado individualmente, permitindo ao aluno fazer seu próprio plano de aprendizagem atraves de cdroms, que ele pode utilizar no seu computador em casa ou no trabalho.
Nos tempos atuais é fundamental que bons profissionais se comuniquem fluentementes em qualquer que seja o idioma que esteja negociando. Assimilar o idioma que se aprende e não esquece-lo é um diferencial quando se busca uma vaga no mercado de trabalho, ou se deseja crescer dentro da carreira profissional.
Inclua o aprendizado de um novo idioma em seu plano de carreira. Você alcançará novos objetivos e realizará sonhos que você nem pensava alcançar!
Além de importante no crescimento profissional, pesquisa realizada por uma equipe de psicólogos da Universidade York, no Canadá, mostra que quem aprende um segundo idioma retarda, em muitos anos o efeito do envelhecimento do cérebro. Testes de reação cognitiva em jovens mostraram que aqueles que tinham educação bilíngue alcançaram os melhores resultados. Pensar com um cérebro jovem, mesmo na terceira idade pode ser mais fácil do que se imagina, e uma das saídas mais prazerosas é aprender uma segunda lígua, conhecer uma segunda cultura.
Matricular-se em uma escola de idiomas não é sinônimo de qualidade e aprendizagem. Como vocês sabe, sou franqueada CCAA há 25 anos em S J Rio Preto, e acredito que é preciso fazer o curso correto, que atenda as necessidades específicas de cada pessoa e que apresente um método de ensino que tenha papel decisivo no aprendizado do idioma. Salas temáticas para crianças e aulas ministradas na língua que se estuda, para adultos e adolescentes, é fundamental para o aprendizado completo, uma vez que não se aprende inglês ouvindo o professor falar em português.
Toda a comunicação no CCAA é feita com ênfase na conversação e o conhecimento chega de maneira gradativa, fazendo com que o aluno amplie seu domínio nas quatro habilidades do novo idioma que são comunicação oral, compreensão auditiva, leitura e escrita.
Um curso rápido recentemente lançado pelo CCAA, totalmente voltado aos profissionais que procuram se aperfeiçoar na língua é o EPG - English for Professionals in General. O curso que tem duração de somente dois anos, com quatro níveis, foca situações empresariais e é todo em DVD, produzido nos EUA. Também temos o Free Time, que é um curso que permite ao aluno ir ao CCAA para fazer avaliações do que já aprendeu com o material e tirar dúvidas quando tem disponibilidade, pois é aplicado individualmente, permitindo ao aluno fazer seu próprio plano de aprendizagem atraves de cdroms, que ele pode utilizar no seu computador em casa ou no trabalho.
Nos tempos atuais é fundamental que bons profissionais se comuniquem fluentementes em qualquer que seja o idioma que esteja negociando. Assimilar o idioma que se aprende e não esquece-lo é um diferencial quando se busca uma vaga no mercado de trabalho, ou se deseja crescer dentro da carreira profissional.
Inclua o aprendizado de um novo idioma em seu plano de carreira. Você alcançará novos objetivos e realizará sonhos que você nem pensava alcançar!
sexta-feira, junho 16, 2006
International Coaching Community
Faço parte do ICC - International Coaching Community, e a página da comunidade é http://www.internationalcoachingcommunity.com onde voces encontrarão informações sobre Coaching e pesquisarão coaches certificados no mundo todo. Segue minha apresentação na página da comunidade:
Apresentação do coach
Ada Maria de Assis e Silva, Brazil
Experiências:
Sou proprietária da franquia CCAA e opero de modo bem sucedido a empresa há 25 anos. Possuo duas unidades da franquia em São José do Rio Preto. Atuei como tradutora por vários anos na área médica e de manual de procedimentos para equipamentos importados. Lecionei inglês por 12 anos para crianças, adolescentes e adultos. Sou consultora das franquias CCAA há 10 anos, desenvolvendo projetos para melhoria da atuação de vários franqueados na área de gestão de negócios e pessoas. Atuo como Coach há um ano, sendo coachee de Andréa Lages O`Connor e escrevo artigos para o site www.rh.com.br.
Conhecimentos:
Sou uma coach profissional para pessoas em geral, auxiliando-os a progredir e a desenvolver suas metas. Oriento uma ampla variedade de pessoas, incluindo estudantes, jovens recém formados, profissionais de diversas áreas, executivos, e equipes em empresas. Sou tradutora, gestora de negócios e atuo na gestão de escola e pessoas há 25 anos.Qualificações:Sou graduada em Bacharelado em Letras – Tradução pela Unesp. Tenho MBA em Gestão de Negócios pelo Cegente – Uniceres. Sou certificada em Coaching pela Lambent do Brasil fazendo parte do ICC – Comunidade Internacional de Coaching. Fiz vários cursos no exterior na área de línguas e conheço vários países da Europa, os Estados Unidos, Canadá, Argentina, Uruguai, Peru, Bolívia e viajei pela Inglaterra por 15 dias visitando escolas e famílias de intercâmbio, garantindo boas opções a meus alunos de intercâmbio pelas cidades de: Londres, Oxford, Cambridge, Torquay, Canterberry, Salisbury, e Broadstairs.
Preferências:
Aprecio a leitura, cinema, política, adoro viajar conhecendo novas culturas e amo conhecer pessoas e manter bons relacionamentos. Adoro lidar com pessoas orientando-as no desenvolvimento de seus potenciais, pois sou líder de equipes há 25 anos e educadora.
Áreas:
Coaching de vida, coaching executivo, coaching de carreira.
Idiomas que domina:Espanhol, Inglês e Português.
Apresentação do coach
Ada Maria de Assis e Silva, Brazil
Experiências:
Sou proprietária da franquia CCAA e opero de modo bem sucedido a empresa há 25 anos. Possuo duas unidades da franquia em São José do Rio Preto. Atuei como tradutora por vários anos na área médica e de manual de procedimentos para equipamentos importados. Lecionei inglês por 12 anos para crianças, adolescentes e adultos. Sou consultora das franquias CCAA há 10 anos, desenvolvendo projetos para melhoria da atuação de vários franqueados na área de gestão de negócios e pessoas. Atuo como Coach há um ano, sendo coachee de Andréa Lages O`Connor e escrevo artigos para o site www.rh.com.br.
Conhecimentos:
Sou uma coach profissional para pessoas em geral, auxiliando-os a progredir e a desenvolver suas metas. Oriento uma ampla variedade de pessoas, incluindo estudantes, jovens recém formados, profissionais de diversas áreas, executivos, e equipes em empresas. Sou tradutora, gestora de negócios e atuo na gestão de escola e pessoas há 25 anos.Qualificações:Sou graduada em Bacharelado em Letras – Tradução pela Unesp. Tenho MBA em Gestão de Negócios pelo Cegente – Uniceres. Sou certificada em Coaching pela Lambent do Brasil fazendo parte do ICC – Comunidade Internacional de Coaching. Fiz vários cursos no exterior na área de línguas e conheço vários países da Europa, os Estados Unidos, Canadá, Argentina, Uruguai, Peru, Bolívia e viajei pela Inglaterra por 15 dias visitando escolas e famílias de intercâmbio, garantindo boas opções a meus alunos de intercâmbio pelas cidades de: Londres, Oxford, Cambridge, Torquay, Canterberry, Salisbury, e Broadstairs.
Preferências:
Aprecio a leitura, cinema, política, adoro viajar conhecendo novas culturas e amo conhecer pessoas e manter bons relacionamentos. Adoro lidar com pessoas orientando-as no desenvolvimento de seus potenciais, pois sou líder de equipes há 25 anos e educadora.
Áreas:
Coaching de vida, coaching executivo, coaching de carreira.
Idiomas que domina:Espanhol, Inglês e Português.
quinta-feira, junho 15, 2006
Coaching - Uma ferramenta para seu sucesso- Seiva John Deere
Tive o enorme privilégio de ministrar um dia de curso na Seiva - John Deere na cidade de Chapadão do Sul - MS no dia 07/06/2206. O curso versou sobre Coaching, e o lançamento do projeto Mulheres Empreendedoras que a empresa criou levando palestrantes de várias áreas para as esposas dos agricultores e também para as empresárias da cidade. É um projeto pioneiro que visa fazer com que as mulheres possam ter maior conhecimento do agronegócio e colocar toda sua força criadora e intuitiva no crescimento das fazendas e empresas.
Parabéns a equipe da Seiva e a José Antonio Collagiovanni e Clarice Collagiovanni, franqueados John Deere pela iniciativa.
quarta-feira, junho 14, 2006
Educação Infantil
Pais devem selecionar bem a babá São José do Rio Preto, 14 de junho de 2006
Ela deve gostar de criança, falar bem, ser responsável e ter boas referências Fabiano Ferreira e Agência Estado
02:41 - Pais de primeira viagem (e mesmo os que já tiveram filhos) têm de tomar muito cuidado ao contratar uma babá, por vários motivos. O primeiro deles é porque trata-se de uma pessoa que ficará responsável pela criança e que fará parte do seu desenvolvimento. Segundo: a função da babá tem mudado muito nos últimos anos. Antes elas eram contratadas para ajudar a mãe a cuidar da criança. Agora, em alguns casos, ficam 100% responsáveis pelos rebentos por um dia inteiro, pois a maioria dos casais que recorrem a este serviço trabalha fora e só vê os filhos à noite.
Profissionais de empresas de colocação e recolocação profissional afirmam que a tendência é empregar mulheres experientes, de preferência que tenham filhos e sobrinhos e que gostem bastante de crianças. O trabalho não comporta mais contratar uma garota, muito menos quem está desesperada por um emprego, já que muitas vezes aceita qualquer proposta mesmo sem qualificação para o posto. A orientadora vocacional e coach Ada Maria de Assis e Silva, de Rio Preto, diz que a chave de um bom trabalho está na contratação. Para isso ela indica alguns caminhos. Um deles é buscar uma profissional por meio da indicação de amigos, parentes ou mesmo porteiro e zelador do prédio em que mora, por exemplo.
As empresas de recrutamento também possuem em seus bancos de dados currículos de pessoas qualificadas para a função. A vantagem dessa mediação, segundo Ada, é que geralmente as pretendentes têm cursos específicos e por isso, além de gostar de crianças, desenvolvem um tato especial para lidar com diferentes situações. Ada reforça a importância de selecionar bem, uma vez que em grande parte do tempo a babá será a única referência para a criança. “Tem de ser uma pessoa que se preocupa com o bem-estar, entenda de alimentação infantil e seja calma e bem-humorada”, diz. Na opinião dela, entrevistar várias candidatas permite ter uma noção mais aproximada sobre qual se encaixa melhor no perfil que se busca.
A babá pode ser uma pessoa simples, mas tem de ter asseio e não ter erros graves de português para não influenciar a criança a aprender deste modo. As referências são fundamentais. Se for o caso, é bom também saber onde a pessoa mora, quem são seus familiares e quais seus hábitos e seu modo de lazer. Em geral não parece, mas a escolha da babá pode ser mais difícil do que a de uma empregada doméstica, já que esta cuida de uma casa enquanto a outra tem uma vida em suas mãos.
Quando os dois trabalham
Pensando por esta lógica, os pais dos gêmeos Pedro e Gabriela, de um mês e meio, fizeram um “pente-fino” até chegar a uma babá. O arquiteto Luis Henrique Barbour e a advogada Priscila Barbour são pais de primeira viagem, por isso contam que capricharam na hora de escolher uma pajem. Para chegar até a babá eles, que têm parentes médicos, pediram indicações ainda quando Priscila estava no hospital para ter os bebês. Depois de entrevistar cerca de dez candidatas (algumas muito novas e sem filhos, outras idosos demais para cuidar de gêmeos) chegaram à pessoa que consideram ideal. “Nós dois trabalhamos, por isso precisávamos de uma pessoa de confiança”, diz o pai. Enquanto Priscila está de licença-maternidade, a babá contratada acompanha e ajuda nos cuidados dos gêmeos, mas em breve ficará com eles o tempo todo, porém na casa dos pais do arquiteto.
Custo e benefício
Se os pais querem ter segurança e um trabalho qualificado, não devem medir esforços ao contratar uma babá e por isso têm de valorizá-la. Não há regras, pois cada empregador combina com o empregado, mas em média o salário de uma babá é equivalente ao de uma empregada doméstica, cerca de um salário mínimo. Para evitar problemas com leis trabalhistas, a dica é registrar a profissional e lhe conceder todos os direitos de um trabalhador comum. “Tudo é uma questão de custo e benefício que deve ser bem analisada”, diz a consultora Ada.
Serviço Ada Maria de Assis e Silva, coach internacional e orientadora de carreiras, fone (17) 3234-7422 e 8115-9082
Matéria publicada no Diário da Região - Caderno Vida e Arte - 14/06/2006
Pais devem selecionar bem a babá São José do Rio Preto, 14 de junho de 2006
Ela deve gostar de criança, falar bem, ser responsável e ter boas referências Fabiano Ferreira e Agência Estado
02:41 - Pais de primeira viagem (e mesmo os que já tiveram filhos) têm de tomar muito cuidado ao contratar uma babá, por vários motivos. O primeiro deles é porque trata-se de uma pessoa que ficará responsável pela criança e que fará parte do seu desenvolvimento. Segundo: a função da babá tem mudado muito nos últimos anos. Antes elas eram contratadas para ajudar a mãe a cuidar da criança. Agora, em alguns casos, ficam 100% responsáveis pelos rebentos por um dia inteiro, pois a maioria dos casais que recorrem a este serviço trabalha fora e só vê os filhos à noite.
Profissionais de empresas de colocação e recolocação profissional afirmam que a tendência é empregar mulheres experientes, de preferência que tenham filhos e sobrinhos e que gostem bastante de crianças. O trabalho não comporta mais contratar uma garota, muito menos quem está desesperada por um emprego, já que muitas vezes aceita qualquer proposta mesmo sem qualificação para o posto. A orientadora vocacional e coach Ada Maria de Assis e Silva, de Rio Preto, diz que a chave de um bom trabalho está na contratação. Para isso ela indica alguns caminhos. Um deles é buscar uma profissional por meio da indicação de amigos, parentes ou mesmo porteiro e zelador do prédio em que mora, por exemplo.
As empresas de recrutamento também possuem em seus bancos de dados currículos de pessoas qualificadas para a função. A vantagem dessa mediação, segundo Ada, é que geralmente as pretendentes têm cursos específicos e por isso, além de gostar de crianças, desenvolvem um tato especial para lidar com diferentes situações. Ada reforça a importância de selecionar bem, uma vez que em grande parte do tempo a babá será a única referência para a criança. “Tem de ser uma pessoa que se preocupa com o bem-estar, entenda de alimentação infantil e seja calma e bem-humorada”, diz. Na opinião dela, entrevistar várias candidatas permite ter uma noção mais aproximada sobre qual se encaixa melhor no perfil que se busca.
A babá pode ser uma pessoa simples, mas tem de ter asseio e não ter erros graves de português para não influenciar a criança a aprender deste modo. As referências são fundamentais. Se for o caso, é bom também saber onde a pessoa mora, quem são seus familiares e quais seus hábitos e seu modo de lazer. Em geral não parece, mas a escolha da babá pode ser mais difícil do que a de uma empregada doméstica, já que esta cuida de uma casa enquanto a outra tem uma vida em suas mãos.
Quando os dois trabalham
Pensando por esta lógica, os pais dos gêmeos Pedro e Gabriela, de um mês e meio, fizeram um “pente-fino” até chegar a uma babá. O arquiteto Luis Henrique Barbour e a advogada Priscila Barbour são pais de primeira viagem, por isso contam que capricharam na hora de escolher uma pajem. Para chegar até a babá eles, que têm parentes médicos, pediram indicações ainda quando Priscila estava no hospital para ter os bebês. Depois de entrevistar cerca de dez candidatas (algumas muito novas e sem filhos, outras idosos demais para cuidar de gêmeos) chegaram à pessoa que consideram ideal. “Nós dois trabalhamos, por isso precisávamos de uma pessoa de confiança”, diz o pai. Enquanto Priscila está de licença-maternidade, a babá contratada acompanha e ajuda nos cuidados dos gêmeos, mas em breve ficará com eles o tempo todo, porém na casa dos pais do arquiteto.
Custo e benefício
Se os pais querem ter segurança e um trabalho qualificado, não devem medir esforços ao contratar uma babá e por isso têm de valorizá-la. Não há regras, pois cada empregador combina com o empregado, mas em média o salário de uma babá é equivalente ao de uma empregada doméstica, cerca de um salário mínimo. Para evitar problemas com leis trabalhistas, a dica é registrar a profissional e lhe conceder todos os direitos de um trabalhador comum. “Tudo é uma questão de custo e benefício que deve ser bem analisada”, diz a consultora Ada.
Serviço Ada Maria de Assis e Silva, coach internacional e orientadora de carreiras, fone (17) 3234-7422 e 8115-9082
Matéria publicada no Diário da Região - Caderno Vida e Arte - 14/06/2006
terça-feira, junho 13, 2006
O Mistério de Macchu Picchu
Macchu Picchu só foi descoberta por um explorador inglês no começo do século XX. Fica no alto de uma montanha com um acesso impensável para os incas terem superado no século XIV no Peru. Chegar até lá, e descobrir aquela cidade entre montanhas é realmente emocionante. A pergunta que veio a minha mente foi: Eram os deuses astronautas?
sexta-feira, junho 09, 2006
Mais Jornada Sagrada Inca
Jornada Sagrada
sábado, junho 03, 2006
Os anestesistas e os dinossauros
Há duas semanas tive a oportunidade de mais uma vez participar da Career Fair, evento organizado pela Revista Você SA. É sempre um prazer fazer este trajeto de 450 km entre minha cidade e São Paulo capital, porque recarrego minhas baterias e fico próxima do que realmente anda acontecendo no mundo moderno e que em breve chegará a minha cidade no oeste do estado.
Como educadora e coach, as palestras apresentadas tratando de liderança e principalmente de planejamento de carreira foram de grande interesse e me trouxeram novos conceitos e formas de repensar meu próprio plano de ação para os próximos cinco anos, talvez dez, e também ter mais ferramentas para a orientação dos meus coachees.
Na palestra do consultor Pedro Mandelli, reconheci um personagem que atua nas organizações e na vida em geral que ele muito perspicazmente chamou de “o anestesista”. De acordo com Mandelli, o anestesista é aquela pessoa que sempre se aproxima de você e lhe aplica uma injeção de desanimo, desmotivação e que possui poderes paralisantes. Este personagem ataca principalmente quando vê a vitima sozinha, pois esta se torna um alvo fácil, e faz comentários negativos sobre a palestra, curso, reunião, treinamento, vídeo ou projeto que ambos participaram ou participam juntos. Ele amortece a energia da gente. Também existem os amigos anestesistas, os pais anestesistas, o professor anestesista, a esposa anestesista e em tempos de emancipação feminina e grande participação feminina no mercado de trabalho encontramos finalmente: o marido anestesista.
Como boa observadora, procurei nos dois dias do evento, identificar nos meus colegas de sala o que os levara até ali. Seria a busca do conhecimento? A oportunidade de ouvir pessoas mais experientes? Conhecer palestrantes famosos? Buscar mentores que os levasse a desenvolver mais competências? Ser atingido por um “insight” revelador e iniciar uma mudança pessoal e profissional? Ou simplesmente porque a empresa o escolheu para participar do evento?
Após ter conhecido pessoas de diversas áreas e trocado cartões com participantes de diferentes regiões do Brasil durante os dois almoços, me sentei ao lado de um “anestesista” durante a palestra de Gustavo Cerbasi. O personagem em questão, chegou logo depois que eu já estava sentada, e esparramou-se em sua cadeira ocupando o espaço dele e metade do meu. Para minha sorte estava sentada na ponta da mesa e portanto fiquei com metade do corpo no corredor. Depois de resmungar um pouco com os colegas de empresa, meu vizinho resolveu que aquele “mocinho” não tinha nada para lhe ensinar, e começou a ler a revista Exame que tinha recebido gratuitamente da organização do evento (provavelmente nunca a teria comprado). Dessa forma, também tomou todo o meu espaço na mesa de apoio ao se debruçar e começar a folhear a revista, o que começou a me causar desconforto físico, além do emocional que eu já estava sentindo. Como não havia lugares vagos, resolvi tolerar a grosseria, e buscar tirar algo de bom daquela experiência infeliz.
O personagem anestesista protagonizou então algumas investidas em seu colega de empresa que sentava ao seu lado tentando tirar sua atenção da palestra e convence-lo que ouvir sobre carreira e dinheiro não valia a pena. A vítima argumentou que a palestra estava interessante, e ficou entre ceder ao anestésico e começar a ler ou conversar, ou resistir ao assédio e continuar prestando atenção na palestra, quando foi salvo pelo gongo do celular do anestesista que tranquilamente atendeu a chamada e saiu da sala atrapalhando a platéia e quase me derrubando da cadeira.
Ufa! Que alívio, pensei, provavelmente junto com seu colega, que se arrumou na cadeira e procurou prestar mais atenção nos sábios conselhos de Gustavo Cerbasi de como administrar pequenas quantias e ficar rico. Mas, ele voltou! Novamente se desmanchou na cadeira, novamente se debruçou sobre a mesa e voltou a ler sua revista enquanto tentava mais uma vez demolir seu colega da idéia de aproveitar bem o evento pelo qual sua empresa havia pagado uma quantia significativa. Mais uma vez o celular tocou, mais uma vez ele se levantou, e então no limite de minha tolerância mudei-me para um lugar atrás do cameraman que filmava o evento pensando em pelo menos ouvir o palestrante, apesar de não poder vê-lo.
Durante a palestra de Pedro Mandelli comecei então a reconhecer algumas características do meu vizinho inconveniente. Descobri, então que além do anestesista, aquela pessoa que além de não ir para frente puxa todo mundo para trás, o cara era um dinossauro. Você com certeza não é um deles, mas conhece alguém com as seguintes características:
- Mantêm-se passivo e indiferente ao mundo externo;
- Constrói um mundo em torno de si, para evitar contatos com o ambiente;
- Reduz suas forças de ataque conforme as ameaças do ambiente;
- Não reagente, não adaptativo, não inovativo;
- Está sempre procurando alguém culpado pelo seu insucesso;
-Acredita que a empresa é responsável pela sua carreira;
- Sente-se injustiçado, pois ninguém lhe perguntou se deseja as mudanças próprias da dinâmica do mundo atual;
- Detesta tecnologia.
Para meu alívio, concluiu-se no final do evento que os dinossauros estão em extinção e sobreviverão somente em curto prazo. Se você mandou algum de seus colaboradores para a Career Fair 2006, procure rapidamente identificar se meu vizinho anestesista está entre os escolhidos de sua empresa, e coloque-o imediatamente a disposição do mercado. Não vai ter empresa de outplacement que dê jeito!
Como educadora e coach, as palestras apresentadas tratando de liderança e principalmente de planejamento de carreira foram de grande interesse e me trouxeram novos conceitos e formas de repensar meu próprio plano de ação para os próximos cinco anos, talvez dez, e também ter mais ferramentas para a orientação dos meus coachees.
Na palestra do consultor Pedro Mandelli, reconheci um personagem que atua nas organizações e na vida em geral que ele muito perspicazmente chamou de “o anestesista”. De acordo com Mandelli, o anestesista é aquela pessoa que sempre se aproxima de você e lhe aplica uma injeção de desanimo, desmotivação e que possui poderes paralisantes. Este personagem ataca principalmente quando vê a vitima sozinha, pois esta se torna um alvo fácil, e faz comentários negativos sobre a palestra, curso, reunião, treinamento, vídeo ou projeto que ambos participaram ou participam juntos. Ele amortece a energia da gente. Também existem os amigos anestesistas, os pais anestesistas, o professor anestesista, a esposa anestesista e em tempos de emancipação feminina e grande participação feminina no mercado de trabalho encontramos finalmente: o marido anestesista.
Como boa observadora, procurei nos dois dias do evento, identificar nos meus colegas de sala o que os levara até ali. Seria a busca do conhecimento? A oportunidade de ouvir pessoas mais experientes? Conhecer palestrantes famosos? Buscar mentores que os levasse a desenvolver mais competências? Ser atingido por um “insight” revelador e iniciar uma mudança pessoal e profissional? Ou simplesmente porque a empresa o escolheu para participar do evento?
Após ter conhecido pessoas de diversas áreas e trocado cartões com participantes de diferentes regiões do Brasil durante os dois almoços, me sentei ao lado de um “anestesista” durante a palestra de Gustavo Cerbasi. O personagem em questão, chegou logo depois que eu já estava sentada, e esparramou-se em sua cadeira ocupando o espaço dele e metade do meu. Para minha sorte estava sentada na ponta da mesa e portanto fiquei com metade do corpo no corredor. Depois de resmungar um pouco com os colegas de empresa, meu vizinho resolveu que aquele “mocinho” não tinha nada para lhe ensinar, e começou a ler a revista Exame que tinha recebido gratuitamente da organização do evento (provavelmente nunca a teria comprado). Dessa forma, também tomou todo o meu espaço na mesa de apoio ao se debruçar e começar a folhear a revista, o que começou a me causar desconforto físico, além do emocional que eu já estava sentindo. Como não havia lugares vagos, resolvi tolerar a grosseria, e buscar tirar algo de bom daquela experiência infeliz.
O personagem anestesista protagonizou então algumas investidas em seu colega de empresa que sentava ao seu lado tentando tirar sua atenção da palestra e convence-lo que ouvir sobre carreira e dinheiro não valia a pena. A vítima argumentou que a palestra estava interessante, e ficou entre ceder ao anestésico e começar a ler ou conversar, ou resistir ao assédio e continuar prestando atenção na palestra, quando foi salvo pelo gongo do celular do anestesista que tranquilamente atendeu a chamada e saiu da sala atrapalhando a platéia e quase me derrubando da cadeira.
Ufa! Que alívio, pensei, provavelmente junto com seu colega, que se arrumou na cadeira e procurou prestar mais atenção nos sábios conselhos de Gustavo Cerbasi de como administrar pequenas quantias e ficar rico. Mas, ele voltou! Novamente se desmanchou na cadeira, novamente se debruçou sobre a mesa e voltou a ler sua revista enquanto tentava mais uma vez demolir seu colega da idéia de aproveitar bem o evento pelo qual sua empresa havia pagado uma quantia significativa. Mais uma vez o celular tocou, mais uma vez ele se levantou, e então no limite de minha tolerância mudei-me para um lugar atrás do cameraman que filmava o evento pensando em pelo menos ouvir o palestrante, apesar de não poder vê-lo.
Durante a palestra de Pedro Mandelli comecei então a reconhecer algumas características do meu vizinho inconveniente. Descobri, então que além do anestesista, aquela pessoa que além de não ir para frente puxa todo mundo para trás, o cara era um dinossauro. Você com certeza não é um deles, mas conhece alguém com as seguintes características:
- Mantêm-se passivo e indiferente ao mundo externo;
- Constrói um mundo em torno de si, para evitar contatos com o ambiente;
- Reduz suas forças de ataque conforme as ameaças do ambiente;
- Não reagente, não adaptativo, não inovativo;
- Está sempre procurando alguém culpado pelo seu insucesso;
-Acredita que a empresa é responsável pela sua carreira;
- Sente-se injustiçado, pois ninguém lhe perguntou se deseja as mudanças próprias da dinâmica do mundo atual;
- Detesta tecnologia.
Para meu alívio, concluiu-se no final do evento que os dinossauros estão em extinção e sobreviverão somente em curto prazo. Se você mandou algum de seus colaboradores para a Career Fair 2006, procure rapidamente identificar se meu vizinho anestesista está entre os escolhidos de sua empresa, e coloque-o imediatamente a disposição do mercado. Não vai ter empresa de outplacement que dê jeito!
Career Fair 2006
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