domingo, janeiro 28, 2007

NOVA CONQUISTA

Nota publicada no Diário da Região - Jornal São José do Rio Preto - 25/01/2007
Coluna Social - Nenê Honsi

Nova conquista

A rio-pretense Ada Maria de Assis e Silva, “Coach” internacional, foi uma das escolhidas para fazer parte de um grupo seleto - e bota seleto nisso: contabiliza apenas sete figuras no Brasil e 12 no mundo inteiro. A coluna explica. Ada participou do curso “Trainers Training Advanced Coaching Skills”, realizado pela Lambent do Brasil, presidida por Joseph O’Connors, cujo objetivo era selecionar três treinadores capacitados para ministrar palestras, cursos e treinamentos no Brasil e no mundo. E ela foi uma das sete. E é a própria Ada que define o que é o “coaching”: a habilidade de ajudar as pessoas a analisar sua satisfação em relação à vida, definir metas claras, entender o que é preciso ser feito para identificar e mudar suas crenças limitantes.

segunda-feira, janeiro 15, 2007

I SEMANA DE NEGÓCIOS E COMUNICAÇÃO

Publicitário e professor, Marcos Montenegro ministra palestra na I Semana de Negócios e Comunicação
08/01/2007

A I Semana de Negócios e Comunicação, que acontece entre os dias 06 e 08 de Fevereiro, no lounge do Diário da Região, traz o publicitário Marcos Montenegro Isern, da cidade de Araraquara, para ministrar palestra no primeiro dia de evento. Atualmente Marcos é diretor da agência Lumiére Propaganda, mas já viveu experiências profissionais em Rio Preto, como gerente comercial do Diário da Região e da Folha de São Paulo Regional.

Segundo Marcos, o atual mercado publicitário rio-pretense passou por uma crise este ano, assim como o de todo o país, devido à redução de verbas as agencias tiveram que aprender a gerar resultados positivos para o cliente com menos dinheiro em caixa. “Acredito que Rio Preto e região possuem grande potencial empresarial, e estão passando por um processo de expansão, mesmo em meio a crise, que envolveu baixo crescimento econômico, escândalos políticos e até o mau desempenho do Brasil na Copa, fatores que prejudicaram muito a publicidade”, explica.

Ele acredita que este ano, as coisas podem melhorar, mas para o mercado receber isso de forma preparada, o meio publicitário deve estar devidamente estruturado, atuando com profissionais capacitados e trabalhando de maneira estratégica. “Falo muito sobre a estratégica, e aproveito para dar uma dica para os que estão começando: Muitos pensam que publicidade e propaganda é só criatividade, e tudo é uma maravilha, no entanto isso não é verdade, hoje em dia nenhuma agência anda sem a técnica, que consiste em um bom planejamento financeiro, atendimento ao cliente, pesquisa e mídia, por isso muitos não vão pra frente”, aconselha Marcos.

O publicitário que vive há 4 anos em Araraquara, já morou 7 em Rio Preto, e confessa que nesta cidade aprendeu muito e cresceu profissionalmente. Além de tudo também é professor em universidades, em cursos de graduação e pós. “Espero encontrar neste evento muitos universitários, pois é extremamente importante que conheçam desde já o cenário em que vão trabalhar”.

Além da palestra de publicidade, a I Semana de Negócios e Comunicação traz também o tema Assessoria de Imprensa, do qual Soraia Ascari, coordenadora da agência RP1 Comunicação, vai falar. Ela já atendeu clientes como: Hugo Boss, Hopi Hari, Calvin Klein e Editora Abril.

O evento também conta com os jogos de Marketing da coach internacional Ada Maria de Assis e Silva, e a Roda de Negócios, que é um encontro entre profissionais de diversas áreas, que trocam contatos e referencias entre si, um network, onde negócios podem ser fechados, parecerias concretizadas e serviços contratados.

As inscrições já estão abertas pelo telefone: (17) 3236-8705

Serviço:Lounge do Diário da Região
Avenida Feliciano Sales Cunha, 1515, Distrito Industrial
Dias : 06, 07 e 08 de fevereiro
Mais informações:
The Talk Club Assessoria de Imprensa(17) 3236-8705

quinta-feira, janeiro 11, 2007

QUAL É A FILOSOFIA BÁSICA DO COACHING?

Qual é a filosofia básica do coaching?
Há alguns princípios:

1. Todos os seres humanos sonham com a possibilidade de se satisfazerem e merecem a oportunidade de o fazer da melhor forma possível.

2. As pessoas criam a sua própria experiência de vida e um coach pode ajudá-las a criar a que realmente querem.

3. A compreensão intelectual não é suficiente. Uma mudanças requer uma ação.

4. O fracasso é algo que não existe. Se você não consegue o que quer, você encontra outra maneira. Fracasso é apenas uma maneira a curto-prazo de dizer que você não conseguiu alcançar o que queria.... ainda.

5. Todo mundo tem todos os recursos necessários ou então pode criá-los. Não existe ninguém que não tenha esses recursos. O cliente tem as respostas, o coach, as perguntas.

6. Um coach trabalha para aumentar a quantidade de escolhas na vida do cliente.

7. O Coaching é uma parceria sinérgica e eqüitativa.

Fonte : www.internationalcoachingcommunity.com

quinta-feira, janeiro 04, 2007

COMPROMETIMENTO - MATÉRIA PUBLICADA NO DIÁRIO DA REGIÃO EM 04/01/2007

Comprometimento é única forma de se obter sucesso
São José do Rio Preto, 4 de janeiro de 2007

Cecília Dionizio

Só sabe o e é ser feliz, quem nunca teve medo de se comprometer de verdade com a vida, em todos os seus relevos. Isto mesmo, uma palavra simples mas que traz em si um apanhado de dados que dão exata dimensão do sentimento que provoca em quem foi à luta e envolveu não apenas ação, mas sentiu a emoção e conseqüentemente vibra com o resultado das conquistas. “Antes de nos comprometer com algo ou com alguém precisamos estar conscientes de quais objetivos pretendemos alcançar, se temos condições intelectuais e, principalmente, emocionais para cumprir com o que foi prometido”, afirma a coach Ada Maria de Assis e Silva, membro da International Coaching Community e gestora de negócios, em Rio Preto. Para Ada, estar informado do que deve ser feito não é suficiente para que haja o real comprometimento. “O surgimento de uma pessoa comprometida está intimamente ligado à sua genética e caráter, seus valores e sua educação familiar, sua educação na escola e sua consciência a respeito do mundo como um todo”, diz.

A coach observa que para uma criança crescer com alguma consciência é preciso que a família fale e aja, com comprometimento com horários, prazos, o próximo, a preservação da natureza, a consciência cidadã e política. E isto nada tem a ver com conferir resultados após uma pressão exaustiva, pois isto só vai levar a mesma a ter, por exemplo, mais dificuldade, seja de estudar, trabalhar em grupo e até mesmo a ser uma pessoa desmotivada. Embora não se conheçam pesquisas específicas, o fato é que nos adultos, naturalmente, se observa que as mulheres são mais comprometidas do que os homens, em alguns aspectos. Ada lembra que basta ver o ambiente familiar e organizacional dirigido por elas. “Enquanto o homem vive num mundo abstrato, pois tenta cuidar o tempo toda da "humanidade", mas pouco faz pelo indivíduo. Tem grande preocupação com a infância, mas não entra em ação para melhorar a vida de alguma criança concreta. Acredita que a empresa deve ser voltada para o mercado, mas tem dificuldades em fazer algo por um "cliente" específico”, diz.

Contudo Ada observa que a maioria das mulheres, por seu próprio papel na sociedade, não pode se dar ao luxo do abstrato. Se ela não acordar o filho, ele perde a aula. Ela deve se responsabilizar pelas refeições da família, pela compra do supermercado, pelo jardineiro, pela manutenção dos laços entre todos os familiares, inclusive avós, tios, primos. “De forma geral, a mulher não "recomenda" que se faça. Ela faz!”, compara. Por este motivo, a coach observa que numa empresa é fácil identificar na executiva mais equilíbrio e ação que em alguns homens. “Ela sabe que se não cuidar dos detalhes o todo sairá imperfeito, pois todos os projetos e processos na empresa têm de ter começo, meio e fim para que possam dar certo”, afirma. E como gestora de negócios conhece a importância de um feedback, por isto mesmo, diz que não poupa tempo e energia para falar com cada um dos colaboradores, de forma incansável.

O comprometimento de uma pessoa ou de uma equipe pode ser percebido através de alguns fatores-chave da dinâmica de vida e organizacional. Porém, independente do sexo, Ada afirma que qualquer pessoa pode ser bem-sucedida quando de fato tem iniciativa e se põe em prática para aplicar suas idéias de melhoria para a vida pessoal e para o trabalho. Segundo a gestora, de forma geral, é preciso que cada pessoa se responsabilize pelos resultados globais da sua comunidade. Isto vale também para a família, empresa, enfim, não só pelos próprios resultados. Isto é envolvimento, na medida em que se buscam resolver os problemas que surgem no dia-a-dia, sem adiamento.

Seja responsável e comprometido consigo

Para algumas pessoas, o comprometer-se tem a ver com aquilo que faz bem e, com o que é desejado. Mas é natural que algumas pessoas se enganem quanto a isto e terminem frustradas. “Quando isso ocorre, muitas vezes, a pessoa mantém aquilo, mas deixa de estar comprometida, passando a agir apenas com responsabilidade. Isto pode ser visto, claramente, em relacionamentos amorosos que continuam mesmo sem haver amor, mas que o casal se relaciona bem e consegue até ser feliz”, diz. Uma meia-vida, talvez seja a denominação adequada. Não se pode dizer que é infeliz quem opta por este modelo de vida. A psicóloga Marli Oliveira, de Rio Preto, não crê que seja imprescindível o comprometimento com tudo na vida, mas se a pessoa for capaz de elencar um ou mais itens que julgar mais importante, daí pode se focar neles e nas demais situações, usufruir sem preocupação apenas, daquilo que lhe parecer mais prazeroso, mas que não implique necessariamente, resultado. “Na verdade todo mundo se compromete com algo, seja com o trabalho, uma caminhada na pracinha ou com a família. A escolha daquilo com o que se comprometer está diretamente ligada à personalidade do indivíduo, à sua motivação a fazer algo ou não”, diz.

Com a ajuda da psicóloga Maria Aparecida Junqueira Zampieri, terapeuta de casal e família, de Rio Preto, algumas pessoas têm conseguido encontrar o equilíbrio para se relacionar de forma comprometida e obter dessa relação a satisfação, já que o envolvimento, nesses casos, é natural. “Quando se vive verdadeiramente, estar compromissado é inerente. Tanto para entrar, como para sair de um relacionamento, por exemplo”, diz. Tina explica que para saber se vale a pena se comprometer, é só usar o recurso da intuição e observar se ao mergulhar na situação, sente-se titubeante, sem saber o que pensar sobre si e o que fazer, talvez seja o caso de esperar. “O importante é agir conforme suas convicções, ainda que mais tarde descubra que não era por aí e mude seu caminho”, diz.

A psicóloga reconhece que há quem viva mais preocupado com a cabeça dos outros que com sua própria vida e por isto perde tempo e passa ao longe, não vive. O fato é que as pessoas mais comprometidas colhem frutos. “Você borda sua vida, é realmente responsável por seu destino na parte que te cabe, Do contrário é levado pela vida”, diz. Em seu livro Co-dependencia a psicóloga aborda o quanto algumas pessoas se queixam, e se dizem parecer “curva de rio: toda tranqueira enrosca e fica!”De fato, Tina reconhece que se o compromisso é com a vida, a pessoa assume a responsabilidade pelos seus relacionamentos, independente de eles darem certo ou errado, e não culpa os outros. “É claro que dependemos integrativamente do socius, da pessoa que está conosco, nossa vida é uma co-construção. Mas na parte que cabe a cada um, o compromisso faz a diferença”, afirma. Segundo a psicóloga, o comprometimento e a responsabilidade andam juntos a partir do momento que cada pessoa se compromete com a vida, assume sua responsabilidade. “O comprometimento é livre e saudável, é fermento, é chão. A responsabilidade é livre e saudável. A co-dependência não é livre: é doentia e amarra, prende, impede, encolhe”, afirma.

Serviço:
- Ada Maria de Assis e Silva - personal coach, fone (17) 3225-1830, email: ada@ccaajustkids.com
- Maria Aparecida Junqueira Zampieri, psicóloga, terapeuta de casal e família, de Rio Preto, fone (17) 3222- 4226
- Marli Oliveira, psicóloga, email: mapsiconet@hotmail.com, fone (17) 9701-4127

terça-feira, janeiro 02, 2007

JÁ ESCOLHEU O SEU COACH

Além de uma boa alternativa de orientação e desenvolvimento profissional, muitos executivos vêem no coach uma forma rápida de atingir seus objetivos, além de desenvolver características normalmente exigidas pelo mercado. Esta é a opinião do profissional Eduardo Lins Costa, que atualmente está buscando uma recolocação no mercado e procurou a ajuda de um coach.

- Acredito que com o coach você consegue atingir suas metas de forma mais precisa. Além disso, acho que ele tem condições de orientar melhor um profissional quando se trata de postura na hora de uma entrevista, como falar etc. Se o objetivo for a recolocação profissional, como é o meu caso, o coach cria indiretamente um networking, colocando você em contato com as pessoas certas – acredita.

Na hora de optar pelo trabalho de um coach, Costa considera alguns aspectos muito importantes, entre eles a postura ética do profissional.

- É preciso haver uma sintonia, que engloba também a idoneidade, o conhecimento de mercado, o histórico profissional, entre outras coisas – acrescenta.

Coach x líder

Por apresentarem características bastante parecidas, muitas vezes há uma certa confusão entre os conceitos de coach e líder. Para muitos, o coach é uma extensão do líder, considerado um profissional com um papel maior dentro das empresas. Para o Senior Country Manager da Sybari Software - especializada na produção de antivírus e soluções de segurança -, Fernando Montero, o coach deve conhecer bem as pessoas com as quais irá trabalhar.

- O líder tem como principal função liderar, comandar e dirigir uma equipe. Mas, para fazer isso com sucesso, ele precisa conhecer bem seus seguidores. Mas isto só ocorre na medida em que eles aceitam e acompanham essa liderança. Já o coaching faz parte do leadership, ou seja, é um dos componentes da liderança – avalia Montero.

Para a coordenadora de Recursos Humanos da Microsiga, Úrsula Longo, nem todo líder é um coach, mas todo coach pode ser um líder.

- O coach está mais interessado no desenvolvimento de colaboradores de uma empresa, papel que alguns líderes assumem às vezes, ao estabelecerem metas para suas equipes, visando resultados. Os objetivos do coach vão muito além de gerar esses resultados – diz Úrsula Longo.

Fonte: TI Master - Seu upgrade profissional.