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quarta-feira, fevereiro 24, 2010
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Com ou sem crise, cresce procura por coaching para alavancar carreira
Com ou sem crise, cresce procura por coaching para alavancar carreira
20 de janeiro de 2010 às 00:06
Por Equipe InfoMoney - InfoMoney
Conseguir alavancar a carreira, para muitos, não é só uma questão de oportunidade ou especialização. Não são poucos os profissionais que, munidos de um currículo invejável, não conseguem o cargo que gostariam dentro da empresa onde atuam ou mesmo se realocar no mercado de trabalho. Assim como não são poucos aqueles que procuram por auxílio especializado para conseguir os objetivos profissionais que almejam.
“Não existe um momento específico para se procurar um coaching”, afirma Wilson Roberto Lourenço, sócio-diretor da Compass, consultoria especializada em desenvolvimento humano, empresarial, gestão de pessoas, liderança, empreendedorismo e coaching – técnica na qual uma pessoa se compromete em apoiar outra a atingir um determinado objetivo.
A busca por um coaching por pessoas que buscam crescimento profissional vem crescendo nos últimos anos. E a crise não foi um divisor de águas para essa procura. “O que houve foi um aquecimento natural desse segmento nos últimos anos”, diz o especialista. “O que a gente pode afirmar é que o coaching já vem se destacando como uma ferramenta muito forte para pessoa física e jurídica há algum tempo”.
Razões específicas
De acordo com Lourenço, existem três tipos de pessoas a procura de um coaching:
O primeiro é o profissional de Recursos Humanos ou executivo – que procuram esse tipo de profissional para auxiliar uma pessoa específica da empresa. “Nesse caso, é direcionado para alguém que irá comandar um projeto ou liderar uma equipe”, exemplifica.
O segundo tipo de profissional que busca por um coaching é aquele que o faz por conta própria. “Aquele profissional que tem algum receio ou que está sendo cobrado por resultados”.
O terceiro perfil mais comum que o especialista identifica é a pessoa física que está repensando seus caminhos profissionais. “Aquele que está repensando a carreira”, conta Lourenço.
Segundo ele, é possível constatar que as pessoas que procuram esse tipo de profissional o fazem, de maneira geral, por dois motivos. “Ou ele busca um auto-desenvolvimento, procurando o profissional por conta própria, ou ele já está em um momento de crise, no qual já existe uma cobrança por parte de algum líder”, explica Lourenço.
Objetivos e bolsos específicos
Buscar por um coaching para alavancar a carreira não é o mesmo de fazer terapia. A diferença, ressalta Lourenço, é que com o coaching há um prazo de início e fim do processo. “Os profissionais sérios de coaching fazem um contrato em que há uma garantia de resultado”, explica.
De maneira geral, a pessoa realiza de oito a 12 encontros com o coaching, de cerca de uma hora cada. Nesses encontros, metas são estabelecidas e a pessoa é incentivada a alcançá-las. “Ela é estimulada a caminhar sozinha”, ressalta Lourenço.
A consultoria varia muito de acordo com a meta e com o gabarito do profissional que a procura. Por conta disso, também variam os preços cobrados por esse tipo de serviço. Para cada hora, o valor de uma consultoria personalizada pode ser de R$ 150 a R$ 1,2 mil. “Existem muitas variáveis, depende muito de quem é o assessorado”, ressalta o especialista.
20 de janeiro de 2010 às 00:06
Por Equipe InfoMoney - InfoMoney
Conseguir alavancar a carreira, para muitos, não é só uma questão de oportunidade ou especialização. Não são poucos os profissionais que, munidos de um currículo invejável, não conseguem o cargo que gostariam dentro da empresa onde atuam ou mesmo se realocar no mercado de trabalho. Assim como não são poucos aqueles que procuram por auxílio especializado para conseguir os objetivos profissionais que almejam.
“Não existe um momento específico para se procurar um coaching”, afirma Wilson Roberto Lourenço, sócio-diretor da Compass, consultoria especializada em desenvolvimento humano, empresarial, gestão de pessoas, liderança, empreendedorismo e coaching – técnica na qual uma pessoa se compromete em apoiar outra a atingir um determinado objetivo.
A busca por um coaching por pessoas que buscam crescimento profissional vem crescendo nos últimos anos. E a crise não foi um divisor de águas para essa procura. “O que houve foi um aquecimento natural desse segmento nos últimos anos”, diz o especialista. “O que a gente pode afirmar é que o coaching já vem se destacando como uma ferramenta muito forte para pessoa física e jurídica há algum tempo”.
Razões específicas
De acordo com Lourenço, existem três tipos de pessoas a procura de um coaching:
O primeiro é o profissional de Recursos Humanos ou executivo – que procuram esse tipo de profissional para auxiliar uma pessoa específica da empresa. “Nesse caso, é direcionado para alguém que irá comandar um projeto ou liderar uma equipe”, exemplifica.
O segundo tipo de profissional que busca por um coaching é aquele que o faz por conta própria. “Aquele profissional que tem algum receio ou que está sendo cobrado por resultados”.
O terceiro perfil mais comum que o especialista identifica é a pessoa física que está repensando seus caminhos profissionais. “Aquele que está repensando a carreira”, conta Lourenço.
Segundo ele, é possível constatar que as pessoas que procuram esse tipo de profissional o fazem, de maneira geral, por dois motivos. “Ou ele busca um auto-desenvolvimento, procurando o profissional por conta própria, ou ele já está em um momento de crise, no qual já existe uma cobrança por parte de algum líder”, explica Lourenço.
Objetivos e bolsos específicos
Buscar por um coaching para alavancar a carreira não é o mesmo de fazer terapia. A diferença, ressalta Lourenço, é que com o coaching há um prazo de início e fim do processo. “Os profissionais sérios de coaching fazem um contrato em que há uma garantia de resultado”, explica.
De maneira geral, a pessoa realiza de oito a 12 encontros com o coaching, de cerca de uma hora cada. Nesses encontros, metas são estabelecidas e a pessoa é incentivada a alcançá-las. “Ela é estimulada a caminhar sozinha”, ressalta Lourenço.
A consultoria varia muito de acordo com a meta e com o gabarito do profissional que a procura. Por conta disso, também variam os preços cobrados por esse tipo de serviço. Para cada hora, o valor de uma consultoria personalizada pode ser de R$ 150 a R$ 1,2 mil. “Existem muitas variáveis, depende muito de quem é o assessorado”, ressalta o especialista.
sábado, fevereiro 20, 2010
PROFISSÕES DO FUTURO - REVISTA BEM ESTAR
Profissionais em liderança dão dicas das carreiras mais promissoras; destaque para profissões
ligadas às áreas de tecnologia e meio ambiente
Helen Ventura
helen.ventura@diarioweb.com.br
A escolha da profissão chega cedo para a maioria das pessoas. Aos 16, 17 anos, os estudantes
têm de enfrentar vestibulares e optar pela carreira que deverão seguir. Porém, é comum encontrar profissionais que não se adaptaram à escolha e querem mudar de ramo.
Mas, como saber qual é o mais vantajoso ou atraente?
Para o empresário Silvio Celestino, coach de executivos, as profissões ligadas à tecnologia
e meio ambiente despontam entre as mais promissoras. “Profissionais especializados
em redes sociais, tecnologia da informação, advogados especialistas em crimes cibernéticos,
geólogos e especialistas em meio ambiente são as tendências para os próximos anos”, diz.
No ramo da internet, segundo Celestino, o advento de sites de relacionamento como Facebook
e Twitter provoca a migração de propagandas de TV, rádio e jornais para dentro dessas redes sociais. “Elas se tornarão assim decisivas para a estratégia de marketing das empresas e quem souber como fazer terá grande oportunidade de carreira no futuro.”
De acordo com a empresária e executive coach Ada Maria de Assis e Silva, os avanços
tecnológicos são os principais causadores do surgimento de profissões no mercado. “É importante ressaltar que, quandouma profissão passa a ser consideradade futuro, um grande número de escolas passa a oferecê-la e, quatro ou cinco anos depois, vai haver um grande número de profissionais para essa área.”
No entanto, de acordo com Celestino, a estrutura educacionale as famílias não têm produzido
profissionais qualificados em quantidade suficiente, o que tem gerado mais uma fonte
de renda no mercado de trabalho: instrutores para a formação de profissionais operacionais
e coaches para a formação de líderes empresariais. “Também destaco a carreira de especialista em segurança do trabalho. O crescimento continuado nas áreas de petróleo,construção civil e mineraçãoirão demandar engenheiros de segurança e demais profissionais relacionados ao tema
em todos estes setores”, diz.
Já Ada reforça que, independente da carreira escolhida, é importante que o profissional apresente competências profissionais além do diploma, principalmente as comportamentais,
para conquistar uma vaga.
Contrapartida
O avanço tecnológico também será o responsável pelo desaparecimento de algumas profissões que, com o tempo,serão desnecessárias. Como exemplo, Ada cita os corretores de imóveis, ascensoristas, frentistas de posto de combustíveis, cobradores de ônibus, telefonistas, caixa de
banco, arquivistas, carteiros, despachantes, vendedor de automóveis, agente de seguros,
impressores e estenógrafos. “Os profissionais remanescentes da estenografia funcionam em tribunais e em muitos escritórios ainda. Mas os softwares sofisticados de reconhecimento de voz devem tomar o lugar deles em breve. No caso dos frentistas, nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, essa profissão já não existe.”
AS PROFISSÕES MAIS QUENTES
GASTRONOMIA
O que faz?
O profissional domina os métodos de segurança alimentar e de planejamento e produção de cardápios de restaurantes de cozinha internacional e nacional, hotéis, redes de lanchonetes,
bufês, empresas de serviços alimentícios, companhias aéreas e até hospitais.
Salário inicial: R$ 1.600.
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
O que faz?
É responsável pelo apoio e gerenciamento das empresas ligadas ao setor do petróleo. Entre as
principais funções estão: aplicar e avaliar a qualidade dos produtos, aplicar a legislação do
setor e atuar no controle de acidentes de trabalho e ambientais.
Salário médio: R$ 1.061
TURISMO
O que faz?
Organiza roteiros turísticos e ecoturísticos,
atua em restaurantes, casas noturnas e hotéis na coordenação, gestão e operacionalização da área, administra hotéis e supervisiona os serviços oferecidos aos hóspedes, identifica o potencial
turístico e elabora estratégias de exploração nesse segmento num município, estado ou região.
Salário inicial R$ 1.079.
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
O que faz?
Planeja ações dos governos federal, estadual ou municipal nos setores político, econômico,
comercial, social e cultural, coleta dados e elabora relatórios sobre a conjuntura internacional para órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs, identifica oportunidades de comércio com outros países e intermedia a importação e a exportação de produtos.
Salário inicial: R$ 1.942
(analista júnior de comércio exterior)
BIOMEDICINA
O que faz?
Um das carreiras mais promissoras do setor de saúde, o profissional desta áreapesquisa as doenças, o desenvolvimento e a possível cura. O biomédico também pode realizar exames clínicos em laboratórios e hospitais, assinando os respectivos laudos para identificar agentes causadores de doenças, além de estudar a estrutura e a forma dos organismos.
Salário inicial: R$
2.236 (analista clínico)
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
O que faz?
Cria, projeta, constrói, implanta, opera e gerencia sistemas e redes de telecomunicações, inclusive comunicações de dados, como internet, planeja sistemas de transmissão de dados digitais por meio de cabos ópticos e satélites, além de gerenciar a implantação, a tarifação, a configuração e a operação de redes de telecomunicações.
Salário inicial: R$ 1.489
(engenheiro júnior)
EMPREGOS VERDES
A executive coach Ada Silva destaca que os empregos “verdes” serão os mais promissores no futuro. O termo se refere às profissões que, ao mesmo tempo em que promovem o progresso econômico, contribuem com a restauração da qualidade do meio ambiente. Ele também abrange as ocupações que ajudam a proteger a flora, a fauna, e reduzem o consumo de energia, de recursos naturais e de água.
AGRÔNOMO
O que faz?
É responsável pela manutenção de recursos naturais renováveis e ambientais. Como encarregado da elaboração de documentos, também presta serviços em consultoria na área agrícola e na criação de animais.
Salário médio: R$ 2.954.
PAISAGISTA
O que faz?
Profissionais com formação em cursos de tecnólogo de design de interiores podem atuar nessa área. O profissional é o responsável por lidar com as plantas quedecoram o ambiente. Atua em propriedades privadas e públicas. Seu desafio é trabalhar com a vegetação sem causar danos
ambientais.
Salário médio: de R$ 4 mil a R$ 5 mil.
GERENTE DE OBRAS
O que faz?
Atua como um tipo de gestor ambiental na organização das obras. Ele se encarrega do material que será usado, do cuidado com o desperdício, com as sobras do material do empreendimento e dos processos de reciclagem. Cabe a ele garantir que a construção polua o menos possível.
Salário médio: de R$ 5 mil a R$ 10 mil.
BIOTECNÓLOGO
O que faz?
Desenvolve produtos para a indústria médica, de bebidas e de alimentação com preocupação voltada para a ecologia. Na biomedicina, pode atuar no desenvolvimento de vacinas. Já
na agroindústria, cuida da
produção pecuária e desenvolve
bioinseticidas e sementes.
Salário médio: de R$ 2,5 mil a R$ 4 mil.
BIÓLOGO
O que faz?
Pode atuar como pesquisador, consultor, supervisor de ações nas áreas da saúde humana e coletiva, saneamento e preservação do meio ambiente. Há também a opção de seguir carreira acadêmica,assumindo a posição de professor.
Salário médio: R$ 1.778.
ENGENHEIRO AMBIENTAL
O que faz?
Promove o desenvolvimento econômico sustentável, ou seja, respeita os limites de recursos naturais. Seu foco é preservar a qualidade da água, do ar e do solo fazendo estudos de impacto ambiental, além de propor soluções ecologicamente corretas. Também trabalha no planejamento e gestão ambiental de grandes indústrias e empresas.
Salário médio: R$ 4.528.
ADVOGADO DE DIREITO AMBIENTAL
O que faz?
Lida com todas as questões legais do meio ambiente, de processos contra empresas que desmatam a ações preventivas para a implantação de projetos que afetam o uso de recursos
naturais, entre outros. É preciso ter graduação em direito.
Salário médio: R$ 3.714.
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
NAS SUAS MÃOS
REPORTAGEM SOBRE FELICIDADE INDIVIDUAL OU NO CASAMENTO PUBLICADA HOJE NO JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO - NO CADERNO VIDA E ARTE.
Muitas pessoas acham que só podem ser completas e felizes se tiverem um parceiro. Mas considerar que um relacionamento será fonte segura de felicidade é um erro. A felicidade
nunca é propriedade da outra pessoa, ou seja, cada um tem força suficiente de ser feliz
independente do outro. Aquele que acredita que colocar uma aliança no dedo anelar da mão
esquerda é garantia de um final feliz, é justamente quem mais tem chance de se decepcionar e
sofrer.
É muito perigoso, de acordo com o psicólogo e psicoterapeuta Renato Dias Martino, depositar todas as expectativas. “O casamento pode ser uma fonte de felicidade quando fizer parte de uma construção desse estado de espírito. Nada que é real pode trazer certa fonte inesgotável de felicidade. Uma união feliz só se dá entre pessoas que criam situações felizes.”
A felicidade é da pessoa que a experimenta e nunca está depositada numa outra. A felicidade
está relacionada ao bem-estar individual, que se prova em maior ou menor grau e em diversas situações e decorrente de inúmeras situações desencadeadoras. “A felicidade plena é praticamente inafiançável, mas sua ideia é tão envolvente que nos impulsiona a crescer e querer nos relacionar com a finalidade de provar, mesmo que em parte, suas delícias e prazeres”, afirma
Ana Monachesi, psicóloga e especialista em sexualidade.
Para Ada Maria de Assis e Silva, educadora, gestora de negócios e personal coach, o melhor caminho para ter momentos de felicidade é o autoconhecimento, o diálogo interno, a autoestima, a opinião e o sentimento que temos de nós mesmos, de como somos capazes de respeitar, confiar e gostar de nós mesmos. “Somente quando temos uma elevada autoestima podemos fazer boas escolhas nos nossos relacionamentos e manter nossas relações saudáveis.”
De acordo com Ada Maria, a felicidade plena e absoluta não existe. Também não existe
receita, manual que possa dar garantia plena de viver 100% feliz. A busca é por mais momentos
de sensação de felicidade. “Descobrindo nossas necessidades, nossas metas, como e quando
alcançá-las, saber reconhecer limites, respeitando e se fazendo respeitar, sabendo nos
diferenciar do outro, é um começo. E nessa busca, cabe a cada um criar sua receita e escrever
seu manual do que é sua própria sensação de felicidade”
Segundo Martino, podemos melhorar nossas uniões responsabilizando-nos por nossa própria tristeza e retirando da mão do outro a tarefa de nos fazer feliz. “É preciso tentar tolerar as tristezas ou intemperanças do outro em prol da união, respeitando a necessidade de cada um em
ficar algum tempo sozinho.”
Martino diz que para aumentar a felicidade e estimular o mesmo sentimento no parceiro
é preciso propor a si mesmo um modo feliz de viver, ou seja, uma vida onde exista espaço
para momentos felizes, que serão assim valorizados e cultivados.
“Para compartilhar isso com o outro, é necessário que ele também espere isso para si,
do contrário, será difícil viver a felicidade ao lado de alguém que não é capaz.”
A base para um bom casamento, de acordo com Ada Maria, é ter os mesmos valores e
propósitos. Senão, cada um vai para seu canto, porque as expectativas individuais são diferentes.
“Manter um casamento não é fácil, exige tempo, disposição e concessões. Busque sempre
conversas francas, saiba ouvir com atenção e sem julgamentos, respeite opiniões divergentes
e invista no relacionamento diariamente. Mantenha o afeto e tenham sempre um propósito comum.”
Dê atenção aos ‘processos internos’
Neste cenário, a psicóloga e terapeuta sexual Claudia Longhi Ercolin diz que ação gera
reação. “Se sinto coisas ruins, atraio coisas ruins. Se estou bem e sinto coisas boas, é como
se o cosmos conspirasse a seu favor, irá atrair coisas boas.”
Casamento não é sinônimo imediato de felicidade; cada pessoa é responsável por descobrir dentro de si este sentimento, através de escolhas que vão desencadear ou não o sucesso da relação Quem depende do outro para ser feliz, em geral, tem autoimagem distorcida e tende a se desvalorizar constantemente, como se precisasse provar a si mesmo e ao outro seu pouco valor. O que está fazendo, sem saber, é se programando para que a vida não dê certo, pois se acostumou ao sentimento de menos valia dentro de si. Ao voltar-se para dentro e conhecer quem é, você começa a compreender que pode fazer tudo o que decide fazer. Ter atenção com seus processos internos é fundamental, pois lhe permitirá dar conta de como interpreta o que acontece na vida. “É preciso mudar as crenças. E essa mudança começa de dentro para fora”, diz a psicóloga e especialista em sexualidade, Ana Monachesi.
Mudança
Depois de aceitar o fato de que não existe unanimidade, parar de se preocupar com o que as
outras pessoas irão pensar, descartar as perguntas que levam às respostas inúteis e usar a imaginação criativa a favor, é necessário aproveitar o melhor das relações. Para isso, são necessárias ações como manter o diálogo aberto e estar atento às mudanças no relacionamento.
“É preciso buscar soluções que envolvam as duas partes”, diz Ana.
Para quem quer ser o proprietário da sua felicidade e não deixar que o casamento naufrague, o
correto é não depositar o sucesso do relacionamento nas mãos do outro, mas envolver-se nesta busca todos os dias de forma intensa, aprendendo com os acertos e erros, o que favorece a união e estabilidade do relacionamento e convencer- se que nos relacionamentos ninguém é o único responsável pelas dificuldades.
De acordo com a especialista, não é porque casamos ou nos unimosa alguém que nossos desejos
passam a ser apenas aqueles que combinam com a outra pessoa.
“Os dois devem ter a possibilidade de demonstrarem e usufruírem de suas próprias preferências
(desde uma preferência culinária, estilo de música, amigos, lugares para se divertir) sem que isso seja visto como traição pelo companheiro. Ter algumas atividades individuais serve, muitas vezes,para unir ainda mais o casal.”
Ajuda
Para Ana Monachesi, a infelicidade é uma condição humana, mas quando ela é tão forte e perceptível em alguém a ponto de chamar a atenção, deve-se incentivar esta pessoa a procurar ajuda profissional, pois pode ser indicativo de complicações psíquicas maiores do que uma simples tristeza ou pessimismo. (FM)
Felicidade é uma experiência individual
Uma pesquisa publicada no Journal of Personality and Social Psychology reforça a tese
de que casamento não é prova de felicidade. Segundo o estudo, a maioria dos recém-casados
vive uma ligeira euforia após o casamento, mas seu nível de satisfação com a vida tende
a retornar ao que era antes do casamento.
Durante mais de 10 anos, pesquisadores avaliaram 24 mil pessoas, a cada ano, por meio
de entrevistas e questionários, aos quais foram atribuídos notas de zero a 10. O resultado mostrou que a média de ontentamento originado do casamento foi muito pequena, ou seja, 0,1 na escala.
Os cientistas afirmaram que os resultados basearam-se na média e que a felicidade é uma experiência individual, refletindo o fato de que o casamento pode ser muito agradável e gratificante, mas tem potencial para ser muito estressante.
De acordo com Dorian Solot, cofundador da “Alternatives to Marriage Project”, da Universidade Rutgers, o casamento não é a cura para todos os males. “Não há bilhetes mágicos para a felicidade. Os sinos do matrimônio podem trazer felicidade para algumas pessoas, mas a verdadeira felicidade está dentro de cada um e na sua própria vida, não no estado civil.” (FM)
sábado, fevereiro 13, 2010
HAPPY VALENTINE´S DAY - FEB 14th
História de S.Valentim
As comemorações de 14 de Fevereiro, dia de S. Valentim, como dia dos namorados, têm várias explicações possíveis, umas de tradição cristã, outras de tradição romana, pagã.
A Igreja Católica reconhece três santos com o nome Valentim, mas o santo dos namorados parece ter vivido no século III da nossa era, em Roma, tendo morrido como mártir em 270. Em 496, o papa Gelásio reservou o dia 14 de Fevereiro ao culto de S. Valentim.
Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II. Cláudio queria constituir um exército romano grande e forte; não conseguindo levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra. E a solução que encontrou, foi proibir os casamentos dos jovens! Valentim ter-se-á revoltado contra a ordem imperial e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos pares em segredo. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
A lenda tem ainda algumas variantes que acrescentam pormenores a esta história. Segundo uma delas, enquanto estava na prisão Valentim era visitado pela filha do seu guarda, com quem mantinha longas conversas e de quem se tornou amigo. No dia da sua morte, ter-lhe-á deixado um bilhete dizendo «Do teu Valentim».
Quanto à tradição pagã, pode fundir-se com a história do mártir cristão: na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano que se seguia).
Com a cristianização progressiva dos costumes romanos, a festa de Primavera, comemorada a 15 de Fevereiro, deu lugar às comemorações em honra do santo, a 14.
Há também quem defenda que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação com o santo, datando da Idade Média, quando se cria que o dia 14 de Fevereiro assinalava o princípio da época de acasalamento das aves.
Com os tempos, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data de troca de mensagens amorosas entre namorados, sobretudo em Inglaterra e na França e, mais tarde, nos Estados Unidos. Neste último país, onde a tradição está mais institucionalizada, os cartões de S. Valentim já eram comercializadas no início do século XIX. Actualmente, o dia de S. Valentim é comemorado em cada vez mais países do mundo como um pretexto para os casais de namorados trocarem presentes.
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
Geração Y: profissional tem plano de carreira diferenciado
Geração Y: profissional tem plano de carreira diferenciado
11 de fevereiro de 2010 às 00:06
Por Karla Santana Mamona -
Você já ouviu falar da Geração Y? Faz parte deste grupo o jovem que nasceu entre os anos de 1978 e 1990 e tem como principal característica a facilidade de lidar com mecanismos tecnológicos, além do imediatismo. Para desenvolver o plano de carreira desses profissionais, as empresas se adaptaram e criaram a chamada carreira Y.
“A carreira Y é específica para esta geração imediatista. Estas pessoas cresceram com fartura e estão acostumadas a ter tudo que desejarem. Buscam satisfação pessoal e isso reflete diretamente no emprego. Por isso, é comum que fiquem três meses em cada empresa”, explicou o gerente consultivo do Grupo Soma, Paulo Ishimaru.
Ishimaru afirma ainda que esses profissionais podem ser bem aproveitados pelas empresas, na medida em que conseguem fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, além de ter muita facilidade para lidar com a tecnologia.
Carreira Y
O plano de carreira para estes profissionais deve proporcionar desafios e ganhos financeiros. “As empresas têm de oferecer planos de carreira mais atrativos e agressivos. Não adianta oferecer um cargo que a pessoa almeja daqui a seis anos. Essa geração não vai querer esperar. Mas os profissionais também têm de fazer a sua parte, com cursos e especializações. A carreira funciona como uma via de mão dupla”, declarou Ishimaru.
Outra característica profissional da geração Y é que a hierarquia dentro da organização é vista de maneira vertical, em que os líderes são tratados mais como um colega com atribuições diferentes do que como um chefe. “Não é falta de respeito, mas não existe mais a hierarquia horizontal como nas gerações anteriores”, disse Ishimaru.
Liderança
Para evitar problemas internos nas equipes e conter a rotatividade de colaboradores, por conta do ingresso da geração Y no mercado de trabalho, muitas empresas investem na capacitação da liderança.
“O líder tem de estar bem preparado para desenvolver e trabalhar com esta geração. Mas o profissional também tem de entender como funciona o organograma da empresa”, orientou Ishimaru.
11 de fevereiro de 2010 às 00:06
Por Karla Santana Mamona -
Você já ouviu falar da Geração Y? Faz parte deste grupo o jovem que nasceu entre os anos de 1978 e 1990 e tem como principal característica a facilidade de lidar com mecanismos tecnológicos, além do imediatismo. Para desenvolver o plano de carreira desses profissionais, as empresas se adaptaram e criaram a chamada carreira Y.
“A carreira Y é específica para esta geração imediatista. Estas pessoas cresceram com fartura e estão acostumadas a ter tudo que desejarem. Buscam satisfação pessoal e isso reflete diretamente no emprego. Por isso, é comum que fiquem três meses em cada empresa”, explicou o gerente consultivo do Grupo Soma, Paulo Ishimaru.
Ishimaru afirma ainda que esses profissionais podem ser bem aproveitados pelas empresas, na medida em que conseguem fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, além de ter muita facilidade para lidar com a tecnologia.
Carreira Y
O plano de carreira para estes profissionais deve proporcionar desafios e ganhos financeiros. “As empresas têm de oferecer planos de carreira mais atrativos e agressivos. Não adianta oferecer um cargo que a pessoa almeja daqui a seis anos. Essa geração não vai querer esperar. Mas os profissionais também têm de fazer a sua parte, com cursos e especializações. A carreira funciona como uma via de mão dupla”, declarou Ishimaru.
Outra característica profissional da geração Y é que a hierarquia dentro da organização é vista de maneira vertical, em que os líderes são tratados mais como um colega com atribuições diferentes do que como um chefe. “Não é falta de respeito, mas não existe mais a hierarquia horizontal como nas gerações anteriores”, disse Ishimaru.
Liderança
Para evitar problemas internos nas equipes e conter a rotatividade de colaboradores, por conta do ingresso da geração Y no mercado de trabalho, muitas empresas investem na capacitação da liderança.
“O líder tem de estar bem preparado para desenvolver e trabalhar com esta geração. Mas o profissional também tem de entender como funciona o organograma da empresa”, orientou Ishimaru.
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