sexta-feira, outubro 27, 2006
MULHERES EMPREENDEDORAS
Participei no último dia 24/11 junto com a Ana Claúdia Pinheiro, Elaine de Carvalho e Carolina Vidal que fazem parte da minha equipe no CCAA JustKids do 4 º Encontro de Mulheres Empreendedoras. Como patrocinadores do evento, sorteamos 1 bolsa de estudos semestral e 3 convites para nossa festa do Halloween - JACK O' LATERN.
BENEFÍCIOS DO PROCESSO DE COACHING
A grande preocupação de uma organização quando contrata coaching -programa de desenvolvimento pessoal e profissional, personalizado e direcionado para quem já está no mercado– é o resultado a ser obtido. A primeira pergunta do coach –profissional especializado que conduz o processo- ao estabelecer arelação com o coachee –participante do processo– é: qual o objetivo que você quer alcançar? Desta forma estabelece o compromisso do profissional com o resultado do processo. Avançando neste movimento para estabelecer o contrato do processo é preciso compreender a convergência entre a estratégia da organização e as competências profissionais requeridas.
Normalmente, o coaching é a solução encontrada para minimizar os gaps entre o perfil do profissional indicado para o processo e a expectativa que a organização tem com relação ao desempenho deste nas suas funções. Nossa experiência nos põe em contato com outras demandas como, por exemplo, gestão de mudanças, a habilidade de lidar com o stress de maneira positiva, o gerenciamento de conflitos, a transição de carreira, a preparação para a aposentadoria, além da adaptação a novos contextos culturais como, porexemplo, o coaching para os expatriados. Partimos das premissas que o coaching instiga a tomada de consciência do cliente sobre suas potencialidades e necessidade de desenvolvimento, incentiva-o a querer aprender continuamente e, por fim, a produzir os melhores resultados na sua vida pessoal e profissional.
Desta maneira, reforça Jussara Dutra, Mestre em Business Psychology, consultora organizacional e coach de executivos, é importante manter o compromisso que se estabelece no coaching não apenas com os resultados a serem atingidos, mas com a pessoa como um todo, seu desenvolvimento e sua realização.O coaching é uma excelente ferramenta para proporcionar o contato real comos pontos fracos, limitadores do desempenho e os pontos fortes, propulsores da aplicação das competências. Este é um ponto importante para uma pausa e uma reflexão mais detalhada desta ferramenta cujo foco, além dos resultados transformados em liderança eficaz, produtividade, promoção e manutenção do clima organizacional, também reflete os ganhos pessoais de equilíbrio, autoconhecimento, consideração por si e pelas diferenças que formam oambiente de trabalho e pela conquista das metas pessoais.
Por que falamos em contato real? Por ser o presente o objeto de investigação e o campo de acesso à aplicação do conhecimento, das habilidades e das atitudes do coachee através das intervenções realizadas pelo coach a partir da análise de insumos como feedback recebido de subordinados, pares e superiores e de ferramentas utilizadas nas organizações como, por exemplo, avaliação de desempenho e de competências.Alguns dados demonstram a efetividade dos resultados de coaching. Um estudo publicado no Public Personnel Management Journal concluiu que os gerentes que passaram por um treinamento gerencial mostraram uma melhora de 22,4% na sua produtividade. Entretanto, um segundo grupo que recebeu coaching depois desse mesmo treinamento aumentou sua produtividade em 88%." (F. Turner,Ph.D. CEO Refresher 2001).
Trata-se de um sinalizador que demonstra o risco em processos de coaching sem vinculação com educação continuada. Mostra ainda que a educação continuada é essencial para desdobramento e a sustentabilidade das ações desenvolvidas no coaching. Seguramente a resposta para a grande preocupação acerca do resultado do coaching é que este promove ganhos para todos os envolvidos. Para o profissional que assume as suas responsabilidades de escolha frente ao processo e se compromete com as mudanças necessárias, para a organização que passa a contar com um profissional com a consciência voltada para o desenvolvimento não apenas de forma pontual, mas contínua e para o próprio coach que aprende e também ganha com a relação estabelecida.
Cardozo, Ivonette da Nova Psicóloga, consultora organizacional
Normalmente, o coaching é a solução encontrada para minimizar os gaps entre o perfil do profissional indicado para o processo e a expectativa que a organização tem com relação ao desempenho deste nas suas funções. Nossa experiência nos põe em contato com outras demandas como, por exemplo, gestão de mudanças, a habilidade de lidar com o stress de maneira positiva, o gerenciamento de conflitos, a transição de carreira, a preparação para a aposentadoria, além da adaptação a novos contextos culturais como, porexemplo, o coaching para os expatriados. Partimos das premissas que o coaching instiga a tomada de consciência do cliente sobre suas potencialidades e necessidade de desenvolvimento, incentiva-o a querer aprender continuamente e, por fim, a produzir os melhores resultados na sua vida pessoal e profissional.
Desta maneira, reforça Jussara Dutra, Mestre em Business Psychology, consultora organizacional e coach de executivos, é importante manter o compromisso que se estabelece no coaching não apenas com os resultados a serem atingidos, mas com a pessoa como um todo, seu desenvolvimento e sua realização.O coaching é uma excelente ferramenta para proporcionar o contato real comos pontos fracos, limitadores do desempenho e os pontos fortes, propulsores da aplicação das competências. Este é um ponto importante para uma pausa e uma reflexão mais detalhada desta ferramenta cujo foco, além dos resultados transformados em liderança eficaz, produtividade, promoção e manutenção do clima organizacional, também reflete os ganhos pessoais de equilíbrio, autoconhecimento, consideração por si e pelas diferenças que formam oambiente de trabalho e pela conquista das metas pessoais.
Por que falamos em contato real? Por ser o presente o objeto de investigação e o campo de acesso à aplicação do conhecimento, das habilidades e das atitudes do coachee através das intervenções realizadas pelo coach a partir da análise de insumos como feedback recebido de subordinados, pares e superiores e de ferramentas utilizadas nas organizações como, por exemplo, avaliação de desempenho e de competências.Alguns dados demonstram a efetividade dos resultados de coaching. Um estudo publicado no Public Personnel Management Journal concluiu que os gerentes que passaram por um treinamento gerencial mostraram uma melhora de 22,4% na sua produtividade. Entretanto, um segundo grupo que recebeu coaching depois desse mesmo treinamento aumentou sua produtividade em 88%." (F. Turner,Ph.D. CEO Refresher 2001).
Trata-se de um sinalizador que demonstra o risco em processos de coaching sem vinculação com educação continuada. Mostra ainda que a educação continuada é essencial para desdobramento e a sustentabilidade das ações desenvolvidas no coaching. Seguramente a resposta para a grande preocupação acerca do resultado do coaching é que este promove ganhos para todos os envolvidos. Para o profissional que assume as suas responsabilidades de escolha frente ao processo e se compromete com as mudanças necessárias, para a organização que passa a contar com um profissional com a consciência voltada para o desenvolvimento não apenas de forma pontual, mas contínua e para o próprio coach que aprende e também ganha com a relação estabelecida.
Cardozo, Ivonette da Nova Psicóloga, consultora organizacional
terça-feira, outubro 24, 2006
JacK O Lantern - A Festa
O CCAA Just Kids tem a honra de anunciar mais uma Festa de Halloween que será realizada no Buffet Ximu, localizado na Rua Francisco Gigliotto, 446, no bairro São Manoel. Haverá salgados, docinhos, pipoca, cachorro quente, refrigerante, suco, mesa de guloseimas, brinquedos, monitores, boite, Concurso de Fantasias, etc.
Horário: das 20h às 24h
Data: 31/10/06
Público: Crianças até 12 anos.
Crianças até 5 anos devem ir acompanhadas dos pais.
Preço:
até 4 anos: grátis (acompanhante paga)
de 5 a 12: R$ 20,00
Haverá Concurso de Fantasias para crianças até 7 anos e para crianças de 8 a 12 anos. Também teremos o Concurso dos Funcionários. O prêmio será um Kit Terror do CCAA para cada ganhador. O ganhador também terá uma foto divulgada na Revista Dominios.
Não deixe de levar seu baixinho a única festa de Halloween feita para crianças nas escolas de linguas de S J Rio Preto. Ele vai adorar!!!!
Convites à venda na secretaria das duas unidades!!
Horário: das 20h às 24h
Data: 31/10/06
Público: Crianças até 12 anos.
Crianças até 5 anos devem ir acompanhadas dos pais.
Preço:
até 4 anos: grátis (acompanhante paga)
de 5 a 12: R$ 20,00
Haverá Concurso de Fantasias para crianças até 7 anos e para crianças de 8 a 12 anos. Também teremos o Concurso dos Funcionários. O prêmio será um Kit Terror do CCAA para cada ganhador. O ganhador também terá uma foto divulgada na Revista Dominios.
Não deixe de levar seu baixinho a única festa de Halloween feita para crianças nas escolas de linguas de S J Rio Preto. Ele vai adorar!!!!
Convites à venda na secretaria das duas unidades!!
quinta-feira, outubro 19, 2006
LIDERANÇA:É MAIS FÁCIL ADMINISTRAR INCOMPETÊNCIAS!
Liderança: é mais fácil administrar incompetências!
Eugênio Maria Gomes
Há algum tempo, quando da preparação de um módulo sobre Gestão de Recursos Humanos, precisamente em relação ao papel desempenhado pelo líder na nova modalidade de gestão, pus-me a divagar sobre o tema, baseado na teoria lida a respeito do assunto e, principalmente, na minha experiência administrativa, ao longo de 25 anos, período em que venho atuando na área gerencial.
Liderei os mais diversos tipos de colaboradores e convivi com os mais diferentes tipos de lideranças. Cheguei à conclusão que, de fato, liderar não é uma tarefa muito simples.
- Grande descoberta, professor Eugênio, brada o meu crítico "Eu" interior.
- Todo mundo sabe que liderar é algo complicado, que exige Atitude, Conhecimento e Habilidade, pilares da famosa Competência, sem a qual não se imagina a existência de nenhum líder, em nenhum tipo de negócio.
No entanto, tenho percebido que liderar incompetências parece ser algo muito mais simples. O gestor de incompetências reclama o tempo todo de seu pessoal, dos prazos não cumpridos, dos relatórios malfeitos. Ele não delega, não compartilha decisões e parece estar sempre muito, muito ocupado.
Via de regra, não se preocupa com o treinamento de seus liderados, tampouco lhes proporciona oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Porém, há algo de que ele gosta muito: do "presencismo".
Presencismo é o reverso da medalha do "absenteísmo". Trata-se daquele funcionário que parece trabalhar as 24 horas do dia. Sua presença, na organização, é quase integral. A todo o momento, sempre que você o procura, lá está ele, a postos, independente da carga horária estabelecida para o seu trabalho.
Ele não consegue entender que, nesta nova modalidade de gestão, todo ocupante de cargo de chefia é, de fato, um gestor de pessoas. Ele se esquece que seus subordinados diretos também gerem pessoas e que estes, conseqüentemente, passam a atuar, da mesma forma que o seu "chefe direto" atua, disseminando assim o processo de liderar incompetências por todos os outros gerentes da organização.
O líder das incompetências não reconhece, no funcionário, um colaborador, mas tão-somente, um cumpridor de ordens. Não o vê como parceiro, mas, como mais um recurso da administração. Aliás, recurso mal-utilizado, que não consegue trabalhar em equipe, que adora fazer uma fofoca e apontar erros... Principalmente quando não são os seus próprios!
Quando falamos em Gestão de Pessoas, a própria etimologia das palavras GESTÃO e PESSOA, nos leva a entender a grandeza desta missão. Gestão é proveniente do latim gestione, significando administração, direção. Pessoa é proveniente do latim persone, significando personagem, individualidade.
Assim, é possível entender o conceito de Gestão de Pessoas: significa administrar individualidades. Colocar em prática este conceito não é certamente uma tarefa muito simples. É preciso ver o funcionário como uma pessoa, dotada de valores e defeitos, com seus sonhos, seus sentimentos e seus problemas. A partir deste conhecimento, é preciso fazer desabrocharem no colaborador, a competência e o talento. E administrar o bom, o fora de série, o colaborador talentoso, não é fácil. Pelo menos não o é para os gerentes inseguros, para os que têm medo de implementar mudanças, de formar uma equipe e deixar que ela trabalhe.
É difícil sair de férias e perceber que o trabalho desenvolveu-se, sem problemas; que, aparentemente, sua ausência não se fez sentir e que alguém, desinformado, poderá pensar que seu trabalho, sua presença, é prescindível.
Ser líder de líderes, de equipes talentosas, não é fácil... É mais fácil ser líder de incompetentes e fazer com que os outros pensem que você faz uma falta muito grande...
Ainda bem que este tipo de liderança tem vida curta... Juntamente com a organização que o mantém, é claro.
Bem, eu já estou vestindo a carapuça...
Eugênio Maria Gomes
Engenheiro e professor da Faculdade de Ciências Administrativas de Caratinga.
Eugênio Maria Gomes
Há algum tempo, quando da preparação de um módulo sobre Gestão de Recursos Humanos, precisamente em relação ao papel desempenhado pelo líder na nova modalidade de gestão, pus-me a divagar sobre o tema, baseado na teoria lida a respeito do assunto e, principalmente, na minha experiência administrativa, ao longo de 25 anos, período em que venho atuando na área gerencial.
Liderei os mais diversos tipos de colaboradores e convivi com os mais diferentes tipos de lideranças. Cheguei à conclusão que, de fato, liderar não é uma tarefa muito simples.
- Grande descoberta, professor Eugênio, brada o meu crítico "Eu" interior.
- Todo mundo sabe que liderar é algo complicado, que exige Atitude, Conhecimento e Habilidade, pilares da famosa Competência, sem a qual não se imagina a existência de nenhum líder, em nenhum tipo de negócio.
No entanto, tenho percebido que liderar incompetências parece ser algo muito mais simples. O gestor de incompetências reclama o tempo todo de seu pessoal, dos prazos não cumpridos, dos relatórios malfeitos. Ele não delega, não compartilha decisões e parece estar sempre muito, muito ocupado.
Via de regra, não se preocupa com o treinamento de seus liderados, tampouco lhes proporciona oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Porém, há algo de que ele gosta muito: do "presencismo".
Presencismo é o reverso da medalha do "absenteísmo". Trata-se daquele funcionário que parece trabalhar as 24 horas do dia. Sua presença, na organização, é quase integral. A todo o momento, sempre que você o procura, lá está ele, a postos, independente da carga horária estabelecida para o seu trabalho.
Ele não consegue entender que, nesta nova modalidade de gestão, todo ocupante de cargo de chefia é, de fato, um gestor de pessoas. Ele se esquece que seus subordinados diretos também gerem pessoas e que estes, conseqüentemente, passam a atuar, da mesma forma que o seu "chefe direto" atua, disseminando assim o processo de liderar incompetências por todos os outros gerentes da organização.
O líder das incompetências não reconhece, no funcionário, um colaborador, mas tão-somente, um cumpridor de ordens. Não o vê como parceiro, mas, como mais um recurso da administração. Aliás, recurso mal-utilizado, que não consegue trabalhar em equipe, que adora fazer uma fofoca e apontar erros... Principalmente quando não são os seus próprios!
Quando falamos em Gestão de Pessoas, a própria etimologia das palavras GESTÃO e PESSOA, nos leva a entender a grandeza desta missão. Gestão é proveniente do latim gestione, significando administração, direção. Pessoa é proveniente do latim persone, significando personagem, individualidade.
Assim, é possível entender o conceito de Gestão de Pessoas: significa administrar individualidades. Colocar em prática este conceito não é certamente uma tarefa muito simples. É preciso ver o funcionário como uma pessoa, dotada de valores e defeitos, com seus sonhos, seus sentimentos e seus problemas. A partir deste conhecimento, é preciso fazer desabrocharem no colaborador, a competência e o talento. E administrar o bom, o fora de série, o colaborador talentoso, não é fácil. Pelo menos não o é para os gerentes inseguros, para os que têm medo de implementar mudanças, de formar uma equipe e deixar que ela trabalhe.
É difícil sair de férias e perceber que o trabalho desenvolveu-se, sem problemas; que, aparentemente, sua ausência não se fez sentir e que alguém, desinformado, poderá pensar que seu trabalho, sua presença, é prescindível.
Ser líder de líderes, de equipes talentosas, não é fácil... É mais fácil ser líder de incompetentes e fazer com que os outros pensem que você faz uma falta muito grande...
Ainda bem que este tipo de liderança tem vida curta... Juntamente com a organização que o mantém, é claro.
Bem, eu já estou vestindo a carapuça...
Eugênio Maria Gomes
Engenheiro e professor da Faculdade de Ciências Administrativas de Caratinga.
segunda-feira, outubro 16, 2006
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